tag:blogger.com,1999:blog-17938522998930799952024-02-06T18:47:29.041-08:00Festa do SaberAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-76388720318224703852011-08-24T20:22:00.000-07:002011-08-24T20:22:56.440-07:00Como estudar para uma prova - Superinteressante<a href="http://super.abril.com.br/cotidiano/como-estudar-prova-637599.shtml#.TlW_9TINKW8.blogger">Como estudar para uma prova - Superinteressante</a>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-57623187588910886652011-08-08T17:28:00.000-07:002011-08-08T17:36:24.667-07:00Lição de casa: um dever para todo dia<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYxxrfms3p_Iw03JD5LsNvKrOgk8TKUBfw9Qr8WdlB4ndK7vnc2TszWL2p0bbuxHx7aOhhfHjbMkz2iIBeLP-q6YlQt6GV6YfUMD0qdKLOdnU_5PWjNqaqYxDP9pteObfPMLbnwG5Na1Y/s1600/rinc%25C3%25B3n%252Bdel%252Bcuento.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 315px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5638648552078869858" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYxxrfms3p_Iw03JD5LsNvKrOgk8TKUBfw9Qr8WdlB4ndK7vnc2TszWL2p0bbuxHx7aOhhfHjbMkz2iIBeLP-q6YlQt6GV6YfUMD0qdKLOdnU_5PWjNqaqYxDP9pteObfPMLbnwG5Na1Y/s400/rinc%25C3%25B3n%252Bdel%252Bcuento.jpg" /></a>
<br />
<br /><div>A tarefa de casa é uma atividade importante para a formação dos estudantes - e deve ser incentivada por pais e professores
<br />
<br />Texto Marina Azaredo
<br />
<br />
<br />A rotina de estudos não deve acabar na porta da escola
<br />Qual a importância da lição de casa? Quanto tempo o aluno deve se dedicar aos estudos fora da sala de aula? É mesmo fundamental haver lição de casa todos os dias? Como os pais devem ajudar nas tarefas? O que fazer quando o estudante tem dificuldade para fazer os exercícios propostos pelos professores? Essas são algumas dúvidas que atormentam tanto os estudantes quanto seus pais no dia a dia da escola. Lição de casa é um assunto sempre controverso, pois escolas diferentes seguem procedimentos distintos. O importante é que tanto alunos quanto pais saibam que a rotina de estudos não acaba na porta da escola, após quatro ou cinco horas diárias de aula. Em casa, o estudo deve continuar, sob a forma da lição de casa - também chamado de dever de casa ou tarefa de casa.
<br />
<br />"As funções da lição de casa são sistematizar o aprendizado da sala de aula, preparar para novos conteúdos e aprofundar os conhecimentos", explica Luciana Fevorini, coordenadora de ensino fundamental II do Colégio Equipe, em São Paulo. "Analisando os exercícios que os alunos resolvem sozinhos em casa, o professor pode descobrir quais são as dúvidas de cada um e trabalhar novamente os pontos em que eles apresentam mais dificuldades."
<br />
<br />"O grande desafio do professor é fazer com que o aluno consiga atribuir significado à lição de casa", diz Eliane Palermo Romano, coordenadora pedagógica da Escola Comunitária de Campinas. "O aluno precisa perceber a função das tarefas para que compreenda sua importância", reitera Cleuza Vilas Boas Bourgogne, diretora pedagógica da Escola Móbile, de São Paulo.
<br />
<br />Leia os tópicos abaixo e tire suas dúvidas sobre a lição de casa.
<br />
<br />1-Qual é a importância da lição de casa?
<br />A lição de casa é importante para pais, alunos e professores.
<br />Para o aluno, é fundamental porque faz com que ele enfrente desafios pedagógicos fora do contexto escolar, além de ajudá-lo a construir uma autonomia, a estabelecer uma rotina e a melhorar a capacidade de organização.
<br />Para o professor, é uma atividade útil porque lhe permite verificar quais são as dificuldades e deficiências dos alunos e, consequentemente, tentar saná-las com atividades de reforço.
<br />Para os pais, é uma maneira de acompanhar o que está sendo ensinado na escola do filho.
<br />
<br />2-Toda lição de casa é igual?
<br />Não. "Existem três tipos diferentes de lição: aquela que sistematiza conhecimentos, a lição preparatória para a aprendizagem e a lição de aprofundamento. As três servem a objetivos diferentes, mas são igualmente importantes", afirma Luciana Fevorini, do Colégio Equipe, em São Paulo. Por isso, a lição de casa não deve ser vista apenas como uma obrigação, mas sim como uma parte fundamental dos estudos que, se for deixada de lado, pode comprometer o aprendizado
<br />3-O que a lição de casa trabalha?
<br />Especialistas classificam a lição de casa em três tipos diferentes:
<br />
<br />- Lição que sistematiza conhecimentos: é o tipo de lição mais comum. Nessa modalidade, o aluno faz exercícios, sozinho. Analisando as respostas, o professor verifica quais são os principais problemas individuais e coletivos da turma e pode reforçar os conteúdos em que os alunos apresentam mais dificuldades.
<br />
<br />- Lição preparatória: é a lição que introduz um novo tema. Antes de começar a trabalhar um novo tema, o professor pode pedir, por exemplo, que os alunos leiam notícias de jornais relacionadas ao assunto. Assim, antes de introduzir o novo conteúdo, ele sonda o que os estudantes já sabem sobre ele.
<br />
<br />- Lição de aprofundamento: é a lição em que o aluno aprofunda os temas já estudados por meio de trabalhos mais longos. Pode ser uma pesquisa sobre determinado assunto ou a apresentação oral de um trabalho
<br />
<br />4-Os pais devem ajudar a fazer a lição de casa?
<br />"Os pais devem participar da vida escolar, sem dúvida. É importante conversar sobre o que os estudantes aprenderam na escola, fazer uma leitura conjunta do jornal, demonstrar curiosidade em relação à rotina de estudos. Eles podem, inclusive, ajudar a tirar dúvidas se tiverem prazer nisso, mas não devem fazer os exercícios pelo filho", diz Cleuza Vilas Boas Bourgogne, da Escola Móbile. Ou seja, os pais podem ajudar, sim. Mas é importante que não atravessem a criança. A lição de casa é, sobretudo, um exercício que o aluno deve fazer sozinho, justamente para que os professores descubram quais são as suas dificuldades.
<br />
<br />5- Como os pais podem ajudar na lição de casa sem prejudicar o aprendizado do filho?
<br />O segredo é ajudar sem oferecer respostas prontas. Um exemplo: quando a criança não sabe a grafia de uma palavra, os pais podem orientá-la a buscar a palavra no dicionário, mas nunca dizer imediatamente o que ela significa. Outras atitudes que podem ajudar o filho sem comprometer o aprendizado são levá-lo até uma biblioteca ou orientar uma pesquisa na internet. O mais importante é mesmo acompanhar, saber se a lição está sendo feita ou se o filho está tendo problemas. Também é interessante incentivar o aprendizado. Se a criança está estudando os diferentes tipos de árvores, uma boa ideia é levá-la a um parque para observar a vegetação. "Os adultos não estão proibidos de compartilhar o conhecimento com as crianças, mas também não devem sentir-se obrigados a fazê-lo. O ideal é que os pais não façam pela criança aquilo que ela tem condições de realizar sozinha, mesmo que o produto não corresponda à expectativa dos adultos", orienta Eliane Palermo Romano, da Escola Comunitária de Campinas
<br />
<br />6- É preciso criar uma rotina da lição de casa?
<br />Sim, a rotina é importante para que a criança e o adolescente se organizem. Como a criança ainda não é capaz de estabelecer uma rotina sozinha - ela não tem autonomia para organizar o seu dia e os seus compromissos, lidar com horários, distribuir o tempo para brincar, fazer a lição, tomar banho, se alimentar - ela precisa da ajuda dos pais nesse processo. "Os pais podem organizar um horário com a criança e ter controle sobre o seu cumprimento", afirma Eliane Palermo Romano, da Escola Comunitária de Campinas. O adolescente, porém, já tem uma capacidade maior de organização, e pode estabelecer uma rotina sozinho - ainda assim é sempre importante o monitoramento dos pais e, em caso de dificuldade, a ajuda
<br />
<br />7- O estudante precisa de um lugar especial para fazer a lição?
<br />Sim, o ideal é que o estudante tenha um lugar próprio para fazer a lição... Se tiver uma mesa adequada, espaçosa, em um local ventilado, com um lugar para guardar todo o seu material escolar, é ainda melhor. "O estudante deve ter um espaço definido para realizar as tarefas. Fazer a lição assistindo TV ou no playground do condomínio não favorecerá a concentração, o envolvimento e o capricho", afirma Eliane Palermo Romano, da Escola Comunitária de Campinas
<br />
<br />8- Quanto tempo deve ser gasto com a lição de casa?
<br />Isso depende muito da idade do estudante. Até a metade do Ensino Fundamental II, o que equivale ao 7º ano, uma hora por dia é o suficiente, segundo Luciana Fevorini, do Colégio Equipe. A partir do 8º ano, e principalmente, depois, no Ensino Médio, a quantidade de conteúdo aumenta e, então, o tempo ideal passa a ser de cerca de duas horas por dia. "Mas a lição de casa é uma atividade complementar, de apoio, não pode tomar uma tarde inteira", explica Luciana. Por isso, se a escola estiver exagerando na lição de casa, talvez seja o caso de os pais conversarem com os professores sobre a questão. Crianças e adolescentes precisam ter tempo para atividades extracurriculares, para praticar esportes, para brincar e até para não fazer nada. O ócio faz parte do desenvolvimento saudável dos jovens.
<br />9- Como agir quando o filho não quer fazer a lição de casa?
<br />O primeiro passo é identificar o problema. Não conseguir terminar toda a lição ou negar-se a fazê-la pode ser, por exemplo, um reflexo do excesso de atividades da criança ou do adolescente. Mas é importante também conversar com a escola para tentar descobrir se o aluno tem algum problema de aprendizado. "No entanto, independentemente do tipo de problema que o aluno está tendo, é muito importante que ele entenda o valor coletivo da lição. Se um estudante deixa de fazer os exercícios que a professora propõe para casa, a classe inteira pode ser prejudicada", diz Cleuza Vilas Boas Bourgogne, da Escola Móbile
<br />
<br />10- Como agir quando o filho tem dificuldades na hora da lição?
<br />Assim como nos casos em que a criança ou adolescente não quer fazer a lição, o primeiro passo é tentar entender por que o filho tem dificuldade ou pede ajuda constantemente ao fazer os exercícios propostos para casa. Estabelecer uma parceria com a escola para identificar o problema é parte importante desse processo. Pedir muita ajuda na hora de fazer a lição pode ser uma tentativa de chamar a atenção dos pais, por exemplo. "Os motivos poderão ser diversos e, assim, merecer tratamento diverso. Mas é importante salientar que o aluno não deve ter a opção de não fazer a lição. Se tiver dificuldade, deve ser orientado a levar as dúvidas para a professora, para que, em classe, consiga resolvê-las", afirma Eliane Palermo Romano, da Escola Comunitária de Campinas.
<br />
<br />11- É preciso repreender quando o jovem não faz a lição direito?
<br />Errar como se diz popularmente é humano - e parte do processo de aprendizagem. É muito importante entender que o estudante - criança ou adolescente - está em uma fase de aprendizado e é natural que cometa erros no caminho. "Nunca se deve repreender a criança quando ela comete um erro. Isso faz parte do aprendizado", diz Luciana Fevorini, do Colégio Equipe. "Chamar de burro ou incompetente, então, nem pensar". É errando que se aprende
<br />
<br />12- O que o professor percebe com a lição de casa?
<br />"A principal função da lição de casa é justamente complementar o trabalho do professor em sala de aula", explica Luciana Fevorini, do Colégio Equipe. Por meio da lição, o professor pode verificar quais são as principais dificuldades individuais e coletivas dos alunos. Quando um conteúdo não é bem aprendido, os conteúdos seguintes podem ficar prejudicados. Portanto, analisar a lição de casa dos alunos é uma forma de fazer uma "recuperação" diária, trabalhando os pontos em que os estudantes apresentam mais dificuldades. Além disso, no caso da lição preparatória, ele pode fazer um apanhado dos conhecimentos prévios da turma sobre determinado assunto, para decidir qual é a melhor forma de introduzir um novo tema
<br />
<br />13- O que os pais podem ver por meio da lição de casa?
<br />Além de ajudar o trabalho do professor, a lição de casa é uma maneira de os pais saberem o que vem sendo ensinado na escola. Acompanhando as tarefas, é possível saber o que o filho está aprendendo, em que disciplinas ele tem mais dificuldades e se precisa ou não de aulas de reforço. Mas atenção: acompanhar não significa fazer a lição. Ajudar o filho eventualmente é saudável, mas é errado resolver as questões por ele. E é importante não se intimidar diante de conteúdos desconhecidos. Nesses casos, o melhor é ser sincero, explicar ao filho que não sabe ou não lembra da matéria e fazer uma pesquisa conjunta. "A hora de fazer a lição de casa também pode ser um momento de compartilhar dúvidas", diz Cleuza Vilas Boas Bourgogne, da Escola Móbile
<br />
<br />
<br />Fonte: <a href="http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/licao-de-casa-547565.shtml">Educar para Crescer</a> </div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-18203640627592566342011-07-18T09:32:00.000-07:002011-07-18T09:37:25.160-07:00Letra cursiva é realmente necessária?EUA começam a dispensar ensino de letra de mão nas escolas<br />Vários estados americanos entendem que letra de forma é mais importante.<br />Educadoras brasileiras dizem que uso no país também está mudando.<br />Da Agência Estado<br /> <br />imprimir <br />O ensino da letra cursiva (de mão) será opcional no estado norte-americano de Indiana e deverá ser banido definitivamente nos próximos anos. A decisão deve ser seguida por mais de 40 Estados do país que também consideram esta forma de escrever como ultrapassada. Na avaliação deles, é mais importante se concentrar no aprendizado das letras bastão (de forma).<br /><br />saiba mais<br /> <br />Veja mais notícias de Vestibular e Educação<br />O argumento dos defensores desta lei, que provocou polêmica nos Estados Unidos nas últimas semanas, é de que hoje as crianças praticamente não necessitam mais escrever as letras com caneta ou lápis no papel. Seria mais importante elas aprenderem a digitar mais rapidamente, já que quase toda a comunicação acontece por meio de letras de forma nos celulares e computadores.<br /><br />"As escolas devem decidir se pretendem ensinar letra cursiva, mas recomendamos que deixem de ensinar e se foquem em áreas mais importantes. Também seria desnecessário encomendar apostilas que ensinem letra cursiva", diz um memorando do Departamento de Educação de Indiana.<br /><br />A Carolina do Norte também já anunciou que adotará uma medida similar, segundo suas autoridades educacionais. A Geórgia é outro Estado americano que recomenda o fim do ensino, segundo seu porta-voz Matt Cardoza, apesar de "aceitar que os alunos aprendam a letra de mão caso os professores considerem necessário".<br /><br />Esses Estados, assim como outros 40, integram o Common Core Stated Standards Initiativa (Iniciativa para um Padrão Comum de Currículo), responsável por tentar padronizar o ensino básico nos Estados Unidos. O grupo defende abertamente o fim do ensino da letra cursiva.<br /><br />Brasil<br />No Brasil, principalmente na última década, há uma nova metodologia no ensino da letra cursiva, mas não seu abandono nas escolas. "Não conheço escola que não a utilize mais", afirma Fernanda Gimenes, diretoria pedagógica da área de português do colégio bilíngue Playpen. "Ela perdeu a prioridade. Antes, o aluno era alfabetizado na cursiva. Hoje, mais do que ensinar uma técnica, queremos desenvolver as habilidades de leitura e escrita."<br /><br />Separar o aprendizado da cursiva como requisito para que uma criança seja considerada alfabetizada é uma conquista recente, praticamente da última década. "Vemos como uma evolução, não uma condição", diz Esther Carvalho, diretora-geral do Colégio Rio Branco. Mesmo que o aluno opte pela letra bastão no futuro, o aprendizado da cursiva, segundo Esther, é fundamental para desenvolver a coordenação motora fina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-20475718788727781072011-07-12T13:45:00.001-07:002011-07-12T13:45:55.888-07:00Professores de Santa Catarina de lutoTerça-feira, 12 de Julho de 2011 15:26<br /><br />Sou professora e estou em greve, posto aqui uma carta pública de uma colega que considero ótima professora. A Nara, consegue resumir assim o que os professores estão sentindo com o descaso do Governo com a Educação em Santa Catarina. Peço que leiam e divulguem! Dignidade ao professor e a Educação!<br /><br />Boa tarde!<br /><br />Gostaria de deixar alguns esclarecimentos às pessoas que gentilmente enviam-me e-mails e eu não tenho respondido como deveria:<br /><br />MINHA FALTA DE RESPOSTAS POR E-MAIL:<br /><br />Tenho ficado mais pelo twitter que por e-mail ou facebook, já que estou envolvida em um movimento grande e ininterrupto por uma CAUSA JUSTA, mas que me parece silenciosa.<br />Assim como muitos colegas de profissão, hoje acordamos de luto por mais uma perda na justiça: não teremos nossos dias de greve depositados como o Gov. Colombo alegou que faria. Vários professores pelo Estado voltaram às salas de aula, acreditando que teriam seus vencimentos depositados e... surpresa! Direito negado a eles também. Por este motivo, muitos deles, a partir de ontem mesmo e hoje, estão voltado à greve!<br /><br />AGRADECIMENTOS:<br />Agradeço a todos os colegas, familiares e alunos que se engajaram na luta, por mim e/ou por estar sensibilizado à causa. E lamento pelos que ainda não se manifestaram de nenhuma forma, pois estamos entrando em um abismo terrível e que, de uma forma ou outra, atingirá a todos!<br />(Graças a Deus tenho outra fonte de renda, pois trabaho na universidade e tenho um marido com quem compartilho despesas e investimentos familiares. Graças a Deus, também, posso dizer que não sou filiada, nem conto com a proteção de partido X, Y ou Z, pois não devo favor a NENHUM DELES. Aliás, não devo favor a ninguém. Tudo o que consegui foi com estudo, esforço e muita luta. (Quanta luta!)<br /><br />APRESENTAÇÃO<br />Como professora da rede pública estadual, faço questão de divulgar que o Governo do Estado de SC pagou-me R$ 192,00 no mês passado e, que, provavelmente, não receberei NADA neste mês, já que a folha de pagamento será divulgada nos próximos dias.<br /><br />Aos que não me conhecem direito, ou que não sabem de minha formação, gostaria de informar que sou graduada em Letras, com Pós-Graduação - Especialização em Didática e Metodologia do Ensino Superior, Mestranda em Educação e CONCURSADA na Rede Estadual de Ensino de Santa Catarina, onde atuo com Ensino Médio. Além disso, tenho dezenas de outros cursos em Criciúma, em Santa Catarina, em outros Estados do Brasil e no Exterior e também trabalho como professora universitária na UNESC. Já trabalhei em outras escolas das redes pública e particular de Içara, Criciúma e Cocal do Sul. Como professora universitária, também já lecionei na FEBAVE e na UNISUL.<br /><br />MOTIVO DO LUTO:<br />Soube ontem, NA CALADA DA NOITE - que não vou receber meus dias descontados em uma greve LEGÍTIMA, pois o Governo derrubou mais uma liminar. Como pode acontecer este tipo de coisa, quando a greve é legítima? Quando o desconto é que é contra a LEI?<br /><br />Estou, junto a centenas de outros colegas, sendo pressionada por um governador TIRANO, que ousa dizer que vai contratar alguém para trabalhar em meu lugar - não sei DE ONDE! - TAMBÉM contra a lei - a mesma que diz que a GREVE É LEGÍTIMA e que não podem ser contratados substitutos.<br /><br />Vou repetir: este governo vem burlando uma série de LEIS, em um Estado SEM LEI, em um país em que a LEI é apenas para salvaguardar os CONTRAVENTORES!!<br /><br />Parem de só assistir à RBS TV ou ler o Diário Catarinense. Entrem nos Blogs e leiam outros jornais, assistam a uma assembleia de professores, como fez o Moacir Pereira, que mudou o pensamento jornalístico dele e vai escreve um livro sobre a greve!<br /><br />A greve não é do Partido A ou B, é de uma CLASSE, é de PROFISSIONAIS da EDUCAÇÃO. Se pessoas ligadas a partidos políticos quiserem entrar na luta: bem-vindos, mas o foco é o nosso piso e não a visão partidarista! Não quero nem saber se tem gente do PMDB, do PT, do PDT, do PSTU, do PSDB, do DEM, do novo PSD ou da CUT e CONLUTAS. Eu quero é saber que estou lutando pela MINHA VALORIZAÇÃO e que, por mim, seria muito mais que estas merrecas de R$ 1.100,00 - pois, para mim, ainda é um Piso vergonhoso para quem estuda tanto!<br /><br />MINHA POSTURA, A PARTIR DE HOJE, 12/07/2011:<br />Portanto, quero deixar bem claro, a todos os meus alunos, ex-alunos, colegas, amigos, familiares, QUE:<br /><br />NÃO VOU MAIS ADMITIR que alguém venha falar mal dos professores da escola pública perto de mim ou que venham falar em piedade das crianças, pois elas PERDERÃO ANO LETIVO.<br /><br />Não sou estúpida e eu sei muito bem que elas não têm culpa, mas vou instigá-las a falarem com seus pais e a entrar com processo contra o governo.<br /><br />Ou a sociedade entra junto DE VEZ na luta ou estaremos fadados à criação de MUITAS CADEIAS, pois os professores que aí estão, ao voltarem às salas de aula, sem NADA no bolso, LARGARÃO DE MÃO a vontade de lecionar. Perderão, de vez, o resto do brilho nos olhos e a vontade de lutar por uma educação de qualidade.<br /><br />Se acabar a greve e eu tiver de voltar à sala de aula, voltarei, mas... Festa junina para ajudar a escola a trocar lâmpada? NÃO! Caixinha para comprar caneta? NÃO! Rifa para ajudar a pagar o ‘tonner’ da máquina de ‘xerox’? NÃO! NÃO contem comigo para mais nada, senhores governantes.<br /><br />Economia na escola com MEU SALÁRIO em SEUS BOLSOS? NÃO, NÃO e NÃO!<br /><br />A escola pode cair aos pedaços, os banheiros podem ser fechados de vez, sem torneiras, entupidos, as salas de aula podem ficar sem ventiladores, a instalação elétrica pode pegar fogo de vez! A única coisa que farei é dizer aos meus alunos: este é o governo que temos: falem com seus pais e resolvam nas urnas! Não há mais o que fazer!<br /><br />INDIGNAÇÃO E PARA PENSAR:<br /><br />COMO ENSINAREMOS aos nossos alunos os conceitos de CIDADANIA, LEALDADE, CUMPRIMENTO DE LEI, FÉ, HONESTIDADE, ESTUDO, FORMAÇÃO, ÉTICA, se o que estamos vendo é um show de DESEDUCAÇÃO, de AUTORITARISMO, DESOBEDIÊNCIA, FALTA DE CARÁTER??<br /><br />Um governador que não é leal ao seu próprio partido, ganha as eleições, troca de legenda, em meio a um turbilhão de problemas envolvendo a EDUCAÇÃO, carro-chefe de sua campanha, CRIA um novo partido e FESTEJA com seus pares, DANDO DE DEDO em professores, dizendo: "AGORA VOCÊS VÃO VER COMO É QUE EU VOU RESOLVER AS COISAS", é RIDÍCULO!<br /><br />Ou estamos vivendo em um período fora do tempo ou este TIRANO está comportando-se como anos atrás, em que resolviam as coisas no CABRESTO, no CHICOTE, na MARRA!<br /><br />Ele pensa que está lidando com bandidos, com ladrões, com pessoas ignorantes? Onde estamos, gente? Que Estado é este que deixa as coisas chegarem onde estão?<br /><br />PORTANTO:<br /><br />Se a preocupação é com a reposição das aulas, seguinte: ano letivo e ano civil são diferentes. É possível resgatar o restante das aulas no início do ano que vem. Quem duvidar, que procure informações no GOOGLE ou com um advogado. Cansei de dar explicações e ser simpática. Não tivemos casos semelhantes em SC, mas já houve casos em outros Estados. Ponto. Mesmo assim tem aluno que vai sair perdendo, vai! A corda tem que arrebentar para algum lado. Infelizmente, vai ser para o aluno.<br />(Pensem bem: nós, contribuintes, não saímos perdendo sempre?)<br /><br />Para todo o pai e toda a mãe que vier conversar comigo, cobrando alguma coisa, vou falar: entre com um processo contra o governo e preste atenção nas próximas eleições: seu governador abriu um partido novo e celebrou usando o dinheiro da educação, usou o dinheiro que deveria ter sido investido em SEU FILHO, lá NA ESCOLA.<br /><br />E se eu estiver com um pouquinho de paciência,vou terminar falando o seguinte:<br /><br /> Sabe por que a escola de seu filho está quase pegando fogo?<br /> Sabe por que não tem professor qualificado na área da disciplina em que leciona?<br /> Sabe por que o professor tem entrado na sala de aula e não tem vontade de trabalhar?<br /> Pergunte a ele o quanto ganha!<br /> Mas, antes pergunte a ele, qual a formação dele e quanto tempo passou investindo em uma faculdade!<br /><br />É isso, gente!<br />Profa. Nara<br /><br /><span style="font-size:180%;">Acompanhem ao vivo</span>, a partir das 14h: <a href="http://www.alesc.sc.gov.br/portal/tval/">http://www.alesc.sc.gov.br/portal/tval/</a><br />Apreciação do PLC – Plano de Lei Complementar, pela Comissão de Justiça, na ALESC, em Florianópolis, hoje, 12/07/2011.<br /><br />Sete Deputados Estaduais comporão a mesa:<br />Merízio - DEM: Presidente da mesa: Xanxerê – Administrador<br />Moacir Sopelsa - PMDB: 1º Vice-presidente – Concórdia – Agropecuarista<br />Nilson Gonçalves – PSDB – 2º. Vice-presidente – Curitibanos/Joinville – Radialista<br />Jailson Lima – PT – 1º. Secretário – Siderópolis – Médico<br />Reno Caramori – PP – 2º. Secretário – (De Getúlio Vargas/RS) Caçador – Empresário de Cargas<br />Antônio Aguiar – PMDB – 3º. Secretário – Canoinhas – Médico<br />Ana Paula Lima – PT – 4ª. Secretária – Enfermeira-Obstetra<br /><br /><br />Dia 12/07, segundo a RBS TV:<br />19 escolas, do Sul: 8 greve total – 11 greve parcial<br />36 escolas, Floripa e região: 23 greve total – 11 greve parcial – 2 normal<br />22 escolas, Oeste: 15 greve total – 5 greve parcial – 2 normal<br />23 escolas, Meio-Oeste: 3 greve total – 11 greve parcial – 8 normal<br />40 escolas, Norte: 34 greve total – 6 normal<br />24 escolas, Vale do Itajaí: 21 greve parcial – 3 normal<br /><br />Em Criciúma: 74% de greve.<br /><br />Enviadas: Segunda-feira, 11 de Julho de 2011 20:31<br />Assunto: GOVERNO MENTIROSO É vedada a rescisão de contrato de trabalho durante a greve<br /><br />Presidência da República<br />Casa CivilSubchefia para Assuntos Jurídicos<br />LEI Nº 7.783, DE 28 DE JUNHO DE 1989.<br /><br />Dispõe sobre o exercício do direito de greve, define as atividades essenciais, regula o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, e dá outras providências.<br /><br />O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:<br /><br />Art. 1º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.<br />Parágrafo único. É vedada a rescisão de contrato de trabalho durante a greve, bem como a contratação de trabalhadores substitutos, exceto na ocorrência das hipóteses previstas nos arts. 9º e 14.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-2372212360239599912010-12-01T17:17:00.001-08:002010-12-01T17:40:34.182-08:00Máquina de Quadrinhos Turma da Mônica<div align="center"><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#993300;"><strong>Olá garotada vamos fazer Histórias em Quadrinhos com a turma da Mônica?<img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 309px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545889611561995362" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTiu9XN5lz7pAkw7FUV-Z2QRvbyPIw3794zibU_VfkJ_DeLUMorTibA2d5iP1LdNO3wm8GJsYUM4ZAq5gX66qG1mnWXC-9wIoX5wfg4g6UtL180RbXOic4qpRET8Ej1N0zXD2Eo2mKAyI/s400/monica_embaixadoratur.gif" /></strong></span></div><br /><br /><br /><div align="center"><span style="color:#3366ff;"><strong>É gratuíto e muito divertido, entre já e envie sua histórinha que eu quero postar aqui no Blog.</strong></span> </div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center">Envie um e-mail com seu recadinho e com sua história em quadrinho com este itens</div><div align="center"></div><div align="center">Nome:</div><div align="center">Idade:</div><div align="center">Cidade:</div>para: <a href="mailto:ensinarecrescer@yahoo.com.br">ensinarecrescer@yahoo.com.br</a><br /><br /><br /><br /><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545889321862219394" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXPzCljFLJZW1JkYtI2CqYAoCyurjtoMBsJn-lT3IJ-J_Zmq_JvG4bMT-j6rz6KpsxA439G6Tt7B68ssy3hHUiaRTDr1dGwQew1vBM3WS1haO6Q7iYNHkZvPc61LVoYnvFVmKGGvZaJZo/s400/Mo.JPG" /><br /><br /><a href="http://www.maquinadequadrinhos.com.br/HistoriasPublicadas.aspx">http://www.maquinadequadrinhos.com.br/HistoriasPublicadas.aspx</a><br /><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#003300;"><strong>Não perca tempo faça a sua!</strong></span></div><div align="center"></div></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-74264072827911742012010-12-01T15:01:00.000-08:002010-12-01T15:10:55.920-08:00Atividades com as quatros operações Online<div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#990000;"><strong><em>Atividades com as quatros operações</em></strong></span></div><div align="center"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;">Online</span></em></strong></div><div align="center"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></em></strong></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></em></strong></div><p><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; DISPLAY: block; HEIGHT: 102px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545854085856090242" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzm5a-votdh-hXvrbIpPLstpMXEDZPP0D1-6euluL20058FG4LyqU7N1VGuIhqHjHpzH06ZPFGC3K2D_nGostipC19hIvN0oJSob_7gutKZmvxTm4rvX4GUvbmo7Spft7HZNer3V6zDYo/s400/math.jpg" /></p><p align="center"><span style="font-size:180%;"></span></p><p align="center"><span style="font-size:180%;">Entre e mostre que você é fera!<br /></p></span><div align="justify"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="font-size:180%;color:#990000;"></span></em></strong></div><div align="justify"></div><p align="center"><br /><br /><a href="http://math.cilenia.com/pt">http://math.cilenia.com/pt</a><br /></p>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-50545773393239933852009-05-04T15:44:00.000-07:002009-05-04T15:53:27.446-07:00Fazendo Livros com Crianças ( Lapbook)Tutorial preparado pela pedagoga Isabel Marques de Amorim<br /><br /><br /><br />Fazendo livros com crianças<br /><br />Novas aprendências e ensinagens estão a nossa volta e precisamos aproveitá-las da melhor maneira possível, não é porque o “novo” me é desconhecido que não posso me inteirar e aprender! Um novo modo de aprender é o como intitulo essa ferramenta pedagógica: Fazendo Livros com Crianças ( Lapbook).<br /><br /><br />Fazer livros com crianças (lapbook) é uma ferramenta pedagógica bem moderna e extremamente simples que, pode ser aplicada a todas as faixas etárias no processo de ensino e aprendizagem. Ela irá potencializar a aprendizagem dos pequenos.<br /><br />Tanto os pais como professores podem levar a criança a aprender desta forma lúdica e incrível. Basta criatividade e muita boa vontade de ensinar a criança a criar seu próprio livro dentro de um tema proposto. É fazendo dobraduras, desenhando, colando textos e figuras que o professor ou pais e educando irão se inteirando, se relacionando com o conhecimento e apreendendo o mesmo, de forma divertida.<br /><br />Essa ferramenta pedagógica é barata e simples que envolverá a criança com papéis, sucatas, adesivos, lápis e canetas coloridas, o que tiver a mão, mas principalmente o calor humano do envolvimento do adulto com a criança. O conceito é simples, mas as possibilidades são infinitas.<br /><br />Passos para construir um Livro com a Criança:<br /><br />1º - Escolha um tema para o estudo dirigido. (Qualquer tema pode ser acomodado por essa ferramenta pedagógica)<br /><br />2º - Separe figuras e textos sobre o assunto.<br /><br />3º - Escolha a base para o livro. (criação exclusiva)<br /><br />Exemplos:<br /><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5332104563710014242" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 296px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfmWA4QdNLE849G8K3KZrcklQtV_RYIz2sXq7HtVbH3XCRPkQN3b98LP3TYsv30__rddv-5KST8ruPWonUdCjGU-pzwgW_HkZ77Lu_xfWvoU_nEf2Orn0_K7y9O93AxWeLsNAlP5qPeEg/s400/12%2520Days%2520of%2520Christmas%2520inside.jpg" border="0" /><br /><br /><br />4º - Escolha quando, onde e como vão estudar o tema.<br /><br />5º - Durante o processo do estudo for avançando vá pinçando assuntos relevantes e com criatividade, vá montando o livro.<br /><br />6º - Avaliação<br /><br /><br /><br /><span style="font-size:130%;color:#ff0000;">Eu e meus alunos da 4ª série começamos um Livro (lapbook) com o tema SUBSTANTIVOS aguardem e colocaremos as fotos.</span><br /><span style="font-size:130%;color:#ff0000;"></span><br /><span style="font-size:130%;color:#ff0000;"></span><br /><span style="font-size:130%;color:#ff0000;">Faça o seu também!</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-88301303113693478372009-04-14T15:02:00.001-07:002009-04-14T15:02:44.411-07:00Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-17774367401128540292009-03-19T08:11:00.001-07:002009-03-19T08:14:09.387-07:00Queridos alunos<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRO2AGc5xCBWSwb16F_apL6tCKFL1UXwaLl8pHG2Dnm_JrZYH3cSBHbKCH-_Mdul0va1R880fZbRuCe-JGTxISxRiQB2Hmbc7ev9eQnuSPrztudVR3AP02glnOXTg3Ufz0AoOGE7wdFxg/s1600-h/seguidores+do+blog.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 214px; height: 190px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRO2AGc5xCBWSwb16F_apL6tCKFL1UXwaLl8pHG2Dnm_JrZYH3cSBHbKCH-_Mdul0va1R880fZbRuCe-JGTxISxRiQB2Hmbc7ev9eQnuSPrztudVR3AP02glnOXTg3Ufz0AoOGE7wdFxg/s400/seguidores+do+blog.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5314917394707502866" /></a><br />Estou preparando novidades, aguardem!!<br /><br />Beijos a todosAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-81501826944261818872008-05-14T15:30:00.000-07:002008-05-14T15:57:17.575-07:00Como fazer uma pesquisa escolar?<div align="center"><span style="font-family:lucida grande;font-size:180%;color:#ff0000;">Pesquisa Escolar</span></div><br /><br /><div align="justify"><br /><span style="color:#009900;">A palavra pesquisa tem sido utilizada para descrever uma atividade de leitura e um trabalho de reunião de material que deve conter várias opiniões sobre um determinado assunto. O termo significa mais que isso. Vem do latim perquirese: exprime a atividade cujo objetivo é buscar, indagar, descobrir e assimilar a verdade.<br /><br />Pádua (1997) torna saliente que: “Tomada num sentido amplo, pesquisa é toda atividade voltada para a solução de problemas; como atividade de busca, indagação, investigação; inquirição da realidade é a atividade que vai nos permitir, no âmbito da ciência, elaborar um conhecimento, ou um conjunto de conhecimentos, que nos auxilie na compreensão desta realidade e nos oriente em nossas ações”.<br />A pesquisa leva os indivíduos à busca da criatividade, começando por definir o que procurar, selecionar os dados coletados e combinar esse dados para chegar à explicação que se busca.<br />A você, caro aluno, faz-se necessária a interpretação das informações disponíveis e não apenas fazer um trabalho de cópia, além de ser ilegal não é este o objetivo da pesquisa.</span></div><div align="justify"><span style="color:#009900;"><br /></span><span style="color:#ff0000;">Como uma pesquisa deve ser elaborada? Quais os tópicos que não podem faltar? Onde procurar? Como organizar?</span></div><span style="color:#ff0000;"><div align="justify"><br /></span><span style="color:#3333ff;">Antes de tudo, é importante deixar claro que, cabem ao professor algumas tarefas, tais como: definir o roteiro ou os tópicos que deverão constar na pesquisa; passar aos seus alunos as fontes onde o tema da pesquisa poderá ser encontrado; os objetivos que se pretende alcançar com tal pesquisa e o acompanhamento periódico do andamento do trabalho.</span></div><span style="color:#3333ff;"><br /><br /><div align="justify"></span><span style="color:#663300;">Aos pais cabe o fornecimento ou o acesso às fontes indicadas pelo professor ou outras e alguma orientação sobre a organização ou execução da pesquisa, principalmente se for de grupo, data, local, etc. Muitas vezes, é necessária a interferência dos pais para uma melhor divisão dos trabalhos.</span></div><span style="color:#663300;"><br /><br /><div align="justify"></span><span style="color:#ff0000;">Reúna todo o material de <strong>suporte </strong>(livros, revistas, artigos, textos confiáveis da internet, etc.), leia todos os dados pesquisados , fazendo anotações seguindo o pré-roteiro do professor e depois é só elaborar seu próprio texto. A idéia é não simplesmente copiar o material, mas escrever com suas palavras o que entendeu dos textos analisados. Parece difícil? Pois saiba que redigir um texto sobre um assunto que era quase desconhecido pode ser fascinante. Só assim você vai perceber quanta coisa aprendeu em tão pouco tempo!</span></div><span style="color:#ff0000;"><br /><br /><div align="justify"></span><span style="color:#993399;"><strong>Todo trabalho de pesquisa deverá ter quatro itens indispensáveis e os anexos como opcional:<br />Introdução, Desenvolvimento, Conclusão, Bibliografia e Anexos (opcional). </strong></span></div><span style="color:#993399;"><strong><div align="justify"></strong></span>É claro que estamos falando de uma pesquisa escolar que seja realizada ou proposta para alunos de 9 a 14 anos aproximadamente, ou seja, da 3a. a 8a. série.</div><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:180%;color:#ffcc00;"><strong>1- Introdução:</strong></span> Na Introdução deve-se apresentar a idéia geral do trabalho: o que se pretende abordar, quais serão as partes principais, como será a organização, quais os objetivos. </div><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:180%;color:#33cc00;"><strong>2- Desenvolvimento:</strong></span> O desenvolvimento é a parte nuclear do trabalho, daí muitos autores denominá-lo “corpo do trabalho”. É a parte mais extensa da redação, pois dever conter a descrição e análise do assunto além da argumentação pertinente, ou seja, a validade das idéias descritas. Muita atenção agora. Esse é o momento mais importante de uma pesquisa. Em linguagem pessoal e comunicativa, ordene suas anotações de maneira lógica, seguindo o roteiro .<br />A partir do roteiro, tente alinhavar todas as anotações feitas anteriormente, reescrevendo-as com suas palavras e encaixando-as nos itens que você se propõe a desenvolver. Lembre-se: em um trabalho bem-feito, os textos são bem encadeados e os conteúdos, relacionados. Não perca tempo escrevendo coisas que estão além do que foi proposto – aquilo que chamamos "fugir do tema". Depois de tudo escrito, faça um balanço do material, verificando se a redação final está compreensível e bem encadeada, se você já escreveu tudo o que sabe e acha importante sobre o tema ou se ainda falta alguma coisa.<br />Se mencionar frases ou trechos de algum livro, não se esqueça de fazê-lo entre aspas, indicando a fonte (nome do autor, título do livro, número da edição, editora, local, data da publicação, volume e número da página).</div><div align="justify"><br /><strong><span style="font-size:180%;color:#3366ff;">3- Conclusão:</span></strong> <span style="color:#000000;">A conclusão não admite nenhuma idéia, nenhum fato ou argumento novo, pois é a síntese interpretativa do desenvolvimento. Por ser síntese ou resumo, deve ser breve, exata, concisa.</span></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong><span style="font-size:180%;color:#993399;"></span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="font-size:180%;color:#993399;">4- Bibliografia:</span></strong> <span style="color:#000000;">A bibliografia é fundamental e não pode faltar em nenhum trabalho de pesquisa. A bibliografia deve incluir os dados sobre todo o material que você utilizou para desenvolver a pesquisa, incluindo endereços dos sites consultados na internet.<br />Ela deve ter os seguintes dados, seguindo a ordem em que serão citados: autor, título da obra, edição, local da publicação, editora e ano da publicação. Ao todo, normalmente, são 3 itens na bibliografia.<br />•-Livros: comece citando o título da obra, siga com o nome do autor ou autores, identifique a editora que a publicou e a data de publicação.<br />EXEMPLOS: 1. CARNEIRO LEÃO, Emmanuel. Aprendendo a pensar. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1989. 268p.<br />•-Artigos de revistas e jornais: escreva os títulos dos artigos (como os capítulos dos livros), os nomes das publicações, números das edições e as datas de publicação.<br />EXEMPLO: FREITAS, Juarez. Diálogo com o pensamento jurídico de Norberto Bobbio. Ventas, Porto Alegre, v. 36, n. 141, p. 63-78, mar/mai. 1991.<br />• Páginas da Internet -Em primeiro escrever o título da página e após a palavra "em" o endereço completo em letras destacadas. </span></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:180%;color:#330099;"><strong>5- Anexos:</strong></span> Os anexos são as partes ilustrativas da pesquisa: figuras, reportagens de jornais ou revistas, gráficos,mapas e outros. </div><br /><br /><div align="center"><span style="font-family:lucida grande;font-size:180%;color:#ff0000;"><strong>Atenção caro estudante:</strong></span></div><br /><div align="center"><span style="color:#cc33cc;"><strong><span style="font-size:180%;">Organize-se:</span> Observe a data de entrega e organize seu tempo. Você terá tempo de sobra para seu lazer, desde que organize seu tempo. Reserve algumas horas por semana para o trabalho. Pelo menos uma hora por dia para trabalhos em que terá apenas que entregar um relatório; para projetos que envolvam a montagem de experimentos e demonstrações, reserve pelo menos um dia na semana em possa trabalhar pelo menos três horas. Esse tempo é sagrado e não pode ser perdido com distrações.</strong><br /></span><br /><strong><span style="color:#ff6600;"><span style="font-size:180%;">Se o trabalho é em grupo,</span> podem dividir algumas tarefas. Mas sejam responsáveis pelas tarefas que lhe cabe e cobre dos demais para que façam a parte deles. Não deixe que um aluno preguiçoso se aproveite de seu esforço - se ele não ajuda, combine com os demais para avisar ao professor.</span></strong></div><div align="right"><br /><span style="font-size:0;"><strong>Material elaborado pela professora </strong></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgay3mWe8qbp9D-W91hxeRgGrS_4cI4cNypm3LJqrWPBTDtDeWraeClq33YULwNApviPTiSlEt67Zh6lkq96Ah7g-OFb6O9cBEPaPE_uh-te7QtNYR2d52Qe04trLs1d-cSWrcSpdpf3_Q/s1600-h/bel10.jpg"><span style="font-size:0;"><strong><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200367666262584882" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 74px; CURSOR: hand; HEIGHT: 57px" height="105" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgay3mWe8qbp9D-W91hxeRgGrS_4cI4cNypm3LJqrWPBTDtDeWraeClq33YULwNApviPTiSlEt67Zh6lkq96Ah7g-OFb6O9cBEPaPE_uh-te7QtNYR2d52Qe04trLs1d-cSWrcSpdpf3_Q/s200/bel10.jpg" width="152" border="0" /></strong></span></a></div><div align="right"><span style="font-size:0;"><strong>Isabel Marques de Amorim</strong></span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-58129188055912039812008-04-04T15:38:00.000-07:002008-05-14T19:01:40.467-07:00O espaço que Santa Catarina ocupa no Brasil<strong><span style="font-size:180%;color:#ff0000;">Solo e subsolo</span></strong><br />O solo catarinense se presta às mais diversas culturas agrícolas e ainda tem muitas áreas a cultivar. Seu subsolo é um dos mais ricos do país. Santa Catarina possui a terceira maior reserva <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjynledn5AF_4PeqaFqNyV0P2Amk9wrUm9kOkofN1qZnZ28Nfz9bPItaXb9x8sREKMe_gsDf-TSnK3vxcmqTdEEAaMej_WmnHT5sATO8a1RwXMhYN9qjAygTPme1nZ7KLulJdnY2kDnWUE/s1600-h/Argila+cerâmica.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200414215118139042" style="CURSOR: hand" height="165" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjynledn5AF_4PeqaFqNyV0P2Amk9wrUm9kOkofN1qZnZ28Nfz9bPItaXb9x8sREKMe_gsDf-TSnK3vxcmqTdEEAaMej_WmnHT5sATO8a1RwXMhYN9qjAygTPme1nZ7KLulJdnY2kDnWUE/s200/Argila+cer%C3%A2mica.jpg" width="150" border="0" /></a>de argila cerâmica do <a title="Brasil" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil">Brasil</a>, a segunda maior de fosfatados naturais e de quartzo e a primeira em <a title="Carvão mineral" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carvão_mineral">carvão mineral</a> para siderurgia<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix32KJUJmPXt05Y10six8vIgv-9HyMVjlBHtiIk1jYLWHfFLIufQQZ3WYs37q6XJOvqC9ZQdczVOGblrTeIKSKVUbuj0hgN0ax3IV-B7BcMhxCpPSe9mDGstGx-4WywjOCaU2_aL_i6Dc/s1600-h/quartzo2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200404452657475186" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix32KJUJmPXt05Y10six8vIgv-9HyMVjlBHtiIk1jYLWHfFLIufQQZ3WYs37q6XJOvqC9ZQdczVOGblrTeIKSKVUbuj0hgN0ax3IV-B7BcMhxCpPSe9mDGstGx-4WywjOCaU2_aL_i6Dc/s200/quartzo2.jpg" border="0" /></a><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200404164894666322" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqeFnHLofkDrESeqtdsfQ4u2-8S8iaq4Lze0XeVqhQAUCs4K3dKnH0FgzZGZL2KLJuhyphenhyphenhrMPeoK9zKEI74ua_9GO-bdTYRedUrqLHa02ytLDaCfnCQ4kcv9DsoT3KeFtdEyGI2a9IecZM/s200/Coal.jpg" border="0" />, de fluorita <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200404332398390882" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBMqeNh8nU5wcMCy_OWq2c8P0Ymds-8Q5Gh3qQSmW7dPIrOz34xiHzYzu4HIwcKnjBGWBgLn_SCvHt2UZh7retybX-yHlvG2k06Dvt1XWe_dQBP1ErFvODNiLozsGcOFC7XaBwj8609Qw/s200/Fluorita_green.jpg" border="0" />e de <a title="Sílex" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sílex">sílex</a>.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXRR3ub4qzDj9IAMSwmK8uCat8JycsSI3OW7XYm9QEtu0BzFhtf_2bHVqCpcGrxkiC9Q0R8IpHpu-ioyoDROINKjGVayNljuUdtL4ZzO1kBRwpRcbsrw7d908kkHW4st4X76DfPEJZEjk/s1600-h/silex+2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200404633046101634" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXRR3ub4qzDj9IAMSwmK8uCat8JycsSI3OW7XYm9QEtu0BzFhtf_2bHVqCpcGrxkiC9Q0R8IpHpu-ioyoDROINKjGVayNljuUdtL4ZzO1kBRwpRcbsrw7d908kkHW4st4X76DfPEJZEjk/s200/silex+2.jpg" border="0" /></a> . <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV8AqxbkCQrCEuR8ghvoc9A0Jq36jjOen6PPLksaHXS3yubvsgNrdd3Eb4J78qNq51AwsWBFE6Pa1Um4zbEx14QRzbu1VCeLrgRLrRTCr4vOIzdo-wleWrfoop2AvqFHCnW0oAjcmNUDQ/s1600-h/silex.1"><span style="font-size:180%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200404830614597266" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV8AqxbkCQrCEuR8ghvoc9A0Jq36jjOen6PPLksaHXS3yubvsgNrdd3Eb4J78qNq51AwsWBFE6Pa1Um4zbEx14QRzbu1VCeLrgRLrRTCr4vOIzdo-wleWrfoop2AvqFHCnW0oAjcmNUDQ/s200/silex.1" border="0" /></span></a>Todas essas reservas são economicamente viáveis e estão em processo de produção<br /><br /><div><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#663333;"><strong>O Relevo de Santa Catarina</strong></span></div><br /><br /><br /><div><div>Com 77% de seu <a title="Território" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Território">território</a> acima de 300m de <a title="Altitude" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Altitude">altitude</a> e 52% acima de 600m, Santa Catarina figura entre os <a title="Unidades federativas do Brasil" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_federativas_do_Brasil">estados brasileiros</a> de mais forte <a title="Relevo" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Relevo">relevo</a>. Quatro unidades, que se sucedem de <a title="Leste" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Leste">leste</a> para <a title="Oeste" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oeste">oeste</a>, compõem o quadro <a title="Geomorfologia" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Geomorfologia">morfológico</a>: a <a title="Litoral" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Litoral">baixada litorânea</a>, a <a title="Serra do Mar" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Mar">serra do Mar</a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga4HhFjsU9-BJ8TKs-miksEMyjPw_hdhfC3scatwoGpz_OYUhKxknjbcx0l4uD7GpRifw3uIkxjqtvNBNmFdCruWYKmDgvCz2SpJibP_ISBD1d74GslM1Wd-zVpaFbL3lMkMD-6VNRYzc/s1600-h/Serra+do+Mar_.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200415460658654898" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga4HhFjsU9-BJ8TKs-miksEMyjPw_hdhfC3scatwoGpz_OYUhKxknjbcx0l4uD7GpRifw3uIkxjqtvNBNmFdCruWYKmDgvCz2SpJibP_ISBD1d74GslM1Wd-zVpaFbL3lMkMD-6VNRYzc/s200/Serra+do+Mar_.JPG" border="0" /></a>, o <a title="Planalto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Planalto">planalto</a> <a title="Paleozóico" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paleozóico">paleozóico</a> e o <a title="Planalto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Planalto">planalto</a> <a title="Basalto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Basalto">basáltico</a>.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkvFknzY7MO_yr93qjUgkxMh90Nv0tXEBLUElaEDa97Cn3fw2l5OlQj5g3btrPoss-I_jvIqtYMXeGKCssZkyD4vLx1jUS0nFa95bijVV6NtHTh_jylvcVxicxneuBAHrdLIfw2XSzBSQ/s1600-h/Pinheiros2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200415744126496450" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkvFknzY7MO_yr93qjUgkxMh90Nv0tXEBLUElaEDa97Cn3fw2l5OlQj5g3btrPoss-I_jvIqtYMXeGKCssZkyD4vLx1jUS0nFa95bijVV6NtHTh_jylvcVxicxneuBAHrdLIfw2XSzBSQ/s200/Pinheiros2.jpg" border="0" /></a></div><div align="center"><br />A <a title="Litoral" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Litoral">baixada litorânea</a> compreende as <a class="mw-redirect" title="Terreno" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Terreno">terras</a> situadas abaixo de 200m de <a title="Altitude" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Altitude">altitude</a>.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin3kPH2H1BaxLgigXOJL8UUOBJCeHpxdbv4M2oLaOAFj_0WQEOlhf9cLd04HgBvSfmyI7YlwB8u7KvpVi5E1bHEnuNkPeqy2XjtPBST8DGTC1Ob36M0rH5qxjHXKo-hc_y5JMURbCXxuA/s1600-h/Praia_de_Matadeiro_e_ilha_da_Armação.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200416530105511634" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin3kPH2H1BaxLgigXOJL8UUOBJCeHpxdbv4M2oLaOAFj_0WQEOlhf9cLd04HgBvSfmyI7YlwB8u7KvpVi5E1bHEnuNkPeqy2XjtPBST8DGTC1Ob36M0rH5qxjHXKo-hc_y5JMURbCXxuA/s200/Praia_de_Matadeiro_e_ilha_da_Arma%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" border="0" /></a> Ao <a title="Norte" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Norte">norte</a>, alarga-se bastante, penetrando no interior ao longo dos <a title="Vale" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vale">vales</a> dos <a title="Rio" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio">rios</a> que descem da <a title="Serra do Mar" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Mar">serra do Mar</a>. </div><br /><br /><br /><div align="center"></div><div align="center">Para o <a title="Sul" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sul">sul</a>, estreita-se progressivamente. A <a title="Serra do Mar" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Mar">serra do Mar</a> domina a <a title="Litoral" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Litoral">baixada litorânea</a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCJRFcNJwUwI0gtkpugbjVXNDyXAvlc-qvBpICr0WE17dZo50h-qbnaN9mSr2wyFrHj4qfYvJzKQtb0lmTEfN9qwt32YemXfIZN_KXafFJYtRoXwiU8Od1tefR4YcTNiA58LP1LsgCNFw/s1600-h/vegetacao-litoranea.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200416792098516706" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCJRFcNJwUwI0gtkpugbjVXNDyXAvlc-qvBpICr0WE17dZo50h-qbnaN9mSr2wyFrHj4qfYvJzKQtb0lmTEfN9qwt32YemXfIZN_KXafFJYtRoXwiU8Od1tefR4YcTNiA58LP1LsgCNFw/s200/vegetacao-litoranea.jpg" border="0" /></a> a <a title="Oeste" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oeste">oeste</a>. </div><br /><div align="center"></div><br /><div align="center">Salvo no <a title="Norte" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Norte">norte</a> do <a title="Estado (subdivisão)" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_(subdivisão)">estado</a>, onde forma o rebordo <a title="Escarpa" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escarpa">escarpado</a> de um <a title="Planalto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Planalto">planalto</a> mais ou menos regular, a <a title="Serra" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra">serra</a> tem caráter muito diverso do que apresenta em outros <a title="Estado (subdivisão)" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_(subdivisão)">estados</a>, como <a title="Paraná" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paraná">Paraná</a> e <a title="São Paulo" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/São_Paulo">São Paulo</a>. </div><br /><br /><div align="center"></div><div align="center">Em Santa Catarina, forma uma faixa <a title="Montanha" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Montanha">montanhosa</a>, de aproximadamente mil metros de <a title="Altitude" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Altitude">altitude</a>, constituída por um conjunto de <a title="Maciço" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Maciço">maciços</a> isolados pelos <a title="Vale" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vale">vales</a> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8YtKnLlAmgov_e_aQ61SAMGFOrGxdQlB8KlLVK6VgoucYC5sZhbTciznDoR8exOF6nG33pIrJ84pwrXSTuOGGT_Q-Rf3-heTn4GFzbhHowocL31mlVjgIjTn-exU3Xkd5U1zDSDxSNG0/s1600-h/vales+sul+catarinenses.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200417479293284082" style="CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8YtKnLlAmgov_e_aQ61SAMGFOrGxdQlB8KlLVK6VgoucYC5sZhbTciznDoR8exOF6nG33pIrJ84pwrXSTuOGGT_Q-Rf3-heTn4GFzbhHowocL31mlVjgIjTn-exU3Xkd5U1zDSDxSNG0/s200/vales+sul+catarinenses.jpg" border="0" /></a>profundos dos rios que drenam para o <a title="Oceano Atlântico" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_Atlântico">Atlântico</a>.<br /></div><div align="center"><br />Por trás da <a title="Serra do Mar" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Mar">serra do Mar</a> estende-se principalmente o <a title="Planalto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Planalto">planalto</a> <a title="Paleozóico" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paleozóico">paleozóico</a>, cuja <a title="Superfície" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Superfície">superfície</a> plana encontra-se fragmentada em compartimentos isolados pelos <a title="Rio" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio">rios</a> que correm para <a title="Leste" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Leste">leste</a>. O <a title="Planalto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Planalto">planalto</a> <a title="Paleozóico" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paleozóico">paleozóico</a> perde <a title="Altura (medida)" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Altura_(medida)">altura</a> de <a title="Norte" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Norte">norte</a> para <a title="Sul" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sul">sul</a>; na parte <a title="Sul" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sul">meridional</a> do <a title="Estado (subdivisão)" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_(subdivisão)">estado</a> confunde-se com a <a title="Planície" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Planície">planície</a> <a title="Litoral" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Litoral">litorânea</a>, uma vez que a <a title="Serra do Mar" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Mar">serra do Mar</a> não chega até essa parte de Santa Catarina.<br />O <a title="Planalto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Planalto">planalto</a> <a title="Basalto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Basalto">basáltico</a> ocupa a maior parte do <a title="Estado (subdivisão)" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_(subdivisão)">estado</a>. Formado por camadas de <a title="Basalto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Basalto">basalto</a> (derrames de <a title="Lava" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lava">lavas</a>), intercaladas com camadas de <a title="Arenito" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arenito">arenito</a>, é limitado a <a title="Leste" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Leste">leste</a> por um rebordo <a title="Escarpa" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escarpa">escarpado</a> a que se dá o nome de <a title="Serra Geral" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_Geral">serra Geral</a>. No <a title="Norte" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Norte">norte</a> do <a title="Estado (subdivisão)" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_(subdivisão)">estado</a>, o rebordo do <a title="Planalto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Planalto">planalto</a> <a title="Basalto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Basalto">basáltico</a> se encontra no interior; para o <a title="Sul" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sul">sul</a> vai-se aproximando gradativamente do <a title="Litoral" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Litoral">litoral</a> até que, no limite com o <a title="Rio Grande do Sul" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul">Rio Grande do Sul</a>, passa a cair diretamente sobre o <a title="Mar" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mar">mar</a>. A superfície do <a title="Planalto" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Planalto">planalto</a> é regular e se inclina suavemente para <a title="Oeste" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oeste">oeste</a>. Os <a title="Rio" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio">rios</a> que correm para o <a title="Rio Paraná" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Paraná">Paraná</a> abriram nele profundos <a title="Vale" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vale">vales</a>.<br /><a id="Clima" name="Clima"></a><br /><span style="font-size:180%;"></span></div><div> </div><div>___________********************__Geografia SC_____________*******************</div><div> </div><div> </div><div> </div><div> </div><div> </div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCtVcyWSnARb7_SGo_roe5xXdux8eAQc2OF57-jFV5kNq62d_lzzgo3ZtK_vfPYGAdXiD3isAIBEkbM86KbkQGKC2oj_LUkRIJeDC2SZU6rPZG-ScmFzDWVRS3VZc55XKGpzFzfhv8ONA/s1600-h/americasul.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5185537909429195938" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCtVcyWSnARb7_SGo_roe5xXdux8eAQc2OF57-jFV5kNq62d_lzzgo3ZtK_vfPYGAdXiD3isAIBEkbM86KbkQGKC2oj_LUkRIJeDC2SZU6rPZG-ScmFzDWVRS3VZc55XKGpzFzfhv8ONA/s400/americasul.jpg" border="0" /></a><br /><br />Santa Catarina fica no Sul do Brasil, bem no centro geográfico das regiões de maior desempenho econômico do país, Sul e Sudeste, e em uma posição estratégica no Mercosul. O Estado faz fronteira com a Argentina na região Oeste. <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVrD6UooyKukQmpgSjIFhZEvBucDmi0GdG_aBnEH0e9Pr91J_CRAAVmMGAHXJHrGGNBG8WfZVPmtelRX0QkW0gS6n1nTyTH5_UvBX3UP4Es8J4QldNla7KDhGRL43EZju0e4RiF57N4Xg/s1600-h/280px-Brazil_Region_Sul.svg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5185538523609519282" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVrD6UooyKukQmpgSjIFhZEvBucDmi0GdG_aBnEH0e9Pr91J_CRAAVmMGAHXJHrGGNBG8WfZVPmtelRX0QkW0gS6n1nTyTH5_UvBX3UP4Es8J4QldNla7KDhGRL43EZju0e4RiF57N4Xg/s400/280px-Brazil_Region_Sul.svg" border="0" /></a><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDSZguDVTQtsVpEuAh8HXHKK_W-30LRYk2xx36pxYEukbU6bPRCWWVKH3HgYza9_XIcrfRd49baVmBrYc1Oy6Uuz6JZ84E7c0rhL-CMx1RUB6q8PfLdY7zdIhFsm_Ug_FFDdthUeu6Bjk/s1600-h/regiaosul.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5185538734062916802" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDSZguDVTQtsVpEuAh8HXHKK_W-30LRYk2xx36pxYEukbU6bPRCWWVKH3HgYza9_XIcrfRd49baVmBrYc1Oy6Uuz6JZ84E7c0rhL-CMx1RUB6q8PfLdY7zdIhFsm_Ug_FFDdthUeu6Bjk/s400/regiaosul.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br />A diversidade geográfica e humana de Santa Catarina é surpreendente para um território de apenas 96,4 mil km² - do tamanho aproximado de países como a Áustria, Hungria, Irlanda ou Portugal. Uma viagem de poucas horas de carro é suficiente para experimentar mudanças radicais no clima, na paisagem, nos sotaques e culturas.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSe_eGTOISi2a9Ifwr8sb1WyQksXiaH9KGD6aFrVKzzgv7-jJJcS8qEfa9GqarWxrQfZVm_YhylgmrVrsWOJAqkFc4-Uib56MHPuY9lNtNI-Qg4sX3A2AH52z5RhfMCRUSnBW7Em-AIfQ/s1600-h/1207348536130831.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5185539103430104274" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSe_eGTOISi2a9Ifwr8sb1WyQksXiaH9KGD6aFrVKzzgv7-jJJcS8qEfa9GqarWxrQfZVm_YhylgmrVrsWOJAqkFc4-Uib56MHPuY9lNtNI-Qg4sX3A2AH52z5RhfMCRUSnBW7Em-AIfQ/s400/1207348536130831.png" border="0" /></a><br /><br />Divisas<br />Sul Rio Grande do Sul<br />Norte Paraná<br />Leste Oceano Atlântico<br />Oeste Argentina<br /><br /><br />DADOS GERAIS:<br /><br />Capital: Florianópolis<br />Região: Sul<br />Sigla: SC<br />Gentílico: catarinense<br />População: 5.866.568 (estimativa de 2005)<br />Área (em km²): 96.436,181<br />Densidade Demográfica (habitantes por km²): 61,53<br />Quantidade de municípios: 293<br /><br />DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS<br /><br />Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ 70.208.540.000,00 (2004)<br />Renda Per Capita*: R$ 12.159,00 (2004)<br />Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,863 (PNUD - 2000)<br />Principais Atividades Econômicas: agricultura, pecuária, indústria e extrativismo e turismo.<br />Mortalidade Infantil (antes de completar 1 ano): 17,2 por mil (em 2000*)<br />Analfabetismo:5% (2001)<br />Espectativa de vida (anos): 74,8 (2000)<br /><br /><br />PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS<br /><br />- Balneário de Camboriú<br />- Praias de Florianópolis<br />- Museu Histórico<br />- Museu Etnográfico<br />- Casa de Vitor Meireles<br />- Museu de Arte Moderna<br />- Museu do Índio<br />- Ponte Hercílio Luz<br />- Museu do Homem do Sambaqui<br />- Catedral de Lages<br /><br />GEOGRAFIA<br /><br />Etnias: brancos (88,1%), negros (2,7%), pardos (9%), indígenas e amarelos (0,2%)<br /><br />Rios importantes: Uruguai, Canoas, Pelotas e Negro..<br /><br />Principais cidades: Florianópolis, Joinville, Blumenau, São José, Criciúma, Lages, Itajaí, Chapecó e Jaraguá do Sul.<br /><br />Clima: subtropical</div></div></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-16403528216810403482008-04-02T17:44:00.000-07:002009-01-27T15:22:09.137-08:00<div align="center"><br /> </div><div align="center"><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHLo3f76g6lz2F7wnYBhm3lTYn_p1_6Ir0V3ifsceu80xQBw3n0JNrQK1kVs3C190TXhBRt0aM9tu0REnXxM76R6povNFTaMFdJss8vlXg6YijMkfyZ86hWnzPqrDv-2iZyZfoTOolZDc/s1600-h/barra7.GIF"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5184845320182911554" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHLo3f76g6lz2F7wnYBhm3lTYn_p1_6Ir0V3ifsceu80xQBw3n0JNrQK1kVs3C190TXhBRt0aM9tu0REnXxM76R6povNFTaMFdJss8vlXg6YijMkfyZ86hWnzPqrDv-2iZyZfoTOolZDc/s400/barra7.GIF" border="0" /></a><span style="font-size:180%;"> </span><span style="font-size:180%;"><strong><span style="color:#cc0000;">Português<br />Alfabeto</span><span style="color:#cc0000;"> </span></strong></span></div><br /><div align="center"></div><br /><br /><div align="center"><br />Alfabeto é uma palavra de origem grega (alphabetos), através do latim (alphabetum), constituída pelas duas primeiras letras do alfabeto grego (alfa e beta, correspondentes às nossas letras A e B, respectivamente), e significa um conjunto de letras usadas para escrever. O alfabeto tem uma ordem que se emprega por exemplo, para a ordenação em dicionários e enciclopédias em papel, ou em listas de coisas. O alfabeto em uso na língua portuguesa é o alfabeto latino, do qual se usam 26 letras: A – B – C – D – E – F – G - H – I - J – L - M – N – O – P – Q – R – S – T – U – V – X - Z<br />As letras K, W, e Y, são usadas apenas em três casos especiais:<br />- em palavras derivadas de nomes próprios de línguas estrangeiras: shakesperiano, byroniano, kantiano;<br />- em empréstimos de outros idiomas, quando ainda não adaptados: software, skate, marketing;<br />- em nomes de elementos químicos e em algumas unidades de medidas.<br /></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHLo3f76g6lz2F7wnYBhm3lTYn_p1_6Ir0V3ifsceu80xQBw3n0JNrQK1kVs3C190TXhBRt0aM9tu0REnXxM76R6povNFTaMFdJss8vlXg6YijMkfyZ86hWnzPqrDv-2iZyZfoTOolZDc/s1600-h/barra7.GIF"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5184845320182911554" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHLo3f76g6lz2F7wnYBhm3lTYn_p1_6Ir0V3ifsceu80xQBw3n0JNrQK1kVs3C190TXhBRt0aM9tu0REnXxM76R6povNFTaMFdJss8vlXg6YijMkfyZ86hWnzPqrDv-2iZyZfoTOolZDc/s400/barra7.GIF" border="0" /><br /><p align="center"></a></p><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHLo3f76g6lz2F7wnYBhm3lTYn_p1_6Ir0V3ifsceu80xQBw3n0JNrQK1kVs3C190TXhBRt0aM9tu0REnXxM76R6povNFTaMFdJss8vlXg6YijMkfyZ86hWnzPqrDv-2iZyZfoTOolZDc/s1600-h/barra7.GIF"></a><br />.</span> <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194470828970523410" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZKiJU8SZ7svsbZzT5eh3Bva-9p2BI7XNrtZyHhaigrQPbg2asYEiLWgCiM2pDRIPPbYJRR2sJm_WujiXU52GrGJLrCuRBlx8YLMo4Z5j0TEOsAot6gI2V4SCsNPIiNKpeDHs-BGghcrU/s200/isabelamorimec2.gif" border="0" /> </div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-21933773843814793802008-03-18T16:32:00.001-07:002008-04-29T15:28:34.951-07:00O Verdadeiro Sentido da<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghP1Kn4t2y-xHX7w8fTSUAwkVMKZKRoHbHwHTvepsLwIDOANfmWfIns2iyP0quudMneaXmgMrGGDg0Ijh0brkwhXcVizfuX2HA02G21xPOz1YdKrTer6rZWexmHZTAK3rVBPvkrGrrmAk/s1600-h/tit-pascoa.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5179228922775266082" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghP1Kn4t2y-xHX7w8fTSUAwkVMKZKRoHbHwHTvepsLwIDOANfmWfIns2iyP0quudMneaXmgMrGGDg0Ijh0brkwhXcVizfuX2HA02G21xPOz1YdKrTer6rZWexmHZTAK3rVBPvkrGrrmAk/s200/tit-pascoa.gif" border="0" /></a><br /><br />Para entendermos a Páscoa cristã, vamos, sinteticamente, buscar sua origem na festa judaica de mesmo nome. O ritual da Páscoa judaica é apresentado no livro do Êxodo (Ex 12.1-28). Por essa festa, a mais importante do calendário judaico, o povo celebra o fato histórico de sua libertação da escravidão do Egito acontecido há 3.275 anos, cujo protagonista principal desse evento foi Moisés no comando de seu povo pelo mar vermelho e deserto do Sinai.<br />O evento ÊXODO/SINAI compreende a libertação do Egito, a caminhada pelo deserto e a aliança no monte Sinai (sintetizado nos dez mandamentos dado a Moisés). De evento histórico se torna evento de fé. A passagem do mar vermelho foi lembrada como Páscoa e ficou como um marco na história do povo hebreu. Nos anos seguintes ela sempre foi comemorada com um rito todo particular.<br />Todo ano, na noite de lua cheia de primavera, os hebreus celebravam a Páscoa, com o sacrifício de cordeiro e o uso dos pães ázimos (sem fermentos), conforme a ordem recebida por Moisés (Ex 12.21.26-27; Dt 12.42). Era uma vigília para lembrar a saída do Egito (forma pela qual tal fato era passado de geração em geração – Ex 12.42; 13.2-8).<br />Essa celebração ganhou também dimensão futura com o passar do tempo. E quando novamente dominados por estrangeiros, celebravam a Páscoa lembrando o passado, mas pensando no futuro, com esperança de uma nova libertação, última e definitiva, quando toda escravidão seria vencida, e haveria o começo de um mundo novo há muito tempo prometido.<br />A celebração da Páscoa reunia três realidades distintas:<br /><br />o uma realidade do passado: o acontecimento histórico da libertação do Egito quando Israel tornou-se o povo de Deus;<br /><br /><br />o uma realidade do presente: a memória ritual (=celebração) do fato passado levava o israelita a ter consciência de ser um ‘libertado’ de Javé (=Deus), não somente os antepassados, mas o sujeito de hoje (Dt 5.4);<br /><br /><br />o uma realidade futura: a libertação do Egito era símbolo de uma futura e definitiva libertação do povo de toda a escravidão. Libertação esta que seria a nova Páscoa, marcando o fim de uma situação de pecado e o começo de uma nova era.<br /><br />Jesus oferecendo seu corpo e sangue assume o duplo sentido da páscoa judaica: sentido de libertação e de aliança. E ao celebrar a Páscoa (Mt 26,1-2.17-20), Ele institui a NOVA PÁSCOA, a Páscoa da libertação total do mal, do pecado e da morte numa aliança de amor de Deus com a humanidade.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMzt29owLa4_gQQSwXH150UBL2UzVehXrbeF6uYj0BU-Y4scubrNQnmzIvFsmseVoFl7VLuyM4dIHISCt_MghoDtl4kMvTO-_EWKyoYSVvRU7lgj9QIg0mPb1XeL9ghNlEMnqV6hc0V4M/s1600-h/cruz_cor_p%5B1%5D.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5179229262077682498" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMzt29owLa4_gQQSwXH150UBL2UzVehXrbeF6uYj0BU-Y4scubrNQnmzIvFsmseVoFl7VLuyM4dIHISCt_MghoDtl4kMvTO-_EWKyoYSVvRU7lgj9QIg0mPb1XeL9ghNlEMnqV6hc0V4M/s200/cruz_cor_p%255B1%255D.jpg" border="0" /></a><br /><br />A nova Páscoa não era uma libertação política do poder dos romanos, como os judeus esperavam. Poucos entenderam que o Reino de Deus transcende o aspecto político, histórico e geográfico.<br />Hoje, ao celebrarmos a Páscoa, não o fazemos com sacrifício do cordeiro e alimentando-nos com pães sem fermento, pois Cristo se deu em sacrifício uma vez por todas (Jo 1.29; 1Cor 5.7; Ef 5.2; Hb 5.9), como cordeiro pascal, como prova e para nos libertar de tudo aquilo que nos oprime.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivLNfT222FhwmPqAqaY8jHPqdQ-Ep1CJfRAF2tX1cIGyCvBxhogYOxcbvIe9XkVLOJbJVJcjmUB4N_d3Hij68x2dtWpvWqr5IIFtk-hlKU-eghaOJDkYO_nqb0owE7FNZDI7_MviE6gxc/s1600-h/image12.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5179230030876828498" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivLNfT222FhwmPqAqaY8jHPqdQ-Ep1CJfRAF2tX1cIGyCvBxhogYOxcbvIe9XkVLOJbJVJcjmUB4N_d3Hij68x2dtWpvWqr5IIFtk-hlKU-eghaOJDkYO_nqb0owE7FNZDI7_MviE6gxc/s400/image12.gif" border="0" /></a><br />A páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. E ressurreição significa vitória!<br />Deus livrou ao seu povo do Egito e de Faraó, dando-lhes a vitória naquela ocasião. A ressurreição de Jesus representa nossa vitória para sempre. Naquela tarde de Páscoa o cordeiro de Deus deu a vida por nós se entregando por completo e nos livrando da morte e do inferno. Ele ressuscitou e vive para sempre! A Páscoa para o Cristão é o ponto mais alto do ano litúrgico, pois a Ressurreição é o maior acontecimento da História da Igreja. Mas a Páscoa não é apenas a comemoração de um FATO PASSADO. Cada festa Pascal é um novo apelo de Deus, que nos convida a morrermos com Cristo, a nos separarmos do homem velho (do homem do pecado), a fim de nos revestirmos do homem novo e ressurgir para uma vida nova na graça e na santidade.<br />A Páscoa não é apenas um dia do ano, mas um processo dinâmico e permanente que deve acontecer dentro de nós. Todos os dias o cristão celebra a Páscoa, quando combate o homem velho do pecado, para se revestir do homem novo, em Cristo.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbwjGnoUP_MhnYPBmaoZnyhyphenhyphenDAJyQTqS5_9EUFTC6BUj2rwp8sig_gjsq1JUxoMk6OAyhME_ujNhvgv1JnHRRTM3h9SWz9L1NxLxwdasMIEdfYNvc9DVC6Tr5gKUaH4Y3yLU4O50jrScc/s1600-h/barra6.GIF"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5179232985814328162" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbwjGnoUP_MhnYPBmaoZnyhyphenhyphenDAJyQTqS5_9EUFTC6BUj2rwp8sig_gjsq1JUxoMk6OAyhME_ujNhvgv1JnHRRTM3h9SWz9L1NxLxwdasMIEdfYNvc9DVC6Tr5gKUaH4Y3yLU4O50jrScc/s400/barra6.GIF" border="0" /></a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-89513144709539361412008-03-11T15:51:00.000-07:002008-11-06T14:24:31.333-08:00É hora de Ciências!Sistema Nervoso<br /><br />Assista aos vídeos no início<br /><br /><br /><br />Sistema Excretor<br /><br />Função<br /><br />O aparelho excretor é um conjunto de órgãos que produzem e excretam a urina, o principal líquido de excreção do organismo. Os dois rins filtram todas as substâncias da corrente sanguínea, estes resíduos formam parte da urina que passa, de forma contínua, pelos ureteres até a bexiga.Depois de armazenada na bexiga, a urina passa por um conduto denominado uretra até o exterior do organismo. A saída da urina produz-se pelo relaxamento involuntário de um esfíncter que se localiza entre a bexiga e a uretra e também pela abertura voluntária de um esfíncter na uretra.<br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265339038780588082" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 221px; CURSOR: hand; HEIGHT: 269px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrTpTH6zhQOnvzg8Dpq-f2tHH7JQ3bqWYqkr_aQrk3MFxf2B2lNXq7716CFzYI6foYogyEv387d8OnfJVKAvpJAGhS6lJazDMyiGzx9EKKI5AWhkAjW1UsZH2bLRm4YRGNwdZXXKYnLp4/s400/excretor.bmp" border="0" /><br /><br />Excreção<br /><br />Excreção é o processo pelo qual eliminam substâncias nitrogenadas tóxicas (denominadas excretas ou excreções que provêm principalmente da degradação de aminoácidos ingeridos no alimento), produzidas durante o metabolismo celular.<br /><br /><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#000066;"><strong>Sistema Circulatório</strong></span><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265324634333049330" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 201px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvtT6NKQfbEWZGLBh8YyAheu5C4rgVUYYLFhZcykTGOUSC7gmLBTfTI30WHeVP7xdL_hi039Wq9HZQF9Yg_D_GqnceOLv0CBXXbUKZ2YUAYHVuww3p8aNjIBMrAoINY5v4bjk8HYS6UzU/s400/PRINCIPA.jpg" border="0" /><br />Funcionamento do Sistema Circulatório<br /><br /><br /><br />Em anatomia e fisiologia, o sistema circulatório é percorrido pelo <a href="http://www.webciencia.com/11_20sangue.htm">sangue</a> através das artérias, dos capilares e das veias. Este trajeto começa e termina no coração. O aparelho circulatório é responsável pelo fornecimento de oxigênio, substâncias nutritivas e hormônios aos tecidos; além disso, também exerce a função de transportar os produtos finais do metabolismo (excretas como CO2 e uréia) até os órgãos responsáveis por sua eliminação.<br />A circulação inicia-se no princípio da vida fetal. Calcula-se que uma porção determinada de sangue complete seu trajeto em um período aproximado de um minuto.<br /><br /><br /><br />Vasos sanguíneos<br />Os vasos sanguíneos são tubos pelo qual o sangue circula. Há três tipos principais: as artérias, que levam sangue do coração ao corpo; as veias, que o reconduzem ao <a href="http://www.webciencia.com/11_05coracao.htm">coração</a>; e os capilares, que ligam artérias e veias. Num circulo completo, o sangue passa pelo coração duas vezes: primeiro rumo ao corpo; depois rumo aos <a href="http://www.webciencia.com/11_18pulmao.htm">pulmões</a>.<br /><br /><br /><br />Coração (o centro funcional) <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265328471281019746" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 279px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2OOnGL13l9x77cuykbW46rg3RYCQN5aVuNOCB0ORWOvDI3XzxQ9Cx-OAVh98LzNVvaWkgAl76s05574IBNA3zM7B4mi5UQJKg0IDg9mCy2Pas5JaKsVPy97pfPxOzqI2xglzAKKulvAY/s400/cora%C3%A7%C3%A3o.bmp" border="0" /><br />O aparelho circulatório é formado por um sistema fechado de vasos sanguíneos, cujo centro funcional é o coração. O coração bombeia sangue para todo o corpo através de uma rede de vasos. O sangue transporta oxigênio e substâncias essenciais para todos os tecidos e remove produtos residuais desses tecidos.<br /><br /><br />O coração é formado por quatro cavidades; as aurículas direita e esquerda e os ventrículos direito e esquerdo. O lado direito do coração bombeia sangue carente de oxigênio, procedente dos tecidos, para os pulmões, onde este é oxigenado. O lado esquerdo do coração recebe o sangue oxigenado dos pulmões, impulsionando-os, através das artérias, para todos os tecidos do organismo.<br /><br /><br />Circulação pulmonar<br />O sangue procedente de todo o organismo chega à aurícula direita através de duas veias principais; a veia cava superior e a veia cava inferior. Quando a aurícula direita se contrai, impulsiona o sangue através de um orifício até o ventrículo direito. A contração deste ventrículo conduz o sangue para os pulmões, onde é oxigenado. Depois, ele regressa ao coração na aurícula esquerda. Quando esta cavidade se contrai, o sangue passa para o ventrículo esquerdo e dali, para a aorta, graças à contração ventricular.<br /><br /><br /><br />Sistema Circulatório<br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265329246921377586" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 296px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYiIVlDT5MRfwXggcbmeb3RSPd0bp1eqxh8QM_RIxlGRgGQHYbP9Pqw9ORbIMGYUMFPJRYlzFaVZnaK0qtFQY3u8Rky9r7Ocl5KytTNVhQjLuJR_GcU1VDboJnebYIJFbXRxbVEgsO0FU/s400/grande+circula%C3%A7%C3%A3o.bmp" border="0" /><br /><br /><p>Circulação pulmonar</p><br /><p><br />O sangue procedente de todo o organismo chega à aurícula direita através de duas veias principais; a veia cava superior e a veia cava inferior. Quando a aurícula direita se contrai, impulsiona o sangue através de um orifício até o ventrículo direito. A contração deste ventrículo conduz o sangue para os pulmões, onde é oxigenado. Depois, ele regressa ao coração na aurícula esquerda. Quando esta cavidade se contrai, o sangue passa para o ventrículo esquerdo e dali, para a aorta, graças à contração ventricular.</p><br /><p><br />Sistema Circulatório </p><br /><p><br />Ramificações </p><br /><p><br />As artérias menores dividem-se em uma fina rede de vasos ainda menores, os chamados capilares. Deste modo, o sangue entra em contato estreito com os líquidos e os tecidos do organismo. Nos vasos capilares, o sangue desempenha três funções; libera o oxigênio para os tecidos, proporciona os nutrientes às células do organismo, e capta os produtos residuais dos tecidos. Depois, os capilares se unem para formar veias pequenas. Por sua vez, as veias se unem para formar veias maiores, até que por último, o sangue se reúne na veia cava superior e inferior e conflui para o coração, completando o circuito.</p><br /><p><br />Circulação portal<br />A circulação portal é um sistema auxiliar do sistema nervoso. Um certo volume de sangue procedente do intestino é transportado para o fígado, onde ocorrem mudanças <a oncontextmenu="return false;" onmouseover="hw1272849080501(event, this, '925009215'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='solid';" style="CURSOR: hand; COLOR: #006600; BORDER-BOTTOM: 1px dotted; TEXT-DECORATION: underline" onclick="hwClick1272849080501(925009215);return false;" onmouseout="hideMaybe(event, this); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='dotted 1px'; " href="http://www.webciencia.com/11_21circula.htm#">importantes</a> no sangue, incorporando-o à circulação geral até a aurícula direita</p><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#000066;"><strong>Sistema Respiratório </strong></span></div><div align="center"><strong><span style="font-size:180%;color:#000066;"></span></strong></div><div align="justify"></div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265319968557816930" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 287px; CURSOR: hand; HEIGHT: 355px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhE0qW_0_4wPcQxEIy7_jJ0FX_V_iqJPNtIIHPbLoy8kCytQb5Xn4LHNbjxBZVOVgj-A0Xb3diuKS7woWXmELz6SF_u4jEyMP8OEsXdu_qxQDnadbSTLlDlCe9bGO7FwyRlxnCTeXfjCF4/s400/respiratorio.bmp" border="0" /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265321618034672514" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 356px; CURSOR: hand; HEIGHT: 296px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKYxLbxYBzLlWJbz4rDsQWhXsGHLZpcDYW_uaROtNeJvlzgs9PDm2P5zxHgacYfgDYLAHf2wH4360BR9xMgJkmW9YvwqFVSIPt6sPGmZAJy6GIifOxS0HBqVq99FS11UyQeLzjz9tWolA/s400/alvelos.bmp" border="0" /> Através do sistema respiratório o organismo humano realiza as trocas gasosas, eliminando o gás carbônico e absorvendo o oxigênio. Esse processo envolve diversas estruturas, sendo: o nariz (as narinas), a faringe, a laringe, a traquéia, os brônquios e os alvéolos pulmonares.</p><br /><br /><br /><br /><p>Cada uma dessas estruturas possui especializações relacionadas à função que desempenham, por exemplo: no interior das narinas é secretado um muco polissacarídeo que, associado à presença de pelos, auxiliam na defesa do organismo, impedindo a entrada de impurezas (filtrando o ar), retendo partículas indesejáveis e microorganismos patogênicos.</p><br /><br /><br /><br /><p>Após inspirado, entrando pelas narinas (cavidade nasal), o ar passa para a faringe, uma região que comunica o sistema digestório ao respiratório através de uma válvula denominada epiglote. Durante o processo respiratório, a epiglote permite a passagem de ar de forma a não fechar a abertura de acesso à laringe em relação à glote. </p><br /><br /><br /><br /><p>Em seguida, o ar inspirado atinge então a região da laringe (estrutura formada por cartilagem), local onde se encontra as cordas vocais que proporcionam a voz, a partir da emissão de uma corrente de ar que vibra as pregas vocais produzindo o som. Imediatamente o ar percorre a traquéia, que se divide (bifurca) em dois ramos chamados brônquios, um em direção ao pulmão direito (que contém três lóbulos) e o outro para o pulmão esquerdo (com dois lóbulos). </p><br /><br /><br /><br /><p>Dos brônquios partem numerosos canalículos (os bronquíolos), e em suas terminações encontram-se os alvéolos. Nos alvéolos ocorrem as hematoses, processo em que os gases se difundem de acordo com o gradiente de concentração (do meio de maior concentração para o de menor concentração), ou seja: o maior teor de gás carbônico presente no sangue venoso se difunde dos capilares pulmonares para o interior dos alvéolos; e o maior teor de oxigênio no interior dos alvéolos se difunde para os capilares pulmonares, onde o O2 é assimilado pelos íons ferro presentes na molécula de hemoglobina contida nas hemácias.<br /><br /></p><br /><br /><br /><br /><div align="center"><strong><span style="font-size:180%;color:#000066;">Sistema Digestório</span></strong><br /><br /><br /></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFLSEFSGD0l3YpcST_qeI506drXVF1yMWEo9TQAOV29mjzI9NWn_AXVf0Um0qJ0xdL_W-ZFLTg87-D28SvO1xBcSN7GVFrkjO0aXWE8fZ-LU4r_4BjIb5Xuw9JEsDRpiUidaHeJepU6AU/s1600-h/disc+(7).jpg"></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265317096738762306" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 247px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDrUP6oMWAZt8uTR6a9ipNbwAKry9g-bMYSx9Fft9LluD94F9SIkR29wwQcaY6MXNLDl_cealbkR1g4RpmxTJat_apsM90Ebd8cVi_BWnpkevdoW3JsTdrbkkTS4M2ExoNpa3VACFdrX0/s400/Digitalizar004.jpg" border="0" /><br /><br />O conjunto de órgãos que forma o aparelho digestivo também é chamado trato digestivo, denominação de tubo que se estende da bôca ao ânus e onde o alimento é processado para que os minerais, vitaminas, açucares, gorduras e proteínas que ele contém sejam absorvidos pelo corpo.<br /><a name="boca"></a><br />Cavidade Bucal<br />A digestão começa na boca, onde o alimento é mastigado e as enzimas da saliva quebram certos carboidratos. A l´ngua e os músculos da faringe então impelem a mistura de comida e saliva (chamada bolo alimentar) para o esôfago e daí para o estômago. Lingua: Além de sentir o sabor e empurrar o bolo alimentar para a faringe, a lingua movimenta o bolo alimentar dentro da boca<br /><a name="estomago"></a><br />Estômago<br />Armazena, mistura e começa a digestão das gorduras. O alimento pode passar várias horas no estômago, onde é misturado com ácido e mais enzimas e, parcialmente digerido por eles até atingir uma massa de consistência semilíquida (chamada quimo). Depois de passar para o duodeno, o quimo sofre nova quebra pelos sucos digestivos do fígado e do pâncreas.<br /><a name="duodeno"></a><br />Duodeno<br />O duodeno é a primeira parte do intestino delgado, onde o alimento parcilamente digerido, (quimo), que vem do estômago, passa por novos processos de digestão química.<br /><a name="delgado"></a><br />Intestino delgado<br />A etapa final da digestão é completada no intestino delgado, onde os nutrientes são quebrados em unidades químicas bem pequenas para poderem passar pela parede do intestino, atingindo a rede de vasos sanguíneos e linfáticos que vai levá-los para o fígado.<br /><a name="grosso"></a><br />Intestino grosso<br />O material não digerido passa do intestino delgado para o intestino grosso em forma semilíquida, e nele a maior parte da água é reabsorvida, indo para a corrente sanguínea. Os desetos semi-sólidos restantes vão para o reto, onde ficam armazenados até serem expelidos pelo canal do ânus a intervalos regulares. A ingestão de fibras na dieta pode aumentar a eficiência do intestino grosso na eliminação dos resíduos<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#330099;"><strong>Sistema Locomotor = Sistema Ósseo + Sistema Muscular</strong></span></div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265302418227773682" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 156px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTMWsBiXye0yNQvG9yD5j0AM-x_CsjkmlkyJ-oeB-vN-4lM3ZF4Dsx2zHzSJfBHbLrgPoGLbK7ZYmeJNg0gO31lBP_OfA29X1kxFOmAP0Gdd745f6c9KIw9zS47L09FHWHzPQEFk7riKM/s400/disc+(8).jpg" border="0" /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZdlwhHTAAB8PoWW8m9BIZgLVflhPP8nMhy5M2SvvgXQ9fhDD5K0T3byeFSSU0P3Wq7rueqS_iM4SE6N7ySOQsf_YtiUWmJdrdkv3f8aG0xPQg7YDdIwqR8m4JXnt_TyqgH8c0nKveexA/s1600-h/Digitalizar007.jpg"></a><span style="font-size:180%;color:#ff0000;"></span></div><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265308557327311778" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 293px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwt0S-Mq-QeKcEHJFIMYMjabKE6FtBNcUjpCRbJVRC7CeXKpO1eqIbRQJ3b8C1zim8IFsNqA4oYalbmSLDXnV4c8gHToZKQXWj2OCN-wnipSNPn7DmA2GDpCJ5s7Ri0HwTVu98Mmb8HGM/s400/disc+(9).jpg" border="0" />Sistema Muscular<br /><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#ff0000;"></span></div><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265312833725319074" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 288px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcg0_Gz8u0yI8CUW33O8DwCqeYNshdkDsOQjXYUGmu88f4McgHOOqY0hffa73ZIGFm35b9YG7MTLtu1r_aA5COKEnKeQocDhhXyjZM1Z-Hp4DRbbUw7ICmNFmm9xt5VX1DXpFmCTBqru8/s400/disc+(11).jpg" border="0" /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#ff0000;">O corpo humano</span><br /></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:180%;"><span style="color:#ff0000;"><strong></strong></span></span></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265301315522313714" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 333px; CURSOR: hand; HEIGHT: 459px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH1XQ7yGfGMVoBVyQIpSd3ug4Ca2CVXHcZyLszsjxBuTM02qy1s5sq0v1yvIAMunmfr9XySw0Nd4XBBtxv6CC4Dvy6G-5xvumlTGMu-1AhrO8WQLhmJM43U5vMT8eVFsvo2Sf9djEgacc/s400/disc+(7).jpg" border="0" /><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;"><span style="color:#ff0000;"><strong></strong></span></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;"><span style="color:#ff0000;"><strong>Tecidos</strong></span></span></div><br /><br /><div align="justify"><span style="color:#333333;"></span></div><div align="justify"><span style="color:#333333;">O corpo humano possui grupos de células diferenciadas com características adaptadas a sua função, mas de ação independente.<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#333333;">Os tecidos humanos são: o tecido epitelial, o conjuntivo, o muscular e o nervoso.<br /></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#333333;"></span></div><div align="center"><span style="color:#333333;"></span></div><div align="center"><span style="color:#333333;"><span style="color:#993399;"><strong>Tecido Epitelial</strong></span> </span></div><span style="color:#333333;"><br /><br /><div align="justify">Forma as membranas, que são a camada mais superficial do corpo e, dessa forma, reveste a superfície corpórea, inclusive as cavidades (estômago, bexiga, etc).<br />Funções:<br />> Proteger o organismo contra as ações mecânicas.<br />> Absorver as substâncias, por exemplo o epitélio intestinal, que absorve nutrientes.<br />Excretar substâncias como glândulas sebáceas.<br />> Ser sensível ao estímulo, como o tato.</span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:180%;color:#333333;"></span></div><br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265291276234626530" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 244px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFggRblTyQhgA_K-TboveCvpGA88Cz8mLWWS9d3C-SHRak_64-MtEolLcrLOkK8331B0WZMiFZqb_Eq7ASil3oIisOse6VbbLoKS-0zH1qSKK0NaNdk158ZendVIwm83qj8ot0KOdY0SE/s400/tecido.bmp" border="0" /></p><br /><br /><br /><p align="center"><span style="color:#003300;"><strong>Tecido Conjuntivo</strong></span></p><p align="justify">É também conhecido como tecido conectivo; é o arcabouço básico de sustentação pois caracteriza-se por possui grande quantidade de substâncias intercelulares. Suas fibras podem ser de três tipos: fibras colágenas, elastinas e reticulares. O tecido conjuntivo divide-se em:</p><p align="justify"><strong>Tecido Conjuntivo Frouxo</strong><br />É formado por células com capacidade de se ploriferar e modificar durante os processos inflamatórios e de cicatrização. Encontra-se sob a pele na região subcutânea.<br /></p><br /><p align="justify"><strong>Tecido Conjuntivo Fibroso</strong><br />Sua característica é a resistência à tensão e grande flexibilidade. Representado pelos tendões dos músculos, aponeuroses e cápsulas envoltórias de órgãos.<br /></p><br /><p align="justify"><strong>Tecido Elástico<br /></strong>Sua característica é a elasticidade; é encontrado nas artérias maiores, nos ligamentos vocais da faringe.<br /></p><br /><br /><br /><br /><p align="center"><span style="color:#3366ff;"><strong>Tecido Adiposo</strong></span> </p><p align="justify">É formado por células adiposas; é encontrado na forma de gordura de armazenamento na parede do trato intestinal e no subcutâneo e de gordura estrutural preenchendo todos os espaços vazios. Funciona como reserva alimentar, como sustentação para órgãos, proteção contra o frio e ações mecânicas.<br /></p><br /><br /><p align="center"><span style="color:#ffcc33;"><strong>Tecido Cartilaginoso</strong></span></p><p align="justify">É formado por substâncias que promovem a sustentação do corpo com resistência elástica a pressão. São três os tipos de cartilagem: hialina, fibrosa ou fibrocartilagem e elástica.</p><br /><p align="center"><span style="color:#ff6600;"><strong>Tecido Ósseo</strong></span></p><br /><p align="justify">Constitui os ossos do nosso organismo; é formado por células ósseas (osteófitos) separados por uma substância intersticial ou fundamental.</p><br /><p align="center"><span style="color:#990000;"><strong>Tecido Hematopoético</strong></span></p><br /><p align="justify">É responsável pela produção dos elementos sólidos do sangue. Encontram-se na forma de: tecido mielóide e tecido linfóide.</p><br /><p align="justify"></p><p align="center"><span style="color:#336666;"><strong>Tecido Muscular</strong></span></p><p align="justify">O tecido muscular é formado de células que se transformam em fibras e adquiriram a propriedade de se contrair e relaxar. A musculatura é responsável pelos movimentos do organismo. As células musculares alongadas são conhecidas como fibras musculares. Apresentam diferentes estruturas, são elas:<br /><strong><span style="color:#ff6600;">Músculo Liso</span><br /></strong>Não possui fibras estriadas; sua contração independe de nossa vontade.<br /><br /><span style="color:#009900;"><strong>Músculo Estriado<br /></strong></span>É composto por fibras que vistas de microscópio mostram estrias verticais; estes músculos são de ação voluntária.</p><br /><p align="justify"><span style="color:#993300;"><strong>Músculo cardíaco</strong></span><br />Apresenta fibras estriadas, mas de ação voluntária.<br /><br /><br /></p><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;"><span style="color:#ff0000;"><strong>Tudo o que existe no universo é composto de matéria e energia</strong></span>.<br /></span><br /><br /><br />Separamos matéria e energia apenas para facilitar nossos estudos, pois tudo o que forma e se transforma no universo está interligado, nada acontece de forma isolada, independentemente. Matéria, energia e a própria vida estão intimamente relacionadas.<br /><br /><br /><br />Definimos matéria como tudo o que ocupa lugar no espaço e tem massa. A unidade fundamental da matéria é o átomo, o qual está intimamente associado à energia. Já a energia não ocupa lugar no espaço, nem possui massa, mas impressiona nossos sentidos, transforma e movimenta a matéria.Inicialmente, acreditava-se que o átomo era a menor partícula da matéria. Hoje sabemos que os átomos são formados por partículas subatômicas, das quais podemos destacar os prótons, os nêutrons e os elétrons.Os prótons, nêutrons e elétrons formam os átomos, que em conjunto formam os grupamentos atômicos das substâncias, que, por sua vez, em conjunto e organizados de diferentes formas, compõem os seres animados (vivos) e inanimados (matéria inerte).<br /><br /><br /><br />Os seres vivos<br /><br /><br /><br />Nos seres vivos encontram-se apenas alguns grupos de substâncias: açúcares, gorduras, proteínas, vitaminas, sais minerais e água.Existem grandes diferenças entre os inúmeros tipos de seres vivos que habitam a Terra. O que eles possuem em comum é a "vida". Todos são capazes de realizar as funções de nutrição, de reprodução e relação. Os seres vivos desempenham várias atividades ao longo de sua existência para manter a vida ou para realizar a reprodução.Segundo a teoria celular, estabelecida em 1939, "todos os seres vivos são formados por células".<br /><br /><br /><br />Cabe aqui ressaltar uma exceção a essa regra, o vírus, um organismo mais simples que a célula, que se caracteriza como ser vivo pela sua capacidade reprodutiva.<br /><br /><br /><br />As células são vivas e são a menor porção do ser vivo que mantém suas características: movimentam-se, têm reações aos estímulos físicos e químicos, crescem, desenvolvem-se, reproduzem-se (toda célula origina-se de outra célula).<br /><br /><br /><br />Podemos, então, definir célula como a unidade fundamental dos seres vivos.<br /><br /><br /><br />A estrutura da célula<br /><br /><br /><br />Em cada espécie de ser vivo as células se organizam de forma diferente. Apesar de existirem diversos formatos e tamanhos de células, todas possuem a mesma estrutura básica: membrana, citoplasma e núcleo.<br /><br /><br />A membrana plasmática separa uma célula da outra e controla o que entra e o que sai da célula. A membrana é semipermeável, pois deixa passar facilmente moléculas pequenas como água, oxigênio, gás carbônico e glicose, e não permite a passagem de moléculas grandes como gordura e proteína.<br /><br /><br />O citoplasma é constituído por um material gelatinoso, viscoso, incolor e insolúvel em água, o protoplasma. Além disso, o citoplasma possui uma rede de transporte de nutrientes conhecida como retículo endoplasmático. Associados ao retículo endoplasmático (retículo endoplasmático rugoso) aparecem os ribossomos, onde ocorre a síntese das proteínas que permitirão o crescimento e a manutenção dos organismos.No citoplasma ainda aparecem outras organelas, como as mitocôndrias, onde ocorre a respiração celular - reação química (combustão - queima) entre o açúcar (glicose) e o oxigênio que libera energia<br /><br /><br />Núcleo<br /><br />É um corpúsculo imerso no citoplasma, geralmente globuloso e central. Sua forma e posição são muito variáveis. regula as funções químicas das células: é formado pela membrana nuclear que envolve o suco nuclear, cromossomos e núcleo.<br />Nos cromossomos existem os gens que representam e transmitem determinados caracteres (exemplo: a cor dos olhos).<br />Algumas células não possuem núcleos (exemplo: os glóbulos vermelhos).<br /><br /></div><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#ff0000;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#ff0000;">Os seres vivos<br /></span><br /></div><br /><br /><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265198990163447810" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 385px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2tAJWdJ_nvrjm34o6x-fVOvoGYKgXC6jDXzN2ZRLM-b-DQSOruglOPTdk2Zz-tVIqrHlEj1vxriafXSYJHvaisfGY5mcezGxGM6Sv51NklaNQiHUj6-pnxTgAFV92AxdbOZEo3gIkmwU/s400/seres+vivos.2bmp.bmp" border="0" /><br /><br /><br />OS SERES VIVOS<br /><br /><br />Características dos seres vivos<br />Além da característica de que os seres vivos são formados de células, existem outros aspectos que devem ser considerados, uma vez que se verificam somente entre eles. Os seres vivos, por exemplo, necessitam de alimento, passam por um ciclo de vida e são capazes de se reproduzir.<br /><br />Os seres vivos necessitam de alimento.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264936713118406594" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 313px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8R7EBsFz-BTrDNIgwWo3ZyUSIZtYv_FCiB6r-4L1goF2il1gEjFntjybydjXazNIVd0npxJe6fkJ83jZl5zA4ECMAUM-C-fBJ8IofuIWVlvm3pJvBkck-XvncbJJMpHyrnFflSXMsh6Q/s320/Alimenta%C3%A7%C3%A3o+saud%C3%A1vel+(30).JPG" border="0" /><br /><br /><br /><br />Uma pedra não precisa de nutrientes para se manter, ao contrário do que ocorre entre os seres vivos. É por meio dos alimentos que os seres vivos adquirem a matéria-prima para o crescimento, a renovação de células e a reprodução. São os alimentos também que fornecem a energia necessária para s realização de todas as atividades executadas pelo organismo.<br /><br /><br /><br />As plantas produzem seu próprio alimento. A fotossíntese<br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265192332344801202" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 338px; CURSOR: hand; HEIGHT: 266px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGWLczMcqeoDE11_Zm8I_hBWPcOOVUOwDMersqhxUI3W1ouZzNTlpAI3qyWxNdyEuareeJhzKBW0TCaW85TkRi9djbiyRKtfTX454m7fhkE4onFqOI-VFybnZrP89lvYM7fmCYc9ngr3o/s400/foyo.bmp" border="0" /><br /><br /><br />Existem seres que são capazes de produzir seus próprios alimentos. Por isso são chamados de seres autotróficos. É o caso das plantas.<br /><br /><br />Toda planta faz fotossíntese, um processo de produção de alimentos que ocorre na natureza em presença da energia solar. Para realizar a fotossíntese é necessário que a planta tenha clorofila, um pigmento verde que absorve a energia solar; a planta necessita também de água e de sais minerais, que normalmente as raízes retiram do solo, e ainda de gás carbônico (CO2) do ar atmosférico, que penetra na planta através das folhas.<br /><br /><br />A glicose é um dos produtos da fotossíntese. Outro produto é o gás oxigênio, que a planta libera para o ambiente. Com a glicose a planta fabrica outras substâncias, como o amido e a sacarose. O amido é encontrado, por exemplo, na “massinha branca” da batata e do feijão. A sacarose é o açúcar que costumamos usar para adoçar, por exemplo, o café e os sucos; ela é encontrada naturalmente da cana-de-açúcar.<br /><br /><br />A planta, dessa forma, se alimenta dos nutrientes que ela própria fabrica, a partir de energia luminosa, da água e do gás carbônico, obtido do ambiente em que vive.<br /><br /><br />Os sais minerais são indispensáveis para a ocorrência de inúmeros fenômenos que acontecem nos seres vivos. Os sais de magnésio, por exemplo, são necessários para a produção das clorofilas, uma vez que participam da constituição desses pigmentos. E, sem clorofila, a planta fica incapacitada para a realização da fotossíntese.<br /><br /><br />Os animais não produzem seus alimentos<br /><br /><br />Os animais, ao contrário das plantas, não produzem os seus alimentos. Por isso são chamados de seres heterotróficos.<br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265193495882338994" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 329px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD8PPLvlLD7plRlwPSVnEeiMt6cAubFEEIQ5D-gSZZIz5CfZMniP0_S2MiF6yKbwDu9QHxOJCz_y8WcCgnNPIn7oxdt8GSRsGxNx_BD5-IVx5iV7Ov2mWV9NJugW7QsksXLC50jbe6_6o/s400/eter.bmp" border="0" /><br /><br /><br />Alguns só comem plantas (folhas, sementes, etc); são chamados os animais herbívoros. Outros só comem carne; são os carnívoros. Outros ainda nutrem-se de plantas e de outros animais; são os onívoros.<br /><br /><br />O seres vivos nascem... e morrem<br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265196895931687346" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 312px; CURSOR: hand; HEIGHT: 210px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1-NIpbxSOL2JHRkRimSZVuYIxH4ogawSfV__5FRHkXvHeg3bYRGlRGg5AXNM_aBGesN4xFmG4N8bQmQRjSQmsrhCTujIw_pbwOoIjaTehTLh_2-dlSKOtpsdh2dy7w9g616fIcVs7oWI/s400/fa.bmp" border="0" /><br />Os seres vivos nascem, desenvolvem-se, reproduzem-se, envelhecem e morrem.<br /><br /><br />Essas diferentes fases da vida de um ser constituem o seu ciclo de vida. Esse ciclo tem duração variável, de um tipo de ser vivo para outro.<br /><br /><br />Veja alguns exemplos que indicam a duração média aproximada de vida de alguns animais.<br />Arara: 60 anos<br />Crocodilo: 80 anos<br />Cabra: 17 anos<br />Elefante: 100 anos<br />Chimpanzé: 20 anos<br />Leão: 20 anos<br />Coelho: 7 anos<br />Porco: 10 anos<br />Coruja: 27 anos<br />Rato: 4 anos<br /><br /><br />O ciclo de vida pode durar minutos ou centenas de anos, conforme o ser vivo considerado. Algumas bactérias podem completar seu ciclo de vida em cerca de 30 minutos. Outros seres, como as sequóias e alguns tipos de pinheiro, podem viver4 mil anos ou mais.<br /><br /><br /><br />Os seres vivos produzem seus descendentes<br /><br /><br />Todos os seres vivos têm capacidade de produzir descendentes, através da reprodução. O mecanismo de reprodução nos seres vivos é muito variado. Basicamente, tanto os seres unicelulares quanto os pluricelulares podem produzir-se de duas maneiras: assexuada e sexuadamente. </p><p>Na reprodução assexuada um único indivíduo origina outros, sem que haja troca de material genético através de células especiais para a reprodução.<br />Existem muitos tipos de reprodução assexuada, entre eles a cissiparidade ou bipartição, que são mais freqüentes entre os organismos unicelulares. Este tipo de reprodução consiste a célula simplesmente se dividir em duas partes, que passarão a representar dois novos seres.<br /><br />Entre os seres pluricelulares, existem também aqueles que se reproduzem de forma assexuada: reprodução por esporos e reprodução por brotamento.<br />Reprodução por esporos<br /><br />Nesse tipo de reprodução assexuada, o indivíduo produz esporos, células que conseguem germinar originando novos indivíduos, sem que haja fecundação.<br />A reprodução através de esporos pode ocorrer em organismos unicelulares, e em organismos pluricelulares.<br /><br />Considerando os organismos pluricelulares, tomaremos como exemplo uma alga verde filamentosa do gênero Ulothrix, que vive fixa a um substrato. Essas algas, que vivem em água doce, produzem esporos que são liberados e nadam livremente até se fixarem em um meio adequado; cada esporo, então, pode germinar e formar um novo indivíduo. Reprodução por brotamento<br />Este tipo de reprodução assexuada também ocorre em organismos unicelulares e organismos pluricelulares. Tomamos como exemplo a hidra, um animal invertebrado que vive em água doce. Em uma hidra adulta nasce naturalmente um broto, que pode se destacar e dar origem a outra hidra.<br /><br />A propagação vegetativa<br /><br />É um tipo de reprodução assexuada muito comum em plantas diversas, como a batata comum, a cana-de-açúcare a mandioca. Nesse caso utilizam-se normalmente pedaços de caule, que atuam como “mudas”. Os caules possuem gemas ou brotos, formados por células capazes de originar uma nova planta, em condições adequadas. Reprodução sexuada<br /><br />A reprodução sexuada ocorre quando há troca de material genético normalmente entre duas células sexuais chamadas gametas. (Alguns organismos unicelulares, como as bactérias, podem se reproduzir sexuadamente sem que haja formação de gametas. Nesse caso dois indivíduos podem se emparelhar temporariamente e trocar parte de seu material genético).<br />Na reprodução sexuada com participação de gametas, podemos reconhecer dois tipos de células: um gameta masculino e outro gameta feminino. Nos animais, os gametas masculinos são os espermatozóides, e o óvulo gameta feminino.<br /><br />Existem dois tipos básicos de fecundação: a fecundação externa e a fecundação interna.<br /><br /><br />Fecundação externa<br /><br />A maioria dos ouriços-do-mar vive fixa nas rochas do mar. Em determinadas épocas do ano, os machos lançam seus espermatozóides na água. Ao mesmo tempo, as fêmeas lançam os seus óvulos. O encontro desses gametas ocorre na água e, portanto, fora dos organismos produtores de gametas. Fecundação interna<br />Em outros animais, como os pássaros, o macho lança os espermatozóide dentro do corpo da fêmea. O encontro dos gametas ocorre no interior do corpo de um organismo produtor de gametas.<br /><br /><br />Existem os animais hermafroditas. Eles são, ao mesmo tempo, macho e fêmea. Um mesmo organismo produz tanto espermatozóides quanto óvulos, como acontece na minhoca.<br />Mas uma minhoca não fecunda ela mesma; aliás, os animais hermafroditas geralmente não se auto fecundam. Para haver reprodução, é necessário que duas minhocas se aproximem e se acasalem. Durante o acasalamento, as duas minhocas trocam espermatozóides e uma fecunda a outra. Os óvulos fecundados são liberados no solo no interior de um casulo; cada óvulo fecundado dará origem a uma nova minhoca.<br /><br /></p><br /><br /><div>Ecossistema</div><br /><br /><div></div><div>COMO FUNCIONA O MEIO AMBIENTE </div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfCx74JXBVopKe7_If1Ewm5mrjC-W_5epp0Xf5_sWERMCqVnUkRc8zrS23ubcNtbm6lC5AUCWHlw8rGPPC9nfQ6E_KMOdNiMTppoegEO5eX_hjX4WirCXW1dJ9uW9KRyZyNS7w-U2Koyc/s1600-h/eco1.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5265179866665540994" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 131px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfCx74JXBVopKe7_If1Ewm5mrjC-W_5epp0Xf5_sWERMCqVnUkRc8zrS23ubcNtbm6lC5AUCWHlw8rGPPC9nfQ6E_KMOdNiMTppoegEO5eX_hjX4WirCXW1dJ9uW9KRyZyNS7w-U2Koyc/s200/eco1.bmp" border="0" /></a><br /><div></div><div>O <a onclick="window.opener.location='../glossari/s.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">Sol</a> é a fonte de luz, calor e energia, que dão vida ao planeta.<br />Seu calor mantém a Terra aquecida na temperatura adequada aos seres viventes. Para isso contribui a <a onclick="window.opener.location='../glossari/c.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">camada de ozônio</a>, que filtra os raios ultravioleta, prejudiciais à vida.<br />Sem o Sol não haveria a evaporação das águas, fundamental para o <a onclick="window.opener.location='../glossari/c.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">ciclo da água</a> <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264931839681275954" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 288px; CURSOR: hand; HEIGHT: 292px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPpBstHi2sdr7WJeuSSv2LTRi7bMGN3QiRwvEb95Yujk7PI4w1lzW5YEzt1ysz9Mw_25Xnmwsjm8bignapiOny2S7aUi4mEdPHU4JObgDbKaDPfF_1hcZNzftm_npAZEF1CnDv1j8yQJU/s320/watcycl2.gif" border="0" /></div><br /><div></div><div>e nem o processo de <a onclick="window.opener.location='../glossari/f.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">fotossíntese</a>,<br /></div><div>As plantas retiram <a onclick="window.opener.location='../glossari/g.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">gás carbônico</a> do ar e <a onclick="window.opener.location='../glossari/a.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">água</a> <a onclick="window.opener.location='../glossari/s.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">e sais minerais</a> da terra, produzindo <a onclick="window.opener.location='../glossari/o.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">oxigênio</a> e <a onclick="window.opener.location='../glossari/s.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">substâncias orgânicas</a>, base da alimentação dos animais. </div><br /><br /><div>Os animais, durante a respiração, retêm oxigênio e expelem dióxido de carbono, que as plantas utilizam durante a fotossíntese, reiniciando esse processo. </div><br /><div>O <a onclick="window.opener.location='../glossari/n.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">nitrogênio</a>, outro dos componentes vitais para a vida por causa dos aminoácidos, proteínas, DNA e RNA, compõe aproximadamente 80% da atmosfera. Os animais e as plantas absorvem nitrogênio sob as formas de amônia ou de nitrato, nos quais são convertidos por bactérias. </div><br /><div>Certas bactérias do solo e as algas azuis dos oceanos convertem o nitrogênio do ar em <a onclick="window.opener.location='../glossari/a.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">amônia</a>. Algumas plantas absorvem diretamente essa amônia. </div><br /><div>As bactérias transformam a amônia em nitritos e em seguida em <a onclick="window.opener.location='../glossari/n.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">nitratos</a>, que as plantas usam para os compostos como as <a onclick="window.opener.location='../glossari/p.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">proteínas</a>, <a onclick="window.opener.location='../glossari/d.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">DNA</a> e <a onclick="window.opener.location='../glossari/r.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">RNA</a>. </div><br /><div>Ao comerem as plantas, os animais acabam absorvendo nitrogênio. Esses animais são <a onclick="window.opener.location='../glossari/h.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">herbívoros</a>.</div><br /><div></div><div>Os animais <a onclick="window.opener.location='../glossari/c.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">carnívoros</a> que comem herbívoros e os carnívoros que comem outros carnívoros também acabam absorvendo nitrogênio. Essa sequência em que alguns animais comem outros é chamada de <a onclick="window.opener.location='../glossari/c.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">cadeia alimentar</a></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264933744248161426" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 111px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiLUitvaxwosjAqRG1oeBQSwkwjs-h0To6dPdNMJcrOv3ErfiPHXt9jF527wd-wwQlx0_CSH3HIeqFTkpDAv7IZHRQMqeoXT0rzRPSLFXyRsVYI2YeI69WmguU6aHck34SSXXOP2LU4uc/s320/escaners+011.jpg" border="0" /><br /><br /><div></div><div>que se inicia com o processo de fotossíntese das plantas e raramente excede quatro ou cinco níveis ou grupos de seres vivos. </div><br /><div>Quando os animais e plantas morrem, certas bactérias e fungos, também chamados de decompositores, convertem seus compostos de nitrogênio em <a onclick="window.opener.location='../glossari/g.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">gás nitrogênio</a>, reiniciando o ciclo do nitrogênio. </div><br /><div>O <a onclick="window.opener.location='../glossari/c.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">ciclo da água</a>, outro dos ciclos básicos para a vida na Terra, tem seu início com a evaporação das <a onclick="window.opener.location='../glossari/a.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">águas</a> dos oceanos, lagos e rios, formando <a onclick="window.opener.location='../glossari/n.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">nuvens</a> e retornando à terra em forma de <a onclick="window.opener.location='../glossari/c.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">chuva</a> e <a onclick="window.opener.location='../glossari/n.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">neve</a>. </div><br /><div>Nas áreas com vegetação, o solo retém água. Essa água é usada pelas plantas. Outra parte da água acaba indo para os <a onclick="window.opener.location='../glossari/r.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">rios</a> e <a onclick="window.opener.location='../glossari/l.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">lagos</a>. </div><br /><div></div><div>A água não utilizada pelas plantas passa através de pedras permeáveis e acaba se dirigindo para grandes reservatórios no subterrâneo, formando os chamados <a onclick="window.opener.location='../glossari/l.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">lençóis de água</a>, que fluem de volta para os <a onclick="window.opener.location='../glossari/o.htm';fechar()" href="http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/00verde.htm#">oceanos</a>. </div><br /><div>Como podemos observar, o ecossistema global é formado por ciclos e processos interdependentes e de forma sincronizada e equilibrada. </div><br /><div></div><div>O ser humano, ao longo do tempo, vem criando produtos e processos que interferem direta ou indiretamente nesse equilíbrio. </div><br /><div>Um dos exemplos é o veículo automotor. Para seu uso, utiliza-se a queima de combustível e constrói-se estradas. As estradas impermeabilizam o solo e impedem a absorção de água. Para sua construção é necessária a extração de minérios. A queima de combustível gera dióxido de carbono em níveis insuportáveis</div><br /><br /><br /><br /><div></div><div>A Matéria<br /><br /></div><div><br /></div><div>A matéria é aquilo que existe, aquilo que forma as coisas e que pode ser observado como tal; é sempre constituída de partículas elementares com massa não-nula (como os <a title="Átomo" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ãtomo">átomos</a>, e em escala menor, os <a title="Próton" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Próton">prótons</a>, <a title="Nêutron" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nêutron">nêutrons</a> e <a title="Elétron" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Elétron">elétrons</a>).<br />De acordo com as descobertas da física do <a title="Século XX" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Século_XX">século XX</a>, também pode-se definir matéria como energia vibrando em baixa frequência. A concepção de matéria em oposição a <a title="Energia" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia">energia</a>, que perdurava na Física desde a Idade Média, perdeu um pouco do sentido com a descoberta (anunciada em teoria por <a title="Albert Einstein" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Einstein">Albert Einstein</a>) de que a matéria era uma forma de energia.<br />Podem existir três estados de agregação da matéria, que variam conforme a temperatura e a pressão as quais se submete um corpo: o estado <a title="Sólido" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sólido">sólido</a>, que é quando as partículas elementares se encontram fortemente ligadas, e o corpo possui tanto <a class="new" title="Forma (ainda não escrito)" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Forma&action=edit&redlink=1">forma</a> quanto <a title="Volume" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Volume">volume</a> definidos; o estado <a title="Líquido" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Líquido">líquido</a>, no qual as partículas elementares estão unidas mais fracamente do que no estado sólido, e no qual o corpo possui apenas volume definido; e o estado <a class="mw-redirect" title="Gasoso" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gasoso">gasoso</a>, no qual as partículas elementares encontram-se fracamente ligadas, não tendo o corpo nem forma nem volume definidos</div><div><br /><br /><br /></div><div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264928792151810642" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 228px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWFFf3QtvqzZmDM8wfODUwuRyK5YGkfc9mQ7x2g0gVi24WVIfDZYyb3SgXyUJoDI9LzHdQtAB5LzqJ2qmjA682YwUnp3H448twTiie6Y9Em0FAU0QOcHXzsRXjzG4oBSC9vj2rXiImD_g/s320/img414.jpg" border="0" /><br /></div><div></div><div></div><div>Energia<br /></div><br /><br /><div>As fontes de energia dividem-se em dois tipos:</div><br /><div>- fontes renováveis ou alternativas;<br />- fontes não renováveis, fósseis ou convencionais.<br /></div><br /><br /><div><br /></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264925320641855346" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 156px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_lFbVQ4T_VP6ARwWMlbLaJsW6eM_HsruF_-xJbR1310vHrISOz6d5JJX3OXhyphenhyphenC_Hr9eHTT7DjKj1-EIS7t3TGR91ixGq-5c8w66wQsy8qk1eI8cmejRnt6BEVTJQxvuepqtMxcUtoQsg/s320/energia+esgot%C3%A1veis.bmp" border="0" /><br /><br /><br /><div>Fontes renováveis</div><br /><div>Fontes de energia inesgotáveis ou que podem ser repostas a curto ou médio prazo, espontaneamente ou por intervenção humana.<br />Estas fontes encontram-se já em difusão em todo o mundo e a sua importância tem vindo a aumentar ao longo dos anos representando uma parte considerável da produção de energia mundial. </div><br /><br /><br /><br /><br /><div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264925012151412050" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 162px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7IxLNkOuUbfcgeq91HaQWdNWOepgJwGPwtRXUunLd3PwNDuLhAIfCgP26aQKHoSIAZGVjcBdwqj95Xogld6fv0xjt1ZPAw-e14MLS7igo-pWW9otH8TYm03iJYaqti6d_4dvo4qNr16o/s320/energia+2.bmp" border="0" /><br /></div><br /><div>Fontes de energia não renovável</div><br /><div>Atualmente, a procura de energia assenta fundamentalmente nas fontes de energia não renováveis, as quais têm tecnologia difundida, mas possuem um elevado impacte ambiental. Importa inverter esta tendência, tornando o seu consumo mais eficiente e substituindo-o gradualmente por energias renováveis limpas. </div><br /><br /><br /><br /><div></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264924129094193762" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 152px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj2l28PwazG6oYmnhw3L2XcGS5T5-iff2Lk8wc00mOn5sv61dwy3PmUH-T84tI8K3gRpeGz2ql9Z_3sNXAVrvPYnQZqHaU4QJ2GbA9JiHJw3waze2GIPNq0N2BE57HLr_rxJbtOVgcNRg/s320/carv%C3%A3o3.bmp" border="0" /><br />Mas antes de se transformar em calor, frio, movimento ou luz, a energia sofre um percurso mais ou menos longo de transformação, durante o qual uma parte é desperdiçada e a outra, que chega ao consumidor, nem sempre é devidamente aproveitada.<br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264923742853531122" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 238px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6J5SMkufziMYoii2cm0Zid4DoigOzWIGBh7oLPMk6-OviP3yV1FuY_oNpO_UAnqbIC18G82PzyReXCjAgp9yKatb6G4Mx553ho3ls0qsgQiqIlWOjLBvZXvWIlgc3FIwKW_CqY2jGc1E/s320/ener.bmp" border="0" /><br /><br /><div></div><p>Sistema Solar<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_EVHkN9QuTR-KF02SryfNFg3qOZqd6awr50p_yDH3l-dN5uWqrIHvhpLDWO5Hfs4rHpHvj2Mu8VJ1GvjSGZxLBDHMhrs0QQTeOICI7YPczhovHDb6NkuQnXgI0Nyv2trgS09k73Uu-pQ/s1600-h/Sol_1.gif.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176634517715343874" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_EVHkN9QuTR-KF02SryfNFg3qOZqd6awr50p_yDH3l-dN5uWqrIHvhpLDWO5Hfs4rHpHvj2Mu8VJ1GvjSGZxLBDHMhrs0QQTeOICI7YPczhovHDb6NkuQnXgI0Nyv2trgS09k73Uu-pQ/s200/Sol_1.gif.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br />Nas noites de verão, quando não há uma única nuvem no céu estrelado, não dá a maior vontade de sair passeando por aí? Pois vamos aproveitar o bom tempo para dar uma volta pela vizinhança... pela vizinhança interplanetária.<br /><br />Vamos chegar mais perto e dar um passeio pelos planetas do Sistema Solar. Quase todos os planetas se dividem em dois grupos: quatro pequenos planetas rochosos perto do Sol (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) e quatro planetas mais distantes, grandes e gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno). Muito pequeno e gelado, Plutão não entra em nenhum dos grupos e fica de fora da turma.<br /><br />Saindo da Terra e indo em direção ao Sol, o primeiro planeta que encontramos é Vênus.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzPdKF7bQ6JxuBSs88ECoUTDpCYdaYdBWImn8su5kkPIl_nv3v8a5ie6wklhW06YgQexrKsLfuKWOnmFLiDYkgNg74TK6GfnmVJLqAmjqOLQwK0VZhfoBCZOLIdoy4P9gSq-xl45WSkiw/s1600-h/venus.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176629204840798530" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzPdKF7bQ6JxuBSs88ECoUTDpCYdaYdBWImn8su5kkPIl_nv3v8a5ie6wklhW06YgQexrKsLfuKWOnmFLiDYkgNg74TK6GfnmVJLqAmjqOLQwK0VZhfoBCZOLIdoy4P9gSq-xl45WSkiw/s200/venus.gif" border="0" /></a><br /><br />De vista até parece com a Terra, são mais ou menos do mesmo tamanho. Mas Vênus possui uma atmosfera irrespirável e é circundada por uma pesada nuvem, que torna sua superfície muito quente para que haja vida por lá (pelo menos é o que se acredita até hoje...).<br /><br />Vênus também é o planeta que demora mais tempo para girar em torno de si mesmo no Sistema Solar.<br /><br /><br />Enquanto a Terra demora apenas um dia, Vênus leva 243 dias.<br /><br /><br />Sondas espaciais revelaram alguns mistérios do planeta: Vênus é cheio de crateras, montanhas e vulcões, e tem duas grandes planícies.<br /><br /><br /><br />Continuando o passeio, é bom que se diga que a "paisagem" espacial é bem diversificada. Não existem apenas os nove planetas descobertos até agora, mas também satélites, cometas, asteróides, meteoróides, tudo envolvido numa fina camada de "poeira" interplanetária. Precisamos fazer uma faxina na galáxia qualquer dia desses...<br /><br />Chegamos a Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2SoVkM931A-6ScUzQjIr51Cf4knL6mPXbUcBuymtZew1EiIbMk4VLyY_F0uft0S94s5ZFWPDZIs4rGEN82noEDLe7UnedkJLEYoHkRd37V3W5Wm23YN7MIjlIavAFgRlrqm4_ha6nKOY/s1600-h/mercurio.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176628719509494066" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2SoVkM931A-6ScUzQjIr51Cf4knL6mPXbUcBuymtZew1EiIbMk4VLyY_F0uft0S94s5ZFWPDZIs4rGEN82noEDLe7UnedkJLEYoHkRd37V3W5Wm23YN7MIjlIavAFgRlrqm4_ha6nKOY/s200/mercurio.gif" border="0" /></a><br /><br /><br />Esse pequeno planeta lembra a Lua, com sua superfície cheia de crateras.<br /><br /><br />Mas aqui o calor e o frio são insuportáveis, oscilando entre 430 graus Celsius no lado iluminado pelo Sol e -170 graus Celsius no lado escuro.<br /><br />Quando a noite chega em Mercúrio, a temperatura cai muito, pois quase não existe atmosfera no planeta.<br /><br />Por isso, vamos dar meia-volta, passar por Vênus e aproveitar para dar uma olhada de longe na Terra.<br /><br /><br />Quinto maior planeta do Sistema Solar, a Terra vista do espaço é uma esfera azul com manchas marrons e verdes (que são os continentes). <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig-DXuowQhXKWo_hghXZLOFHdo9XHcVbzN9rYfR_4D8g_j6j1-UMAbFnBSSfuLaCupKHQfTvuubK97ay5Pxz99xYuf5J6agTAcOhdFr420s-2qRiaHivoB-TZOkkos3XbEfzEeLVavU18/s1600-h/terra.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176629552733149522" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig-DXuowQhXKWo_hghXZLOFHdo9XHcVbzN9rYfR_4D8g_j6j1-UMAbFnBSSfuLaCupKHQfTvuubK97ay5Pxz99xYuf5J6agTAcOhdFr420s-2qRiaHivoB-TZOkkos3XbEfzEeLVavU18/s200/terra.gif" border="0" /></a><br /><br />Ops, aí vem a Lua, o único satélite da Terra. Melhor seguir adiante.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTwF4dvXGghcBEC7luoZCPkJPAhNXc4tfGw_rc4bvpQFzsTjr5fVlbQR_OXLh76KC7hyphenhyphenZFM9pI9BFuTlra_jcW6bfjHX5fpHI0xM_Zp_fItYrosYj5fId2O9I8tvcYTB7yHlzCbnACYGs/s1600-h/IMG_23652.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176630381661837666" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTwF4dvXGghcBEC7luoZCPkJPAhNXc4tfGw_rc4bvpQFzsTjr5fVlbQR_OXLh76KC7hyphenhyphenZFM9pI9BFuTlra_jcW6bfjHX5fpHI0xM_Zp_fItYrosYj5fId2O9I8tvcYTB7yHlzCbnACYGs/s200/IMG_23652.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br />Chegamos ao "planeta vermelho": Marte, o quarto planeta mais próximo do Sol e que, junto com os outros três, integra o grupo dos planetas rochosos do Sistema Solar.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvTLmAZiSvGkynqIwt5Tsk1eiuwQwzpknI3lQOr1_ooWPl2gbiwln5N1vWuUfb1xpc2Bhn9gOehPkm3pbBlUy99uAWv_k9BntPleRsVmW3dDp93Ceu5IZi0tDmFeeZOS78MfVCy43IG0Q/s1600-h/marte.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176630733849155954" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvTLmAZiSvGkynqIwt5Tsk1eiuwQwzpknI3lQOr1_ooWPl2gbiwln5N1vWuUfb1xpc2Bhn9gOehPkm3pbBlUy99uAWv_k9BntPleRsVmW3dDp93Ceu5IZi0tDmFeeZOS78MfVCy43IG0Q/s200/marte.gif" border="0" /></a><br /><br />Assim como a Terra tem seu satélite, a Lua, Marte também não está desacompanhado: possui dois pequenos satélites de formas irregulares, com nomes engraçados: Fobos e Deimos.<br /><br />No século 19, os astrônomos acreditavam que Marte possuía sinais de vida, como marcas parecidas com canais de água e manchas escuras semelhantes a vegetação.<br /><br /><br />Hoje se sabe que as manchas de "vegetação" eram áreas de concentração da poeira vermelha, cor de tijolo, que cobre a maior parte do planeta.<br /><br />Mas, em relação à água, esses astrônomos estavam certos: em junho de 2.000, cientistas descobriram que existe mesmo água em Marte!<br /><br />Embora não tenham encontrado nenhuma evidência de "vida marciana", os pesquisadores dizem que o planeta tem as condições necessárias para a existência de seres vivos.<br /><br />E, em agosto de 2003, Marte passou "raspando" aqui na Terra! Em 60 mil anos, essa foi a ocasião em que o planeta vermelho chegou mais perto da gente. Confira no Arquivo do Jornal do Canal!<br /><br /><br /><br />O próximo planeta que encontramos pela frente é Júpiter.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinZ0At8xPBnWxFKe1gJ9jzHkKd5c6lV2CA3bHBVo7rE6pYPgrJT89oOKwCDexMSQTWLZlxU3uETu8BSg44YMhykIuKmc_8UZ5K_Yb4DlZMSjwTBSg4yXYbfs5IL55EhYrgzKAnLikylDc/s1600-h/jupiter.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176631150460983682" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinZ0At8xPBnWxFKe1gJ9jzHkKd5c6lV2CA3bHBVo7rE6pYPgrJT89oOKwCDexMSQTWLZlxU3uETu8BSg44YMhykIuKmc_8UZ5K_Yb4DlZMSjwTBSg4yXYbfs5IL55EhYrgzKAnLikylDc/s200/jupiter.gif" border="0" /></a><br /><br /><br /><br />É o primeiro dos planetas gasosos, ao lado de Saturno, Urano e Netuno.<br /><br />Existem algumas características comuns a esses quatro planetas: são formados por elementos leves (diferente dos planetas rochosos, compostos de rochas e metais), possuem vários satélites e são bem grandes.<br /><br />Júpiter é o maior dos planetas, "apenas" mil vezes menor que o Sol, e possui vários anéis e satélites.<br /><br />Como sua rotação é muito rápida, formam-se fascinantes estruturas de nuvens.<br /><br />A mais incrível é uma tempestade chamada de Grande Mancha Vermelha, uma coluna em espiral de nuvens aproximadamente três vezes maior que a Terra!<br /><br /><br />Depois do gigante Júpiter, encontramos Saturno. <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi70LMmZMrxExm_JjMp3IFL9VaHssaW63njP7RafPzxTgUj1nxTMVgWq5TRHXXB_qz7M6pVFtfPA4KLPVYfyMM5_kOb_sieY2Amgv8etrOT9ARy3fQUdNfSAy8lUt04VwanxKFvzhTU3JA/s1600-h/saturno.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176631429633857938" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi70LMmZMrxExm_JjMp3IFL9VaHssaW63njP7RafPzxTgUj1nxTMVgWq5TRHXXB_qz7M6pVFtfPA4KLPVYfyMM5_kOb_sieY2Amgv8etrOT9ARy3fQUdNfSAy8lUt04VwanxKFvzhTU3JA/s200/saturno.gif" border="0" /></a><br /><br />E aqui o visual é deslumbrante, porque os anéis em volta do planeta formam um lindo espetáculo de cores.<br /><br />O sistema de anéis de Saturno é muito fino, com menos de um quilômetro de espessura, mas se estende por mais de 420 mil quilômetros além da superfície do planeta.<br /><br />Como se não bastasse, Saturno é também o planeta com maior número de satélites, mais de 20 identificados até agora.<br /><br />Se não fosse inabitável para os seres humanos, seria um lugar bonito de se morar...<br /><br /><br />Desviando das belezas de Saturno, chegamos a Urano, o terceiro maior planeta do Sistema Solar.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_XhqGgygJ0KqXhBBkj7725tY9rHdFFI6n7eJngo4F0-0LVs51IaFHstOeXR1Oxx6Y2OVhahzqpnnjTF-wVDFY4CI7Gi2rXtKGdOWG_6mXQynOH5xmMYm7dJlYk-6_9qrfCaHHuGAlQ_I/s1600-h/urano.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176631700216797602" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_XhqGgygJ0KqXhBBkj7725tY9rHdFFI6n7eJngo4F0-0LVs51IaFHstOeXR1Oxx6Y2OVhahzqpnnjTF-wVDFY4CI7Gi2rXtKGdOWG_6mXQynOH5xmMYm7dJlYk-6_9qrfCaHHuGAlQ_I/s200/urano.gif" border="0" /></a><br /><br />Constituído por uma mistura densa de diferentes tipos de gelo e gás ao redor de um núcleo sólido, Urano possui uma atmosfera com traços de gás metano, responsável por sua cor azul-esverdeada.<br /><br />É rodeado por 11 anéis, compostos pela matéria mais escura do Sistema Solar, e por 15 luas conhecidas, todas de gelo.<br /><br />Pena que, ao contrário de Saturno, cujo sistema de anéis tem milhares de quilômetros de largura, os anéis de Urano são muito pequenos e difíceis de identificar.<br /><br /><br /><br />Próxima parada: Netuno, oitavo planeta do Sistema Solar.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvnX-V1UkH3UbmM6UVwqj8lgidkaIvVpL79LZ-8EN-XefeOn43lE1ScY6DIqpZdiwhFSAlAprhuS8sfUqMI_a8MLVZzTqHyO8-uXT3F3RBeuoje-08QhJGZu73lEqmkdHNkgzhcFPGolE/s1600-h/netuno_plutao.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176632056699083218" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvnX-V1UkH3UbmM6UVwqj8lgidkaIvVpL79LZ-8EN-XefeOn43lE1ScY6DIqpZdiwhFSAlAprhuS8sfUqMI_a8MLVZzTqHyO8-uXT3F3RBeuoje-08QhJGZu73lEqmkdHNkgzhcFPGolE/s200/netuno_plutao.gif" border="0" /></a><br /><br /><br />Quatro vezes maior do que a Terra, ele tem quatro satélites principais e, como Saturno, também possui anéis, que só foram detectados em 1977!<br /><br />É o último dos grandes planetas gasosos, composto principalmente por hélio e hidrogênio.<br /><br />A atmosfera possui grandes manchas, que na verdade são enormes tempestades que dão a volta no planeta com ventos de cerca de 2 mil quilômetros por hora!<br /><br />Depois dele vem o minúsculo Plutão, o menor do Sistema Solar, que não se encaixa em nenhuma classificação anterior e possui apenas um satélite.<br /><br />Plutão acaba de ser rebaixado e o número de planetas no Sistema Solar volta a ser oito. Aquele que há sete décadas ficou conhecido como o nono e mais distante planeta em órbita do Sol passa a ser simplesmente um "planeta anão".<br /><br /><br />Há suspeitas de que exista um planeta ainda não identificado, que por enquanto é conhecido pelo misterioso nome de Planeta X.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKSzoIr_hYroQ_-32EmKBe6ZMBkxxjRPJfxVJXOrOXAvX0K20S24C0Uzt0ZwIk0-gQ_cxGN58E7JNm-tX4w5IiP-hXrjC2VMhTYuKENL8Us_-DlhWNkM-Kt-iE-6bIBYcUMUQj82gVpf4/s1600-h/planeta_x.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176633770391034354" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKSzoIr_hYroQ_-32EmKBe6ZMBkxxjRPJfxVJXOrOXAvX0K20S24C0Uzt0ZwIk0-gQ_cxGN58E7JNm-tX4w5IiP-hXrjC2VMhTYuKENL8Us_-DlhWNkM-Kt-iE-6bIBYcUMUQj82gVpf4/s200/planeta_x.gif" border="0" /></a><br /><br /><br />Bem, mas vamos deixar esse mistério para os cientistas e voltar para casa sãos e<br />salvos.<br /><br />Fonte <a href="http://www.foxkidis.com.br/">http://www.foxkidis.com.br/</a></p><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div></div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div></div><br /><br /><br /><br /><p></p><br /><br /><p></p>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1793852299893079995.post-78428945330753008052008-02-28T17:37:00.000-08:002009-01-27T15:16:44.888-08:00<div align="center"></div><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkpgkGdZEPenIJzF5KwyD3WWbNz-wPoCcdyP0Cg5C5GH6gtG0rBHJMSk6l6LQiBirQ0RjX7AJ5eroifh3_daU3qcSEdjE4fRfdJ274nYXjOnta7mILGEu83wYwEbUgtFsuEfhM6Cn1fEE/s1600-h/SCHOOL_BUS7.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194814787131456738" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkpgkGdZEPenIJzF5KwyD3WWbNz-wPoCcdyP0Cg5C5GH6gtG0rBHJMSk6l6LQiBirQ0RjX7AJ5eroifh3_daU3qcSEdjE4fRfdJ274nYXjOnta7mILGEu83wYwEbUgtFsuEfhM6Cn1fEE/s320/SCHOOL_BUS7.jpg" border="0" /></a><br /></div><p align="center"><br /><br /><br /><br /></p><div align="center"><br /><br /><br /></div><p align="center"><br /><br /><br /><br /></p><div align="center"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/SA5ro4zqsVI/AAAAAAAAKGM/Y0LqE0M0Us8/s1600-h/SCHOOL_BUS7.jpg"></a><span style="color:#3333ff;"><strong><span style="font-size:180%;">Viagem de Estudo da Quarta Série- </span></strong></span><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><span style="color:#3333ff;"><strong><span style="font-size:180%;"><span style="color:#cc0000;">A trilha do Carvão da Região de Criciúma</span></span></strong></span><br /><span style="font-size:180%;color:#3333ff;"><strong></strong></span><br /><span style="font-size:180%;">Data:( a combinar)</span><span style="font-size:180%;"><br /><br /></div><div align="center"><br /></div></span><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194459739364965090" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 260px; CURSOR: hand; HEIGHT: 113px; TEXT-ALIGN: center" height="113" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyzttynVjT1fxA7Q8-6drqzPnKvehayp9dvEt-6JWK-eKTISzQnVX30XCQ315TDvTUKrA6j5Q9rnWrLY7vBEWere0gfWBYSUhXLGhMAw3UGG9yGfltwlNaxom8qPNnENGIjpuLDIkaYGs/s200/maozinha.gif" width="204" border="0" /> <p align="center"><span style="font-size:180%;color:#cc33cc;"><strong>Querido Aluno(a) pesquisador(a)</strong></span><br /><br /></p><p align="center"><span style="font-size:180%;color:#cc33cc;"><strong><span style="color:#000000;">Após a Viagem de Estudo, iremos preencher o material de avaliação, nosso </span></strong></span></p><p align="center"><span style="font-size:180%;color:#cc33cc;"><span style="color:#000000;"><span style="font-family:georgia;color:#ffcc00;"><strong><em>PORTFÓLIO </em></strong></span></span></span></p><p align="center"><span style="font-size:180%;color:#cc33cc;"><span style="color:#000000;"><span style="font-family:georgia;color:#ffcc00;"><strong><em><span style="color:#ff0000;">Data da Entrega: ?/?/09<br /></span></p></em></strong></span></span></span><br /><br /><br /><div align="center"></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"><strong>Material de apoio para o aluno relatar seu trabalho de pesquisa criado pela</strong></span></span> </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194470828970523410" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZKiJU8SZ7svsbZzT5eh3Bva-9p2BI7XNrtZyHhaigrQPbg2asYEiLWgCiM2pDRIPPbYJRR2sJm_WujiXU52GrGJLrCuRBlx8YLMo4Z5j0TEOsAot6gI2V4SCsNPIiNKpeDHs-BGghcrU/s200/isabelamorimec2.gif" border="0" /><br /><p align="center"><strong><span style="font-size:180%;color:#ff0000;">Entre aqui: </span></strong><a href="http://picasaweb.google.com.br/marques.crescer/PortfLioProjetosEViagensDeEstudo">htp://picasaweb.google.com.br/marques.crescer/PortfLioProjetosEViagensDeEstudo</a><br /><br /></p><div align="center"><br /><br /></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#ff0000;"><strong>1- Material de Pesquisa - O carvão mineral-</strong></span></div><div align="center"><br /><br /> </div><div align="center"></div></span><br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixN_WGrMC9sPVsLuaF_RMxFzfht0HfOg1dKvjlrM3CQ_Johl1Zzj0rLD44ue_3iKeGVa6NbunjNNnHk1V_jRKpgMc00_s7C7_0XuVMoIFL4mMaH0BrPAiduC68DatVDiI_Ix_5HAcSRqc/s1600-h/250px-Coal.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194819515890449714" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixN_WGrMC9sPVsLuaF_RMxFzfht0HfOg1dKvjlrM3CQ_Johl1Zzj0rLD44ue_3iKeGVa6NbunjNNnHk1V_jRKpgMc00_s7C7_0XuVMoIFL4mMaH0BrPAiduC68DatVDiI_Ix_5HAcSRqc/s320/250px-Coal.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#000099;"><strong><span style="font-family:georgia;">Carvão Mineral</span><br /></strong></span></div><a href="http://4.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/SA0WArDSjCI/AAAAAAAAJ4g/20J3UGaA58k/s1600-h/250px-Coal.jpg"></a><br />Carvão Mineral é um combustível fóssil natural extraído da terra por processos de mineração. É um mineral de cor preta ou marrom ...<br />No Brasil, as principais reservas de carvão mineral estão situadas nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, em ordem decrescente.<br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/SA0WILDSjDI/AAAAAAAAJ4o/NYIHvlENvIw/s1600-h/09ecc01.jpg"></a><br /><br />Reservas do Brasil<br />milhões de toneladas<br />Rio Grande do Sul 20.859<br />Santa Catarina 1.941<br />Paraná 179<br />São Paulo 10<br />Total 22.888<br /><br />Ultimamente, com a descoberta da jazida da Santa Teresinha – RS, a CPRM registra reservas da ordem de 23 bilhões de toneladas, porém o Brasil importa anualmente 12 milhões de toneladas de carvão siderúrgico, afora o carvão vegetal usado na redução de ferro gusa, nas siderurgias.<br /><br /><br />Composição do carvão do Brasil<br /><br />Até a crise energética mundial de 1972, o país não ligava para o nosso carvão, alegando ser de baixa qualidade, pelo teor de cinzas. Com a crise, estudos foram realizados surgindo a CAEEB, Companhia Auxiliar de Estudos Elétricos Brasileiros, que ficou encarregada de desenvolver o consumo do nosso carvão, com verbas do CNP, traçando inicialmente um programa de suprir as fábricas de cimento, decidiram levar o carvão somente até o porto de Espírito Santo.<br /><br />Composição<br />Carbono 59,87%<br />Hidrogênio 3,78%<br />Oxigênio 7,01%<br />Enxofre 2,51%<br />Cinzas 26,83%<br />Total 100%<br />Comparação dos carvões latino-americanos com base no PCI, função do teor de enxofre:<br /><br />1º Chileno<br />2º Colombiano<br />3º Peruano<br />4º Mexicano<br />5º Brasileiro<br /><br /><br />Capivari de Baixo é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Localiza-se a uma latitude 28º26'41" sul e a uma longitude 48º57'28" oeste, estando a uma altitude de 100 metros. Sua população estimada em 2004 era de 19 934 habitantes, com área de 46,9 km².<br /><br />Capivari de Baixo é sede do Complexo Termoelétrico Jorge Lacerda (Tractebel Energia), considerado o maior complexo termoelétrico a carvão da América Latina. O Complexo Termoelétrico pode ser visto às margens da rodovia BR-101. Capivari de Baixo também é conhecida como a capital termoelétrica da América Latina. Baseado em tecnologias italiana, alemã e tcheca, o complexo termoelétrico também contribui em outros ramos da atividade industrial, como o desenvolvimento da região carbonífera do estado e o incremento da estrada-de-ferro Dona Teresa Cristina.<br /><br />O complexo é formado por três usinas térmicas, com potência total de 853 MW. Fazia parte do parque gerador da estatal Eletrosul, juntamente com outras duas usinas térmicas, três usinas hidrelétricas e duas usinas em construção. Todo o parque foi privatizado no segundo mandato da gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso.<br /><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194438857233971858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiORIJ9IQczytXr5Flt-ihzyBACXMiDcBRv3AF0vy_yv1uTa4Zmqbavl1aYBZjITanmMhub4stiGUdRBVxJBeepURgC752YRNX5SgNAWDBCD8HZ_93CuBUmYZHzW5tsxQ3Iv646vS2gAFI/s200/vasinhos.gif" border="0" /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194438857233971858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiORIJ9IQczytXr5Flt-ihzyBACXMiDcBRv3AF0vy_yv1uTa4Zmqbavl1aYBZjITanmMhub4stiGUdRBVxJBeepURgC752YRNX5SgNAWDBCD8HZ_93CuBUmYZHzW5tsxQ3Iv646vS2gAFI/s200/vasinhos.gif" border="0" /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSt2_EtfNOZQRa5b0k4l03tZrmSHKeCxWLwmNejFTB8uP6HjfLFs3195mLA5BqIVqD20oM7SGYh9lDlwRPWu7gbDDOXI51oasaPvbJR7oEdCyDRABnGkbrwVLLv2wVrJ7u6qtwNMPhz6s/s1600-h/01.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194821268237106562" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSt2_EtfNOZQRa5b0k4l03tZrmSHKeCxWLwmNejFTB8uP6HjfLFs3195mLA5BqIVqD20oM7SGYh9lDlwRPWu7gbDDOXI51oasaPvbJR7oEdCyDRABnGkbrwVLLv2wVrJ7u6qtwNMPhz6s/s320/01.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br />A data foi instituída em 1940, no México, quando se realizou o I Congresso Indigenista Interamericano, que tratou das condições de vida dos índios. Representantes de diversos países da América participaram do congresso. Os índios também foram chamados. Como já estavam habituados a perseguições e outros tipos de desrespeito, a princípio preferiram manter-se afastados e não aceitaram o convite. Dias depois, após refletirem sobre a importância da reunião na luta pela garantia de seus direitos, muitos índios decidiram comparecer. Então, a data de 19 de abril, por sua importância histórica, passou a ser o Dia do Índio em todo o continente americano.<br /><br />No Brasil, o ex-presidente Getúlio Vargas assinou o decreto nº 5.540, em 1943, determinando que o Brasil, a exemplo dos outros países da América, também homenageasse os índios em 19 de abril.<br /><br />De onde vêm os índios<br />Ainda hoje, historiadores dedicam-se a pesquisas para descobrir de onde vêm os índios. O objetivo de todo esse estudo é conhecer por onde os primitivos habitantes chegaram ao continente. Quando isso aconteceu? De onde vieram? Como foi direcionado o povoamento?<br /><br />O primeiro contato entre índios e portugueses, em 1500, foi de muita estranheza para ambas as partes. As duas culturas eram muito diferentes e pertenciam a mundos completamente distintos.<br /><br />Só em território brasileiro, o número de nativos chegava a 5 milhões, aproximadamente. Esses índios brasileiros estavam divididos em tribos, de acordo com a língua na qual se comunicavam: tupi-guaranis (região do litoral), macro-jê ou tapuis (região do Planalto Central), aruaques (Amazônia) e caraíbas (Amazônia).<br /><br />Atualmente, calcula-se que apenas 400 mil índios ocupam o território brasileiro, principalmente em reservas indígenas demarcadas e protegidas pelo governo. São cerca de 200 etnias indígenas e 170 línguas. Entretanto, muitas das tribos hoje existentes não vivem mais como antes da chegada dos portugueses. O contato com o homem branco fez com que elas perdessem sua identidade cultural.<br /><br />Sobrevivência indígena<br />Os indígenas que habitavam o Brasil em 1500 viviam da caça, da pesca e da agricultura de milho, amendoim, feijão, abóbora, batata-doce e principalmente da mandioca. A agricultura era praticada de forma bem simples, sendo utilizada a técnica da coivara (derrubada da mata e queimada para limpar o solo e depois plantar).<br /><br />Os índios faziam objetos utilizando as matérias-primas da natureza. O professor Edu Coruja faz questão de lembrar que os índios respeitam muito o meio ambiente, retirando dele somente o necessário para a sua sobrevivência. Da madeira, construíam canoas, arcos e flechas e suas ocas (casas). A palha era utilizada para fazer cestos, esteiras, redes e outros objetos. A cerâmica também era muito utilizada para fazer potes, panelas e utensílios domésticos em geral. Penas e peles de animais serviam para fazer roupas ou enfeites para as cerimônias das tribos. O urucu (ou urucum, é uma planta originária da região amazônica de cujas sementes extrai-se um corante vermelho) era muito usado para fazer pinturas no corpo.<br /><br />Entre os indígenas não há classes sociais como nas sociedades de homens brancos. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e, quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Geralmente, apenas os instrumentos de trabalho (machados, arcos, flechas, arpões) são individuais. O trabalho na tribo é realizado por todos; porém, há uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada das árvores.<br /><br />Organização e educação<br />Os índios vivem em aldeias. O pajé e o cacique são duas figuras importantes na organização das tribos. O pajé é o sacerdote, pois conhece todos os rituais e recebe as mensagens dos deuses. Ele também é o curandeiro, pois sabe usar as ervas e fazer os chás para curar doenças. O pajé evoca os deuses das florestas e dos ancestrais em rituais de cura. O cacique é o chefe da tribo. É ele quem organiza e orienta os demais índios.<br /><br />A educação indígena é bem interessante. Os pequenos índios - conhecidos como curumins - participam bastante da vida da aldeia e por isso, aprendem desde pequenos. Eles observam os adultos para depois treinar como devem agir. Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para que o filho aprenda. Portanto, a educação indígena é bem prática e ligada à realidade da vida da tribo. Quando atinge 13 e 14 anos, o jovem passa por um teste e por uma cerimônia para ingressar na vida adulta.<br /><br />Você deve estar se perguntando se os índios brasileiros vão para escola. Vão, sim! Dos cerca de 400 mil índios, 150 mil estão em idade escolar e são atendidos em escolas de ensino médio e fundamental em suas aldeias ou em municípios próximos. Há também mais de mil jovens indígenas que freqüentam diversas universidades e faculdades brasileiras.<br /><br />Religião índigena<br /><br />Cada nação indígena possui crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Em homenagem a esses deuses e espíritos, fazem rituais, cerimônias e festas. Algumas tribos enterram os corpos dos índios em grandes vasos de cerâmica, onde, além do cadáver, ficam os objetos pessoais dos mortos. Isso mostra que esses grupos acreditam numa vida após a morte.<br /><br /><br />Índio quer e merece respeito<br />Desde o início da colonização, os índios foram escravizados pelos portugueses. E foi a partir dessa colonização que eles ficaram sujeitos às leis dos homens brancos. De donos e principais habitantes do País, eles passaram a ser minoria. Isso porque os colonizadores viam os índios como seres inferiores e incapazes, que precisavam adquirir novos hábitos para estarem aptos a conviver com eles.<br /><br />Os nativos perderam sua autonomia e passaram a viver em função das leis que os homens brancos criavam para eles ou a respeito deles. Com o propósito de preservar a cultura indígena, no dia 19 de dezembro de 1973, instituiu-se o Estatuto do Índio, que hoje regula a situação jurídica dos índios e das comunidades indígenas.<br /><br />A Constituição Brasileira de 1998 foi a primeira a trazer um capítulo sobre os indígenas, e de forma oficial, reconheceu os índios como povos culturalmente diferenciados. Pela lei, essa diversidade deve ser respeitada. A lei também lhes assegura o direito de manterem seus costumes, culturas, vestimentas, religiões, línguas e tradições. Todas essas conquistas significam uma grande vitória para estes povos.<br /><br />Mas as dificuldades nas aldeias continuam. Os interesses econômicos nacionais e estrangeiros também são inimigos das sociedades indígenas. Suas terras são alvos de garimpeiros, madeireiros e fazendeiros que cobiçam as riquezas naturais nelas existentes, sem se importar com os males e prejuízos causados aos índios e ao meio ambiente.<br /><br />Representação no Congresso Nacional<br />Aqui na Câmara, muitos deputados defendem os direitos dos índios. Este ano, foi criada uma comissão para investigar a morte de crianças indígenas por desnutrição na região Centro-Oeste.<br /><br />Uma audiência pública realizada no último 29 de março - promovida pela Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional - discutiu a preservação das línguas indígenas no Brasil. (O idioma ticuna é falado atualmente por cerca de 30 mil pessoas no País, sabia?) A Comissão de Direitos Humanos e Minorias também está de olho nos assuntos que interessam à comunidade indígena.<br /><br />O deputado Eduardo Valverde (PT/RO) coordena um grupo formado por cem parlamentares que lutam para que os direitos dos povos indígenas brasileiros sejam promovidos e respeitados. A Frente Parlamentar em Defesa dos Povos Indígenas articula ações para que os projetos de leis e outras proposições de interesse dos índios sejam colocados em pauta tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal.<br /><br />De acordo com Valverde, durante séculos os índios não tiveram os mesmos direitos que os outros cidadãos brasileiros. “A minha proposta principal é colocar em debate e promover mudanças na lei chamada Estatuto do Índio”, declara. Prevê, entre outras coisas, a proteção ao direito autoral e à propriedade intelectual dos índios, para garantir que os conhecimentos e modelos indígenas só sejam utilizados com autorização das próprias comunidades e em seu benefício.<br /><br />A Câmara homenageará os índios em uma sessão solene, no dia 19 de abril às 10 horas. O deputado Eduardo Valverde sugeriu a realização da sessão com o objetivo de promover um amplo debate para a construção de uma política nacional indígena. “Pretendemos ouvir dos parlamentares propostas para a melhoria da condição de vida dos indígenas no Brasil, além de debatermos a importância histórica desses cidadãos para a construção de uma nação melhor”, afirma o deputado.<br /><br />Funai<br />A Fundação Nacional do Índio (Funai) é o órgão do governo brasileiro que estabelece e executa a Política Indigenista no Brasil, fazendo cumprir o que determina a Constituição de 1988. Na prática, a Funai é responsável por promover a educação básica aos índios; demarcar e proteger as terras por eles tradicionalmente ocupadas; estimular o desenvolvimento de estudos sobre os grupos indígenas; e defender as comunidades Indígenas, entre outras coisas. Se você quiser saber mais detalhes sobre os índios brasileiros, não deixe de consultar o site da Funai.<br /><br />Aqui no Plenarinho, todo mundo já está ligado nas comemorações do Dia do Índio. Nossos amigos indígenas merecem o respeito de todos os brasileiros!<br /><br />Assista o especial "Índios, 500 anos de Resistência" produzido pela TV Câmara.<br /><br /><br /><br /><br />Autor/Fonte: www.plenarinho.gov.br<br />Data: 19/4/2007<br /><br /><br /><br />__________FESTA DO____________FESTA DO<br />______FESTA DO SABER_______FESTA DO SABER 4<br />____FESTA DO SABER 4ª S___FESTA DO SABER 4ª S<br />___FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO _______FEST<br />__FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO _________FEST<br />_FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO SABE_______FEST<br />_FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO SABER 4ª______F<br />FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO SABER 4ª SÉR__FES<br />FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO SABER 4ª SÉRIEF_F<br />FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO SABER 4ª SÉRIEFES<br />FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO SABER 4ª SÉRIEFES<br />_FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO SABER 4ª SÉRIEF<br />__FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO SABER 4ª SÉRI<br />____FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO SABER 4ª S<br />______FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO SABER<br />_________FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFESTA DO<br />____________FESTA DO SABER 4ª SÉRIEFE<br />______________FESTA DO SABER 4ª SÉ<br />_________________FESTA DO SABE<br />___________________FESTA DO<br />_____________________FESTA<br />______________________FEST<br />_______________________FE<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194438857233971858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiORIJ9IQczytXr5Flt-ihzyBACXMiDcBRv3AF0vy_yv1uTa4Zmqbavl1aYBZjITanmMhub4stiGUdRBVxJBeepURgC752YRNX5SgNAWDBCD8HZ_93CuBUmYZHzW5tsxQ3Iv646vS2gAFI/s200/vasinhos.gif" border="0" /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><p align="center"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/SA0EprDSi_I/AAAAAAAAJ3w/rx7htDs948I/s1600-h/image100.jpg"></a></p><br /><br /><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/SA0EprDSi_I/AAAAAAAAJ3w/rx7htDs948I/s1600-h/image100.jpg"></a><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/SA0EprDSi_I/AAAAAAAAJ3w/rx7htDs948I/s1600-h/image100.jpg"></a><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/SA0EprDSi_I/AAAAAAAAJ3w/rx7htDs948I/s1600-h/image100.jpg"></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpRGwxP3JpKvtbXFsaVbrXtVFzpJFzhyphenhyphennG-bVW3ymqooocrhclh3Be99v2uwqtd_eVPdW6H-2iJdf4GXuNFo8Swop9SnlBgrmGs53BPCt8f2mVW_4QyaEPqnpy3saUHBNHeMLpkM6-UEw/s1600-h/tiradentes_r1_c1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194820550977568114" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpRGwxP3JpKvtbXFsaVbrXtVFzpJFzhyphenhyphennG-bVW3ymqooocrhclh3Be99v2uwqtd_eVPdW6H-2iJdf4GXuNFo8Swop9SnlBgrmGs53BPCt8f2mVW_4QyaEPqnpy3saUHBNHeMLpkM6-UEw/s320/tiradentes_r1_c1.jpg" border="0" /></a><br /><br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/SA0EFbDSi9I/AAAAAAAAJ3g/3SNelyeysYM/s1600-h/tiradentes_r1_c1.jpg"></a><br />Dia de Tiradentes<br /><br />Entre o fim do século XVIII e o início do XIX, as idéias iluministas e liberais foram difundidas, no Brasil, pelos estudantes que voltavam de Portugal. Assim, surgiu na colônia um forte sentimento de insatisfação frente aos desmandos e altos impostos portugueses. A crescente indignação com a exploração metropolitana fez com que se iniciassem movimentos que almejavam a separação política em relação a Portugal. A Inconfidência Mineira, a Inconfidência Baiana e a Revolução Pernambucana desejavam mais que a amenização do controle português, queriam a independência brasileira.<br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/SA0EOrDSi-I/AAAAAAAAJ3o/KuytU7fqPaU/s1600-h/BANDINHA2.GIF"></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><p align="left"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194438857233971858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiORIJ9IQczytXr5Flt-ihzyBACXMiDcBRv3AF0vy_yv1uTa4Zmqbavl1aYBZjITanmMhub4stiGUdRBVxJBeepURgC752YRNX5SgNAWDBCD8HZ_93CuBUmYZHzW5tsxQ3Iv646vS2gAFI/s200/vasinhos.gif" border="0" /></p><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194438857233971858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiORIJ9IQczytXr5Flt-ihzyBACXMiDcBRv3AF0vy_yv1uTa4Zmqbavl1aYBZjITanmMhub4stiGUdRBVxJBeepURgC752YRNX5SgNAWDBCD8HZ_93CuBUmYZHzW5tsxQ3Iv646vS2gAFI/s200/vasinhos.gif" border="0" /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#ff0000;">Os símbolos de Santa Catarina</span><br /><br /><br /></div><br /><br /><br /><div align="center"></div>Todas as comunidades possuem símbolos que as representam e não poderia ser diferente em Santa Catarina.<br /><br /><strong><span style="font-size:180%;"><span style="color:#ff0000;">Bandeira </span><br /></span></strong><br /><br /><br />A bandeira do estado de Santa Catarina foi instituída inicialmente pela lei nº 126 de 15 de agosto de 1895 durante o governo de Hercílio Luz, e tinha como autor José Boiteux. A mesma lei que institui o brasão do estado de Santa Catarina.<br /><br /><br />Bandeira de Santa Catarina, adotada entre 15 de agosto de 1895 e 10 de novembro de 1937Pelo artigo 3º daquela lei, a bandeira de Santa Catarina era composta de faixas brancas e vermelhas dispostas horizontalmente em número igual ao das comarcas do Estado e de um losango verde colocado no centro da bandeira, dentro do qual havia estrelas de cor amarela, correspondentes aos municípios do estado.<br /><br /><br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/R_a2rSTZVJI/AAAAAAAAJgs/48OEICRYwyY/s1600-h/200px-Bandeira_Santa_Catarina_(1895).svg"></a><br /><br /><br />Durante o Estado Novo, Getúlio Vargas suspendeu o uso de símbolos nacionais, incluindo a Bandeira e as Armas, através da constituição brasileira de 1937 e do Decreto-lei nº 1.202 de 8 de setembro de 1939. Só em 29 de outubro de 1953 a Lei estadual nº 275, sancionada pelo governador Irineu Bornhausen (regulamentada em 19 de fevereiro de 1954 pelo Decreto nº 605) revitaliza o uso dos símbolos estaduais. Essa lei também alterou o desenho da Bandeira, baseando-se no desenho original, e que se mantém até hoje.<br /><br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/R_a09yTZVGI/AAAAAAAAJgU/G3q22vSxjlA/s1600-h/sc_bandeira.jpg"><br /><br /><br /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnplGOgzG4kQxkgqP6KSRUzu9OupsyF1_yvKhyzOr52vRl_gyQXf_Mc5tFL8pzJH87r-_6qIiDo1_bAOTehzKjhjyXL49_Qg7CsIGf_F4zK5KUfQkp7CElO24Epe8l_MKhgQI5gEMiDmk/s1600-h/sc_bandeira.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194821908187233714" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnplGOgzG4kQxkgqP6KSRUzu9OupsyF1_yvKhyzOr52vRl_gyQXf_Mc5tFL8pzJH87r-_6qIiDo1_bAOTehzKjhjyXL49_Qg7CsIGf_F4zK5KUfQkp7CElO24Epe8l_MKhgQI5gEMiDmk/s320/sc_bandeira.jpg" border="0" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/R_a09yTZVGI/AAAAAAAAJgU/G3q22vSxjlA/s1600-h/sc_bandeira.jpg"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><p align="justify"></a></p><br /><br /><br />Após a alteração, a bandeira de Santa Catarina passou a ser composta de três faixas horizontais idênticas, sendo as das extremidades vermelhas e a do centro branca; sobre as faixas, um losango verde-claro que representam as cores da Santa Catarina de Alexandria.<br /><br /><br /><strong><span style="font-size:180%;color:#ff0000;">Brasão de Armas</span></strong><br /><br /><br /><br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/R_a1HCTZVHI/AAAAAAAAJgc/esZnQh0RMU8/s1600-h/brasao.gif"><br /><br /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgO468UtZk9uxfQNYgKs5KRsQnUxWXuo0cJetk6h_LNArNV-1i3O8PFxL2hZ6vKJn9RyKOe7G9hRISq5_Mf0Eke-ejLJXwZ4RSkmwqPlBAloA7jJ3hCO7yH_coLgU2YZ2kmL1RrK6zi9bU/s1600-h/brasao.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194822264669519298" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgO468UtZk9uxfQNYgKs5KRsQnUxWXuo0cJetk6h_LNArNV-1i3O8PFxL2hZ6vKJn9RyKOe7G9hRISq5_Mf0Eke-ejLJXwZ4RSkmwqPlBAloA7jJ3hCO7yH_coLgU2YZ2kmL1RrK6zi9bU/s320/brasao.gif" border="0" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/R_a1HCTZVHI/AAAAAAAAJgc/esZnQh0RMU8/s1600-h/brasao.gif"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><p align="justify"></a></p><br /><br />Como já foi dito, a lei que criou a bandeira originou o Brasão de Armas catarinense, desenhado por Lucas Alexandre Boiteux.<br /><br />De acordo com o artigo 2° da Lei nº 126, o brasão apresentava uma estrela branca; a sua frente uma águia com as asas abertas segurando em sua garra direita uma chave e com a esquerda uma âncora, entrecruzadas.<br /><br />No peito da ave, um escudo com a inscrição horizontal "17 de novembro de 1889".<br /><br />Emoldurando o escudo, dois ramos, à esquerda um de trigo e à direita um de café ligados por um laço de cor encarnada com o dístico - Estado de Santa Catarina - em branco. Complementando, sob a ponta da estrela está um barrete frígio.<br /><br />Para cada um dos símbolos que compõem o brasão há um significado:<br /><br />- Ramo de trigo: lavoura da terra<br />- Ramo de café: lavoura do litoral<br />- Escudo com a data de 17 de novembro de 1889: implantação da República de Santa Catarina<br />- Chave: lembrança do ponto estratégico de Primeira Ordem<br />- Águia: forças produtoras<br />- Barrete frígio: forças republicanas.<br /><br /><br /><br /><p align="center"><span style="font-size:180%;color:#ff0000;"><strong>Hino de Santa Catarina</strong></span><br /><br /><br />Letra: Horácio NunesMúsica: José Brazilício de Souza</p><br /><br /><br /><br /><p align="center">Sagremos num hino de estrelas e flores</p><p align="center">Num canto sublime de glórias e luz,</p><p align="center">As festas que os livres frementes de ardores,</p><p align="center">Celebram nas terras gigantes da cruz.</p><p align="center">Quebram-se férreas cadeias,</p><p align="center">Rojam algemas no chão;</p><p align="center">Do povo nas epopéias</p><p align="center">Fulge a luz da redenção.</p><p align="center">No céu peregrino da Pátria gigante</p><p align="center">Que é berço de glórias e berço de heróis</p><p align="center">Levanta-se em ondas de luz deslumbrante,</p><p align="center">O sol, Liberdade cercada de sóis.</p><p align="center">Pela força do DireitoPela força da razão,</p><p align="center">Cai por terra o preconceito</p><p align="center">Levanta-se uma Nação.</p><p align="center">Não mais diferenças de sangues e raças</p><p align="center">Não mais regalias sem termos fatais,</p><p align="center">A força está toda do povo nas massas,</p><p align="center">Irmãos somos todos e todos iguais.Da liberdade adorada.</p><p align="center">No deslumbrante clarão</p><p align="center">Banha o povo a fronte ousada</p><p align="center">E avigora o coração.</p><p align="center"></p><p align="center">O povo que é grande mas não vingativo</p><p align="center">Que nunca a justiça e o Direito calou,</p><p align="center">Com flores e festas deu vida ao cativo,</p><p align="center">Com festas e flores o trono esmagou.</p><p align="center">Quebrou-se a algema do escravo</p><p align="center">E nesta grande Nação</p><p align="center">cada homem um bravo</p><p align="center">Cada bravo um cidadão.</p><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;"><strong><span style="color:#ff0000;">Flor Símbolo de Santa Catarina: Laélia Purpurata</span></strong><br /></span></div><br /><br /><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194439046212532898" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRu2OnDE93n5NMVKpsGS-5Ns9dbJ_LFcTthkpAhO5WTRp4wlCl7_qNtRk0qL-kS4xbPnEUEMJseU8fkhQSPnRRfLjQ3U7fBZaDCtbTV6rgWIIgysOqaiCIN57Om0yCnNHStXkNrq1L2Lo/s200/laelia.jpg" border="0" /><br /><br />A Laélia Purpurata foi descoberta por François Devos em 1847, tendo-a encontrado em abundante quantidade no litoral da então Província de Santa Catarina, e exportada para a Bélgica e Inglaterra. Nas décadas de 1920 a 1940 a Laélia foi exportada, através de Florianópolis, sendo Santa Catarina considerada o maior exportador de Orquídeas do Brasil, associando-se o nome desta flor, em termos nacionais, ao nosso Estado. Dentre todas as flores, a Orquídea é considerada flor nobre e os orquidófilos dão a Laélia Purpurata uma posição de destaque. Em 13 de dezembro de 1983, o então Governador Esperidião Amin Helou Filho assinou o Decreto n. 20.829 que “Identifica o taxon Laélia Purpurata Lidley variedade purpurata como Flor Símbolo do Estado de Santa Catarina.<br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194438857233971858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiORIJ9IQczytXr5Flt-ihzyBACXMiDcBRv3AF0vy_yv1uTa4Zmqbavl1aYBZjITanmMhub4stiGUdRBVxJBeepURgC752YRNX5SgNAWDBCD8HZ_93CuBUmYZHzW5tsxQ3Iv646vS2gAFI/s200/vasinhos.gif" border="0" /> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiChyphenhyphensAwcRAjXqnPwFLVf-oNGehvzt0j_F29w0uh0O0ziPePmPDskRmFX2gJOQTz4mcn5mTWdrzS21LeF3Q-PoJovLlzgkuQ2Rg7Q3adVByJnOWLj4hskmTfEsX5tW5cKeWhu-jheha78A/s1600-h/laelia.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194822612561870290" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiChyphenhyphensAwcRAjXqnPwFLVf-oNGehvzt0j_F29w0uh0O0ziPePmPDskRmFX2gJOQTz4mcn5mTWdrzS21LeF3Q-PoJovLlzgkuQ2Rg7Q3adVByJnOWLj4hskmTfEsX5tW5cKeWhu-jheha78A/s320/laelia.jpg" border="0" /></a><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194438857233971858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiORIJ9IQczytXr5Flt-ihzyBACXMiDcBRv3AF0vy_yv1uTa4Zmqbavl1aYBZjITanmMhub4stiGUdRBVxJBeepURgC752YRNX5SgNAWDBCD8HZ_93CuBUmYZHzW5tsxQ3Iv646vS2gAFI/s200/vasinhos.gif" border="0" /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#ff0000;"><strong>A Chegada Dos Portugueses ao Brasil - 1500</strong></span></div><br /><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194451342703901394" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 260px; CURSOR: hand; HEIGHT: 222px; TEXT-ALIGN: center" height="222" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTO-brg-sJLGxkZUlGm3Rir_gZvzjQa7g4hNGlVgLwNpz8OXn9qFvq5GnIi7-LxI0kdTTMHEs9Ktmm5cfm-_l_mRcXc7a1d3CIGu4YXqZy2dKudGvzg2DpUx6BZPDDxZAUtcWmSt4eBz4/s200/Caravela_Anuncia%25C3%25A7%25C3%25A3o_pic01.jpg" width="200" border="0" /><br /><br /><br /><br /><br /><br />O termo descoberta do Brasil se refere à chegada, no ano de 1500, da esquadra comandada por Pedro Álvares Cabral ao território onde hoje se encontra o Brasil e a tomada de posse do território pelo reino de Portugal. Contudo, o termo "descoberta" não é bem aplicado, pois constitui uma visão eurocêntrica da História e desconsidera os muitos povos indigenas que viviam nas terras do atual Brasil.A viagemZarpava a grande frota de treze navios do Restelo a 8 de Março de 1500, com o objetivo formal de concluir relações comerciais com os portos índicos de Calecute, Cananor e Sofala, iniciadas na viagem de Vasco da Gama.Pelo dia 14 do mesmo mês já se encontravam nas Canárias e no dia 22 chegavam a Cabo Verde. No dia seguinte desaparecia misteriosamente o navio de Vasco de Ataíde.No dia 22 de Abril, acidente de percurso ou missão secreta de legitimação de posse, avistava-se «terra chã, com grandes arvoredos: ao monte». Ao grande monte, Pedro Álvares Cabral baptizou de Monte Pascoal e à terra deu o nome de Ilha da Vera Cruz — pensando ser uma ilha -, depois que descobriram ser um continente denominaram-na de Terra de Santa Cruz — hoje denominado Porto Seguro, no estado da Bahia. Aproveitando os alísios, a esquadra bordeja a costa baiana em direção ao norte, à procura de uma enseada, achada afinal pouco antes do pôr-do-sol do dia 24 de abril, em local que viria a ser denominado Baía Cabrália. Ali permaneceram até 2 de maio, quando rumaram para a Índia, cumprindo seu objetivo formal de viagem e deixando dois degredados e dois grumetes que desertaram. Estava iniciada a ocupação do Brasil por europeus.<br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194438857233971858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiORIJ9IQczytXr5Flt-ihzyBACXMiDcBRv3AF0vy_yv1uTa4Zmqbavl1aYBZjITanmMhub4stiGUdRBVxJBeepURgC752YRNX5SgNAWDBCD8HZ_93CuBUmYZHzW5tsxQ3Iv646vS2gAFI/s200/vasinhos.gif" border="0" /><br /><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194438857233971858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiORIJ9IQczytXr5Flt-ihzyBACXMiDcBRv3AF0vy_yv1uTa4Zmqbavl1aYBZjITanmMhub4stiGUdRBVxJBeepURgC752YRNX5SgNAWDBCD8HZ_93CuBUmYZHzW5tsxQ3Iv646vS2gAFI/s200/vasinhos.gif" border="0" /><br /><br /><br /><div align="center"></div><div align="center"><br /><span style="font-size:180%;"><span style="color:#ff0000;"><strong>O Litoral Catarinense e as Primeiras Expedições</strong></span><br /></span><br /></div><br /><br /><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ-SDmW_CZOukZjpWujDAXCp7FmfNd-WxSSFzfvSFXP5dZcP1i8Op9aihUaKxPqorh1PilP9oLC3sjQmHwzm6UhXeWCz5zam6AiF6FRIJK_j6Vcf8iFE7FHljuD4OtjQZqqtLBmlNP9cI/s1600-h/santa.gif"></a></p><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ-SDmW_CZOukZjpWujDAXCp7FmfNd-WxSSFzfvSFXP5dZcP1i8Op9aihUaKxPqorh1PilP9oLC3sjQmHwzm6UhXeWCz5zam6AiF6FRIJK_j6Vcf8iFE7FHljuD4OtjQZqqtLBmlNP9cI/s1600-h/santa.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5172215578942161090" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ-SDmW_CZOukZjpWujDAXCp7FmfNd-WxSSFzfvSFXP5dZcP1i8Op9aihUaKxPqorh1PilP9oLC3sjQmHwzm6UhXeWCz5zam6AiF6FRIJK_j6Vcf8iFE7FHljuD4OtjQZqqtLBmlNP9cI/s200/santa.gif" border="0" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4P4al1OkUVX78KnoWm-csi36Uuh-MJ-oOB373C-g8-QLgB3dO899UcdwnsldF_wDZPNEk1KyjW3mEYifE1B0hBAt6WnsFaf-QtOPWa7cB_Z4TkKsFCi7yINc0G6-ejXvHAD1q28-naU0/s1600-h/presentetkm.gif"></a><br /><br /><br /><br /><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ-SDmW_CZOukZjpWujDAXCp7FmfNd-WxSSFzfvSFXP5dZcP1i8Op9aihUaKxPqorh1PilP9oLC3sjQmHwzm6UhXeWCz5zam6AiF6FRIJK_j6Vcf8iFE7FHljuD4OtjQZqqtLBmlNP9cI/s1600-h/santa.gif"></a></p><p></p><p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifNR4YF55niQSdXtThz9zn09DbrWP4as2ao0z_OfHWK6v8HCp3LBoHHi6Mad8PFVpT6K93CvyJ9iUQ606fMEpWEoGYuVbBWi3ycX3NymYV69mGZCFnI3QQmqGzjGqnJkJ62V1gmZSFv3Q/s1600-h/americasul.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5172212542400282738" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 261px; CURSOR: hand; HEIGHT: 338px; TEXT-ALIGN: center" height="338" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifNR4YF55niQSdXtThz9zn09DbrWP4as2ao0z_OfHWK6v8HCp3LBoHHi6Mad8PFVpT6K93CvyJ9iUQ606fMEpWEoGYuVbBWi3ycX3NymYV69mGZCFnI3QQmqGzjGqnJkJ62V1gmZSFv3Q/s200/americasul.jpg" width="140" border="0" /></a><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6_5vqt0WEn7KArYguFH9qUdRtZYlriBwNwiAK1xE342ObR3tCf-h-F4D5faHknRvnGxmfjJDFloQTmDQU6oU1QMpZEmRGHbVnviLMqJLR5Ser4TXbtglmtncOVuEaOtc5FEQBNEmT27A/s1600-h/mapa.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5172213401393741954" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6_5vqt0WEn7KArYguFH9qUdRtZYlriBwNwiAK1xE342ObR3tCf-h-F4D5faHknRvnGxmfjJDFloQTmDQU6oU1QMpZEmRGHbVnviLMqJLR5Ser4TXbtglmtncOVuEaOtc5FEQBNEmT27A/s200/mapa.jpg" border="0" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_i-cXYRXRc0QhFbV-1Rblkhlz4S_Z3ttyO3fJpe4Aw0yjAREjx6feytcKYteizBbr4PzLUWhOZIHltWfcu_Z9OX_F85k0sV2k-fsYlNeM6b9KPZykuEwzwAE7_ctqqyFld6JWh4lZAh4/s1600-h/120424864056921.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5172212422141198434" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_i-cXYRXRc0QhFbV-1Rblkhlz4S_Z3ttyO3fJpe4Aw0yjAREjx6feytcKYteizBbr4PzLUWhOZIHltWfcu_Z9OX_F85k0sV2k-fsYlNeM6b9KPZykuEwzwAE7_ctqqyFld6JWh4lZAh4/s200/120424864056921.png" border="0" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPH1NBBkiMTN0Pc4uWX9dsAWL3qE_alP3VIiQDwLs9RDyTFZo2od_c8nmTl5cJCwuBojf0KmHWN5kBZMIp1lS8XxDPfCmZfjice3FYlxrPB-0EmSWxP68UV9TQ8XXExRUZdEU8Vsk0c_4/s1600-h/125px-Bandeira_Santa_Catarina.svg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5172212301882114130" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPH1NBBkiMTN0Pc4uWX9dsAWL3qE_alP3VIiQDwLs9RDyTFZo2od_c8nmTl5cJCwuBojf0KmHWN5kBZMIp1lS8XxDPfCmZfjice3FYlxrPB-0EmSWxP68UV9TQ8XXExRUZdEU8Vsk0c_4/s200/125px-Bandeira_Santa_Catarina.svg" border="0" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigd-bP2iNyExKltuU8eF_6R5PjQhF5PAf3Sx1mqHFPW6SYlN8TdEAebMwbqy3fp_fLQU87RPDn5NlEPpmWUA9NJ4wGXID44Fq2cErbrIPBHvpURc1idsiOn82GyaHOjXbjJwxE-N67BBI/s1600-h/bandbrasil.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5172213736401191058" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 146px; CURSOR: hand; HEIGHT: 93px" height="93" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigd-bP2iNyExKltuU8eF_6R5PjQhF5PAf3Sx1mqHFPW6SYlN8TdEAebMwbqy3fp_fLQU87RPDn5NlEPpmWUA9NJ4wGXID44Fq2cErbrIPBHvpURc1idsiOn82GyaHOjXbjJwxE-N67BBI/s200/bandbrasil.gif" width="40" border="0" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiXgAFxbmSGqr11N6sV5ohE7ltQo02o27ElR8P6r7_fsG6noeWGq-pZM0u9Wgzu5vjobMYrw0AJxRszA-NGn2sv3aXPT10uN0f4nldmyy3Oc-EljjpfCkZNcg8xX3X1g85bvPb4RXrW68/s1600-h/110px-Blason_of_Santa_Catarina.svg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5172212190212964418" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiXgAFxbmSGqr11N6sV5ohE7ltQo02o27ElR8P6r7_fsG6noeWGq-pZM0u9Wgzu5vjobMYrw0AJxRszA-NGn2sv3aXPT10uN0f4nldmyy3Oc-EljjpfCkZNcg8xX3X1g85bvPb4RXrW68/s200/110px-Blason_of_Santa_Catarina.svg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br />A revelação do Litoral catarinense foi feita pelas primeiras expedições exploradoras do Brasil. Em 1515 Juan Dias de Solis passou em direção ao Prata. Onze náufragos dessa expedição foram bem recebidos pelos índios carijós e iniciaram com eles uma intensa miscigenação. A esses aborígenes considerou-se "o melhor gentio desta costa", e " manso e propenso às coisas de Deus", segundo Anchieta.<br /><br />Várias expedições se assinalam em Santa Catarina: D. Rodrigo de Acuña (1525), que deixa 17 tripulantes na Ilha, onde se fixaram voluntariamente; Sebastião Caboto (1526), que ali se abastece, segue para o Prata e retorna. Dele recebeu a Ilha, que antes era denominada dos Patos, o nome de Santa Catarina. Após Caboto, nela aportaram Diego Garcia e, muito mais tarde, em 1541, o adelantado Alvar Nuñez Cabeza de Vaca, sucessor de D. Pedro de Mendonza, fundador de Buenos Aires, que dali havia mandado, antes, a Santa Catarina, seu sobrinho Gonzalo de Mendonza, em busca de mantimentos e gente, auxílio este que permitiu aos espanhóis subirem o Rio Paraná e fundarem Assunção, em 1537. Para socorrer D. Pedro de Mendonza havia partido da Espanha, no mesmo ano, uma expedição comandada por Alonso Cabrera, da qual um dos navios arribou à Ilha de Santa Catarina, deixando nela missionários franciscanos (freis Bernardo de Armenta e Alonso Lebrón).<br /><br />Mantendo sempre o propósito de tomar posse do Brasil Meridional, o governo espanhol nomeou Juan Sanabria governador do Paraguai, com a missão de colonizar o Rio da Prata e povoar também o porto de São Francisco, em Santa Catarina. Morrendo Juan Sanabria, foi substituído por seu filho Diogo. Alguns dos navios da expedição lograram chegar à Ilha de Santa Catarina, onde os espanhóis permaneceram dois anos. Divididos em dois grupos, um deles rumou para Assunção; o outro, chefiado pelo piloto-mor Hermando Trejo de Sanabria, estabeleceu-se em São Francisco, de onde, após as maiores privações e sempre sob a ameaça de ataques pelos silvícolas, seguiu para Assunção. Merecem revelo na passagem da expedição Sanabria a participação de Hans Staden, que legou interessante narrativa da viagem, e o nascimento, em São Francisco, de Herdinando Trejo de Sanabria, filho de Hernando, futuro bispo e fundador da Universidade de Córdoba, na República da Argentina. Ainda em 1572, Ortiz de Zarate, a caminho de Assunção, esteve sete meses em Santa Catarina, onde praticou incríveis e inúteis violências. Foi esta a última expedição espanhola à região.<br /><br />Os portugueses, inicialmente, não demonstraram grande interesse pelo território catarinense, que pertencia a capitania de Santana cujo donatário era Pero Lopes de Souza, havendo numerosas bandeiras vicentistas (séc. XVII) mas apenas com o intuito de aprisionamento dos índios que viviam na região para escravizá-los. O contigente indígena (tupis - guaranis, chamados de carijós do litoral e o grupo Jê, os Xokleng e os Kaigang no interior) foi bastante reduzido graças a expedições como as de Manoel Preto, Antonio Raposo Tavares e Jerônimo Pedroso de Barros.<br /><br />O choque entre Portugal e Espanha era fatal. O primeiro conflito foi o ataque à capitania de São Vicente, o qual deu pretexto aos portugueses para combater os carijós, aliados dos espanhóis, conduzindo-os escravizados àquela capitania. Só os jesuítas se ergueram em defesa dos índios, e Nóbrega conseguiu do Governador-Geral ordem de reconduzi-los livres a Santa Catarina. Nova guerra e novo esforço jesuítico, de que resultou a lei de liberdade dos índios, de 1595.<br /><br /><br />--------------------------------------------------------------------------------<br />Povoamento Vicentista<br /><br /><br />Portugal, que já manifestara interesse em fundar uma colônia na margem esquerda do Rio da Prata, começa a encarar com muito interesse e cuidado a preservação da Ilha de Santa Catarina e avançam pacificamente. O gado, vindo de São Vicente, através dos campos, atinge o Paraguai. A notícia de minas atrai diversas levas vicentista. Em 1642 ergue-se uma capela em São Francisco que em 1660 já passa a vila. Em 1637 é o grande patriarca Francisco Dias Velho que se fixa com filhos criados e escravos na Ilha de Santa Catarina, fundando a ermida de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis), nome da futura povoação. O mesmo faz em Laguna em 1676, Domingos de Brito Peixoto. A fundação da colônia de Sacramento em 1680 realça a importância dos núcleos catarinense. Apesar dos ataques de piratas, já existe, em 1695, comércio regular entre Paranaguá, São Francisco e Itajaí, expandindo-se os lagunenses até a colônia do Sacramento.<br /><br /><br />--------------------------------------------------------------------------------<br />Capitania Real de Santa Catarina<br /><br /><br />Desmembrada de São Paulo, a nova capitania cuja capital é o povoado de Nossa Senhora do Desterro - fundado pelo bandeirante paulista Francisco Dias Velho em 1673 -, nasce com o objetivo de ser uma base de apoio aos enfrentamentos militares com os espanhóis. Esses viam Sacramento como uma ameaça ao monopólio sobre a boca do rio do Prata, que funcionava como uma porta de extrema importância para mais da metade de suas colônias da América do Sul.<br /><br />A criação da capitania que tem administração própria e um comandante militar que também atua como governador diretamente subordinado aos vice-reis do Brasil, coloca em cena o Brigadeiro José da Silva Paes, escolhido para ser seu primeiro governante.<br /><br />Santa Catarina passa a ser, oficialmente, a partir de 1739, o posto mais avançado da soberania portuguesa na América do Sul.<br /><br /><br />--------------------------------------------------------------------------------<br />Fortificação da Ilha de Santa Catarina<br /><br /><br />Alertado sobre a importância estratégica da Ilha de Santa Catarina, situada entre o Rio de Janeiro e a fronteira portenha, pelo general Gomes Freire de Andrade, D. João V, rei de Portugal, em 1738 incumbiu Silva Paes de fortificar os pontos estratégicos da Ilha.<br /><br />Sob a orientação de Silva Paes, e seguindo seus próprios planos, teve início a construção das primeiras fortalezas da Ilha. Planejou um sistema de fortificações permanentes que, apesar dos bons objetivos e da monumentalidade, não teve o utilitarismo necessário à boa defesa das entradas das barras do Norte e do Sul da Ilha. Entretanto, historicamente o sistema acabou se constituindo no maior conjunto arquitetônico militar do sul do Brasil.<br /><br />Para a entrada de Barra Norte, por exemplo, implantou um sistema de triangulação formado por três fortalezas, duas situadas nas ilhotas de Anhatomirim e Ratones e a terceira na Ponta Grossa (atual Praia do Forte), na Ilha de Santa Catarina. Foram denominadas respectivamente, de Santa Cruz, Santo Antônio e Ponta Grossa. Outras fortificações foram construídas posteriormente, sem contudo fechar-se o perímetro da Ilha.<br /><br />Apesar da excelente situação estratégica dessas obras o material bélico existente em cada uma delas estava aquém das necessidades. Haveria também a necessidade de tropas para guarnecer estas fortalezas e criou-se um batalhão, mais tarde transformado em regimento - o Regimento de Infantaria da Ilha de Santa Catarina - e, ainda, dada a fraca densidade populacional da região, haveria necessidade de braços para prover o sustento, produzindo alimentos, bem como para preencher os claros na tropa: daí a proposta do povoamento açoriano.<br /><br /><br />--------------------------------------------------------------------------------<br />Colonização Açoriana<br /><br /><br />A sede de colonos na nova capitania coincide com a crise de superpopulação nos Açores e Madeira. Há um movimento espontâneo de vinda para o Brasil. Resolve então o Conselho Ultramarino realizar a maior migração sistemática de nossa história. Em várias viagens foram transportados cerca de 4.500 colonos. Deu-lhes boa acolhida o Governador Manuel Escudeiro, sucessor do Brigadeiro Paes. Mas nem todas as promessas da administração colonial podiam ser cumpridas, por falta de recursos. Além disso, nem todos os imigrantes, entre os quais muitos nobres, estavam dispostos a dedicar-se à agricultura ou aos ofícios mecânicos, em obediência às ordens régias, que tinham o propósito de evitar a entrada de escravos.<br /><br />Outro problema era o da localização. Recomendava a Metrópole que os colonos não se concentrassem na Ilha, mas formassem, também, núcleos no litoral, sob normas urbanísticas, insistindo ainda que casais se encaminhassem para o Rio Grande do Sul. Essas determinações que, apesar das dificuldades, foram sendo cumpridas, levaram a migração açoriana até o extremo sul do país, implantando as características do seu tronco racial: fortaleza de ânimo, simplicidade e vivacidade. E aos seus descendentes transmitiram modismos, hábitos, linguagem, que ainda neles se notam, principalmente na Ilha de Santa Catarina e no litoral que vai até o Rio Grande do Sul.<br /><br />Radicados os casais na Ilha e no litoral, foram tentadas várias culturas agrícolas: o trigo, sem êxito devido a "ferrugem" que o atacava; o linho e o cânhamo, com relativo aproveitamento, e o algodão, cujo cultivo a Metrópole forçava, sob penalidades severas. Mas na realidade, a cultura que prevaleceu foi a da mandioca, que os colonos aprenderam no novo continente e dela conseguiram safras promissoras, permitindo até a sua exportação. Houve no séc. XVII a criação da cochonila, mas que desapareceu n o séc. XIX, por falta de incentivo.<br /><br /><br />--------------------------------------------------------------------------------<br />Invasão Espanhola<br /><br /><br />Em 1777, o governador de Buenos Aires, D. Pedro de Cebalos, desembarcou suas forças invasoras na enseada de Canasvieiras sem que as fortalezas disparassem um só tiro de canhão. A tomada da ilha foi tranqüila, até hoje é difícil compreender com não houve resistência de uma força de quase 2.000 homens, dos quais faziam parte tropas do Reino, do Rio de Janeiro e contigentes locais. Só em julho de 1778, em virtude do Tratado de Santo Ildefonso, obtido pelos estadistas do governo de D. Maria I, foi a Ilha restituída. Mas ficara completamente arrasada. O próprio hospital estava destruído, desde os alicerces.<br /><br />Entre o novo governador, Veiga Cabral da Câmara, e o vice-rei, Marquês de Lavradio, foi decidida, após troca de importante correspondência, a distribuição de casais pelo litoral, estabelecidos em lotes que lhes permitissem a manutenção, evitando-se, assim, a sua concentração na Ilha, onde empobreciam. O último governador da capitania foi Tomás Joaquim Pereira Valente, depois general e Conde do Rio Pardo.<br /></p><p></p><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194438857233971858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiORIJ9IQczytXr5Flt-ihzyBACXMiDcBRv3AF0vy_yv1uTa4Zmqbavl1aYBZjITanmMhub4stiGUdRBVxJBeepURgC752YRNX5SgNAWDBCD8HZ_93CuBUmYZHzW5tsxQ3Iv646vS2gAFI/s200/vasinhos.gif" border="0" /><br /><br /></p><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ-SDmW_CZOukZjpWujDAXCp7FmfNd-WxSSFzfvSFXP5dZcP1i8Op9aihUaKxPqorh1PilP9oLC3sjQmHwzm6UhXeWCz5zam6AiF6FRIJK_j6Vcf8iFE7FHljuD4OtjQZqqtLBmlNP9cI/s1600-h/santa.gif">FONTES DA HISTÓRIA CATARINENSE</a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/R_QgUSTZUfI/AAAAAAAAJaA/g73KrvWP17s/s1600-h/sc_bandeira.jpg"></a><a href="http://3.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/R_QdSyTZUeI/AAAAAAAAJZ4/wOBEgf9YEdA/s1600-h/barra2.GIF"></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/R_QgkCTZUgI/AAAAAAAAJaI/5gN-8d7jcLo/s1600-h/brasao.gif"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ-SDmW_CZOukZjpWujDAXCp7FmfNd-WxSSFzfvSFXP5dZcP1i8Op9aihUaKxPqorh1PilP9oLC3sjQmHwzm6UhXeWCz5zam6AiF6FRIJK_j6Vcf8iFE7FHljuD4OtjQZqqtLBmlNP9cI/s1600-h/santa.gif">-</a><br /><br /><br /><br /><br /><br />-------------------------------------------------------------------------------Autor:Evaldo PauliProf. da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC.Membro: da Academia Brasileira de Filosofia, RJ.do Instituto Histório e Geográfico de SC.da Academia Catarinense de Letras.--------------------------------------------------------------------------------<br /><br /><br /><span style="font-size:180%;"><span style="color:#ff0000;"><strong>" VIAGEM AO BRASIL "Hans Staden</strong></span>-</span> 1a. ed. Marburg, Hessen, Alemanha, 1557 ---------------------------------------------------------------------------------<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-rN3mhHxFdTTnHLSc1Lete0lJBcnFDGJ-dGIFGKx8hFkjZhzguol_diH-oxWM7PC_cHMXhFj9bF_NkjJNJIT6YSyIWL-gPX8U9LOTqZG8tciGeY1G29jbbz0MNOGESaKbfpR6BK0DrgQ/s1600-h/Hans_Staden.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194423335222163970" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-rN3mhHxFdTTnHLSc1Lete0lJBcnFDGJ-dGIFGKx8hFkjZhzguol_diH-oxWM7PC_cHMXhFj9bF_NkjJNJIT6YSyIWL-gPX8U9LOTqZG8tciGeY1G29jbbz0MNOGESaKbfpR6BK0DrgQ/s200/Hans_Staden.jpg" border="0" /></a><br />Introdução ao texto. </div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div align="justify"><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_nF3r8xfrbvc/R_QdACTZUdI/AAAAAAAAJZs/ssFthW9aFUE/s1600-h/Hans_Staden.jpg"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ-SDmW_CZOukZjpWujDAXCp7FmfNd-WxSSFzfvSFXP5dZcP1i8Op9aihUaKxPqorh1PilP9oLC3sjQmHwzm6UhXeWCz5zam6AiF6FRIJK_j6Vcf8iFE7FHljuD4OtjQZqqtLBmlNP9cI/s1600-h/santa.gif">1. Foi Hans Staden um aventureiro alemão, de Homberg, Hesse, cronista ao mesmo tempo que turista. Numa primeira viagem ao Brasil houvera estado em Pernambuco. Na segunda embarcou em Sevilha na expedição espanhola de Diego Sanábria, novo Governador designado do ParaguaiDividida a expedição em duas secções, antecipou-se a primeira, na qual veio Hans Staden, sobre a vinda do Governador. Era um galeão com três bergantins, levando 200 pessoas sob o comando de Johan de Salazar y Spinoza. Aportava na Baia Sul da Ilha de Santa Catarina em 25 de novembro de 1549.2. Fazendo provisão, perdeu o maior dos navios a seguir. O projeto da expedição não incluía a Ilha de Santa Catarina, que entretanto foi ser um cenário da mesma, por dois anos, até 1551. E porque já não tivesse com o que trocar víveres, passou fome.A esfacelada expedição esteve em diversas partes, - Ilha de Santa Catarina, Laguna e Ilha de São Francisco. Parte do grupo espanhol seguiu por terra para Assunção do Paraguai. Outra parte , com Hans Staden, tomou, finalmente, o rumo de São Vicente, onde este passou para novas e novas aventuras.No seu livro ocupou três páginas sobre a estadia na Ilha de Santa Catarina, a propósito da qual esclareceu que o porto se chamava Jurerê-mirim (que ele grafou Chirmirein) e o lado continental Acutia, onde estiveram e viram uma cruz.Referiu-se também a um branco que vivia entre índios carijós, chamou caiós. Isto vem esclarecer porque ocorreu uma evolução dos referidos índios, os quais por isso mesmo se assimilaram aos poucos, depois, aos bandeirantes.O mapa, que traçou da Ilha de Santa Catarina e continente fronteiriço, tem o mérito de ser o primeiro no que se refere aos detalhes.3. O livro de Hans Staden, Viagem ao Brasil, foi publicado em Marburgo, Hessen, Alemanha, em 1557. Primeira edição em português, 1892; 2-a, 1930. Já a 3-a edição se fez em nova tradução. O texto de H. Staden foi traduzido para o alemão moderno por Carlos Fouquet, com a respectiva tradução portuguêsa de Guiomar de Carvalho Franco (Publicação da Sociedade Hans Staden, São Paulo, S.P.).Não somente foi Hans Staden um cronista comum. Era também criativo em suas descrições, o que explica haver sido traduzido em muitas línguas, de sorte a difundir vastamente o que vira no Brasil, inclusive Santa Catarina.E. Pauli.--------------------------------------------------------------------------------</a></div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div align="justify">VIAGEM AO BRASIL(Texto a partir do final do Cap. 8.)" Como chegássemos ao grau 28 disse o capitão ao piloto que entrasse por detrás de uma ilha e deitasse âncora, a fim de ver em que terra estávamos. Entramos, então, entre duas terras, onde havia um porto excelente, deixamos a âncora ir ao fundo e deliberamos.Cap. 9. De como alguns dos nossos saíram no bote para reconhecer o porto e acharam um crucifixo sobre uma rocha.Foi no dia de Santa Catarina, no ano de 1549, que deitamos âncora, e, no mesmo dia, alguns dos nossos, bem municiados, saíram no bote para explorar a baía. Começamos a pensar que fosse um rio, que chamam rio de são Francisco, situado também na mesma província, pois que, quanto mais entrávamos mais comprido parecia.Olhávamos de vez em quando, a ver se descobríamos alguma fumaça, porém nada vimos. Finalmente, pareceu-nos ver umas cabanas e para lá nos dirigimos.Eram já velhas, sem pessoa alguma dentro, pelo que continuamos até de tarde. Então vimos uma ilha pequena na frente, para a qual nos dirigimos, a passar a noite, julgando haver ali um abrigo.Chegamos à ilha, já noite; não podíamos, porém, arriscar-nos a irmos à terra, pelo que alguns dos nossos foram rodeá-la a ver se por ali havia gente; mas não descobriram ninguém. Fizemos, então, fogo e cortamos uma palmeira, para comer o palmito, e ficamos ali durante a noite.De manhã cedo, avançamos pela terra a dentro. Nossa opinião era que havia ali gente, porque as cabanas eram disto um indicio.Adiantando-nos, vimos ao longe, uma rocha, uma madeira, que nos pareceu uma cruz e não compreendíamos quem a teria posto ali. Chegamos a ela e achamos uma grande cruz de madeira, apoiada com pedras e com um pedaço de fundo de barril amarrado e, neste fundo, gravadas umas letras que não podíamos ler, nem adivinhar qual o navio que teria erigido esta cruz; e não sabíamos se este era o porto onde devíamos nos reunir.Continuamos então rio-acima e levamos o fundo do barril. Durante a viagem, um dos nossos examinou de novo a inscrição e começou a compreendê-la. Estava ali gravado em língua espanhola: SI VEHN POR VENTURA, ECKY LA ARMADA DE SUA MAJESTAT, TIREN, UHN TIRE AY AUERAN RECADO (se viene por ventura aqui la armada de su magestad, tiren um tiro y haran recado). Isto quer dizer: se por acaso vierem navios de sua majestade dêem um tiro e terão resposta.Voltamos, então, sem demora para a cruz e disparamos um tiro de peça, continuando depois, rio-acima, a nossa viagem.Pouco depois, vimos cinco canoas com selvagens, que vieram sobre nós, pelo que aprontamos as nossas. Chegando mais perto, vimos um homem vestido e barbado que vinha à proa de uma das canoas e nos parecia cristão. Gritamos-lhe para fazer alto às outras canoas e vir com uma só a conversar conosco.Quando se aproximou perguntamos-lhe em que terra estávamos; ao que nos respondeu que estávamos no porto de Schirmirein, assim denominado pelos selvagens, e para melhor o entendermos, acrescentou chamar-se Santa Catarina, nome dado pelos descobridores.Alegrou-nos muito isto, porque este era o porto que procurávamos, sem conhecer que já nele estávamos, coincidindo ser isso no mesmo dia de Santa Catarina. vede, pois, como Deus socorre àquele que no perigo o implora com fervor.Então nos perguntou ele de onde vínhamos, ao que respondemos que pertencíamos a armada do Rei da Espanha, em caminho para o rio de La Plata, e que havia mais navios em viagem, que esperávamos, com Deus, chegassem logo para nos unirmos a eles.A isto responde ele que estimava muito e agradecia a Deus, porque havia três anos que tinha saído da província do rio La Plata, da cidade chamada La Soncion, pertencente aos espanhóis, por ter sido mandado à costa, cidade distante 300 milhas do lugar onde estávamos, para fazer com os Carijós, que eram amigos dos espanhóis, plantassem raízes que se chamam mandioca e suprissem as naus que disso precisassem. Eram essas as ordens do capitão que levara as últimas novas a Espanha e se chamava Salaser e que agora voltava com outras naus.Acompanhados então dos selvagens até as cabanas onde ele morava, ali fomos bem tratados.Cap. 10. Como me mandaram a nossa nau grande numa canoa cheia de selvagens. Pediu então o nosso capitão ao homem, que achamos entre os selvagens, que mandasse vir uma canoa, com gente que levasse um de nós a nau, para que esta também pudesse vir.Ordenou-me que seguisse com os selvagens até a nau, ausentes dela como estávamos já três noites, sem que a gente de bordo soubesse que fim tínhamos levado.Quando cheguei à distância de um tiro da nau, fez-se lá um grande alarido, pondo-se em guarda a maruja e não consentindo que mais perto chegássemos com a canoa. Gritaram-me, indagando do que havia acontecido, onde ficaram os outros e como é que vinha eu sozinho naquela canoa cheia de selvagens.Calei-me ; não respondi, porque o capitão me ordenara que fingisse estar triste e observasse o que se fazia a bordo.Como lhes respondi, diziam lá entre si: aqui há coisa; os outros, de certo, estão mortos e estes agora vêm com aquele só, para armar-nos uma cilada e tomar o navio. Queriam, então, atirar contra nós, porém, chamaram-me ainda uma vez.Comecei então a me rir e lhes disse que ficassem tranquilos, pois que lhes trazia boas novas, e com isso permitiram que me aproximasse. Contei então o que me tinha passado, o que muito os alegrou, e os selvagens voltaram sozinhos.Seguimos logo com a nau até perto das cabanas, onde fundeamos, à espera das outras naus, que se tinham desgarrado por efeito da tempestade.A aldeia onde moravam os selvagens chama-se Acutia e o homem que lá achamos chama-se João Femandez Biscainho, da cidade de Bilbáo. Os selvagens eram caiós e trouxeram-nos muita caça e peixe, dando-lhes nós anzóis em troca.Cap. 11. Como chegou a outra nau da nossa campanha, que se tinha desgarrado e onde vinha o primeiro piloto.Com cerca de três semanas de espera, chegou-nos a nau em que vinha o primeiro piloto; mas a terceira nau era perdida de todo e nada mais soubemos dela.Aparelhamos, então, para sair e fizemos provisão para seis meses, pois havia ainda cerca de 300 léguas de viagem por mar. Quando tudo estava prestes, aconteceu-nos perder a nau grande no porto, o que impediu a nossa partida.Ficamos aí dois anos no meio de grandes perigos e sofrendo fome. Tínhamos que comer lagartos, ratos do campo e outros animais esquisitos, que lográvamos colher, assim como mariscos que vivem nas pedras e muitos bichos estravagantes.Os selvagens que nos davam mantimentos, só o fizeram enquanto recebiam presentes de nossa parte; fugiram depois para outros lugares e como não podíamos fiarnos neles, dissuadimo-nos de aí continuar com perigo de perecer.Deliberamos, pois, que a maior parte dos nossos devia ir por terra para a província de Sumption, daí distante cerca de 300 milhas. Os outros iriam no navio que restava. O capitão conservava alguns de nós que iriam por água com ele. Os que iam por terra levavam, alguns mantimentos e alguns selvagens. Muitos deles, é certo, morreram de fome no sertão; mas os outros chegaram ao seu destino como depois soubemos; entretanto, para o resto dos nossos homens o navio era pequeno para navegar no mar.Cap. 12. Como deliberamos ir a São Vicente, que era dos portugueses, a arranjar com eles um navio para fretar, e terminar assim a nossa viagem; porém, naufragamos e não sabíamos a que distância estávamos de São Vicente.Os portugueses têm perto da terra firme uma ilha denominada São Vicente. Esta ilha se acha há cerca de 70 milhas do lugar onde estávamos. Era nossa intenção irmos até lá, a vermos se possível era havermos dos portugueses um barco de frete e seguirmos até o rio de La Plata, pois o que tínhamos era pequeno demais para nós todos. A este fim, alguns de nós partiram com o capitão Salazar para a ilha de São Vicente; mas nenhum de nós tinha lá estado, exceto um de nome Ramon, que se obrigou a mostrar a ilha.<br /><br />Saímos, pois, do forte de Inbiassape (Sul da Ilha de SC) que se acha no grau 28 ao sul do Equinóxio, e chegamos cerca de dois dias depois da nossa partida a uma ilha chamada Alkatrases, mais ou menos a 40 milhas do lugar de onde saimos. "<br /><br /></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194438857233971858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiORIJ9IQczytXr5Flt-ihzyBACXMiDcBRv3AF0vy_yv1uTa4Zmqbavl1aYBZjITanmMhub4stiGUdRBVxJBeepURgC752YRNX5SgNAWDBCD8HZ_93CuBUmYZHzW5tsxQ3Iv646vS2gAFI/s200/vasinhos.gif" border="0" />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17972931211257742690noreply@blogger.com0